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terça-feira, abril 07, 2020

O maior erro de Mandetta


g1.globo.com

Por Helio Gurovitz
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, dá entrevista nesta segunda (6/3) — Foto: Reprodução/GloboNews
O ministro Luiz Henrique Mandetta vinha sendo saudado como oásis de racionalidade e determinação no combate ao novo coronavírus, fonte de luzes num governo contaminado pelas trevas, pelo desprezo à ciência, onde o próprio presidente, chamado de "cético-chefe" pela imprensa internacional, se tornou um risco sanitário. 
 Gurovitz: O maior erro de Mandetta - TIJOLAÇO | “A política, sem ...
Pois ontem Mandetta cometeu o maior erro de em sua gestão à frente da pasta da Saúde – um erro que deverá custar a vida de milhares de brasileiros
Como resultado de um acordo político costurado pelos militares para garantir sua permanência no cargo, Mandetta aceitou relaxar as diretrizes para o distanciamento social no país. 

Ao final de uma reunião tensa que sucedeu os boatos de demissão, afirmou que o governo “se reposiciona” para enfrentar o problema. 
Durante a tarde, o ministério baixou normas em que estabelece três níveis de isolamento e aceita, nas cidades com mais da metade do atendimento médico disponível, o que chama de “distanciamento social seletivo”, situação em que apenas idosos e demais grupos de risco são proibidos de circular livremente. 

Pode ter sido uma medida eficaz para atender demandas políticas, mas a ciência estava ausente da reunião. 

O resultado deverá ser dramático.


Todas as tentativas de adotar estratégias do tipo no mundo deram errado. 

Itália e Estados Unidos desprezaram o avanço da Covid-19 quando havia poucos casos, apenas para ser engolfados por um crescimento incontrolável poucos dias depois. 

Depois de ensaiar um modelo similar ao proposto pelo governo brasileiro, o Reino Unido voltou atrás e a partiu para o isolamento draconiano, o “lockdown”. 
 
A Holanda, que apostava numa postura mais permissiva de contágio para tentar tornar parte da população imune e deter a circulação do vírus, se viu obrigada a proibir eventos e fechar escolas e restaurantes até o final do mês ante a escalada nos casos. 

“Fiquem em casa tanto quanto possível”, afirmou o premiê Mark Rutte. 
O Japão, que também resistiu a medidas mais drásticas, declarou estado de emergência para impor o isolamento radical em seis regiões metropolitanas. 

Mesmo a Suécia, que ainda evita manter os cidadãos em casa, passou a adotar normas duríssimas de distanciamento, impraticáveis em países de cultura menos glacial. 
O crescimento exponencial do início da curva epidêmica não perdoa atitudes lenientes. 

Números aparentemente baixos no início se multiplicam rapidamente e, em questão de dias, bastam para abarrotar hospitais e UTIs, como se viu em Milão e em toda a região da Lombardia, a mais atingida pela epidemia na Itália. 
É natural que a resposta ao vírus tenha de levar em conta condições locais e que nem toda região de um país continental como o Brasil deva estar sujeita às mesmas regras. 

Mas o critério adotado pelo Ministério da Saúde é absurdo, para não dizer criminoso. 

Várias outras variáveis teriam de ser levadas em conta para garantir a preservação de vidas nas regiões menos atingidas. 
A primeira, e mais óbvia, é a restrição a viagens. 

Enquanto houver circulação livre, um único infectado vindo das áreas mais críticas pode criar um foco com milhares de casos, como aconteceu em cultos religiosos na Coreia do Sul e na França. 

Para conter o vírus em Wuhan, o epicentro da pandemia, o governo chinês passou a monitorar todas as entradas e saídas da cidade e da província de Hubei. 

Em postos de estrada e estações de trem de todo o país, termômetros capazes de detectar sinais de febre à distância se tornaram ubíquos. 
A Covid-19 se espalhou de uma única cidade para toda a China em apenas 30 dias. 

No final de janeiro, depois de muito vacilar, o governo chinês decretou enfim o “lockdown” em Wuhan e noutras 15 cidades. 

Depois estendeu medidas de isolamento a todas as províncias. 

Nem todas foram submetidas ao mesmo rigor, mas passou a haver monitoramento rígido do transporte, para frear a contaminação. 
A segunda medida a adotar, e a mais importante, é ampliar e disseminar a capacidade de testes. 

O objetivo é isolar quem estiver contaminado e rastrear todos os seus contatos. 

Na China, isso foi feito em todas as cidades que não estavam sujeitas às mesmas restrições que os principais focos da pandemia (leia mais aqui). 
 
Na Itália, foi a ampliação da capacidade de testes que garantiu o perfil menos devastador da epidemia no Vêneto do que na vizinha Lombardia. 

Mesmo sem atingir a sofisticação de rastramento da Coreia do Sul ou de Cingapura, os venezianos trataram de identificar a maior quantidade possível de casos, mesmo aqueles com sintomas leves, e de isolá-los, além de rastrear todos os contatos. 

Aplicaram, até o final de março, quase 2 mil testes para cada 100 mil habitantes, o dobro da Lombardia. 

A letalidade (mortes por casos confirmados) ficou abaixo de 5%, ante quase 16% na região vizinha. 
O relaxamento do isolamento social, sem monitoramento dos transportes nem uma capacidade de testes robusta, não passa de uma quimera. 

A Covid-19 é uma doença insidiosa, que pode ser transmitida por quem aparentemente não apresenta sintoma nenhum. 

A infecção pode levar até duas semanas para manifestar os primeiros sintomas. 

Deter o vírus significa saber quem são esses pacientes assintomáticos e isolá-los até da própria família. 
O Brasil já tem sido leniente na aplicação das normas de distanciamento social impostas até agora. 

Um levantamento com base na localização de celulares sugere que elas têm sido cumpridas por pouco mais de 50% da população. 

O Reino Unido, que mal começa a deter o vírus, reduziu por volta de 73% dos contatos, de acordo com um estudo recente

Nas regiões da China que obtiveram êxito para barrar a disseminação, tal redução foi superior a 85%
O desafio por aqui, portanto, ainda é enorme. 

Em especial, em favelas ou regiões de maior adensamento dos grandes centros urbanos – para cuja população precisará haver garantia de sustento durante um período que se anuncia longo. 
Ao ignorar a conclusão dos principais estudos científicos e as práticas que deram resultado nos países mais atingidos, tudo o que o governo brasileiro conseguirá é ampliar a disseminação do vírus, a pressão sobre os sistemas de saúde estaduais e o número de mortos. 

Quando – e se – for reparar o erro, talvez já seja tarde demais. 


COMENTÁRIO: 

Não seria mais fácil os senhores aceitarem que o dedo de Deus está por trás dessa maldição chamada coronovírus ? 

Todo mal e doença que existem sobre a terra,  tem as suas origens no pecado do ser humano, sua rebeldia aos mandamentos de Deus, sua idolatria as imagens de escultura, e sua falta de fé nos ensinos de Jesus Cristo que nos orientam como salvar a nossa alma do inferno no dia do Julgamento Final. 

"Eu sou o SENHOR, e não há outro; fora de mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que tu não me conheças;

Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o SENHOR, e não há outro.

Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas". ISAÍAS 45: 5 a 7.

"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.


Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna". GÁLATAS 6: 7 e 8.

"E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.

                 
Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração.

E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito". GÊNESIS 6: 6 e 7.

"OUVI a palavra do SENHOR, vós filhos de Israel, porque o SENHOR tem uma contenda com os habitantes da terra; porque na terra não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus.

Só permanecem o perjurar, o mentir, o matar, o furtar e o adulterar; fazem violência, um ato sanguinário segue imediatamente a outro.

Por isso a terra se lamentará, e qualquer que morar nela desfalecerá, com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar serão tirados".  OSÉIAS 4: 1 a 3.

"Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto.


E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal.

Quem sabe se não se voltará e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, em oferta de alimentos e libação para o SENHOR vosso Deus?" JOEL 2: 12 a 14.
 
"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra". II CRÔNICAS 7: 14.


"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim".  JOÃO 14: 6.

 
Se preparem porque ainda vai morrer muito mais gente do que se imagina !

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 07 de abril de 2020.

quinta-feira, abril 02, 2020

Mais um pioneiro de Parauapebas acima de qualquer suspeita é preso por pedofilia



Não foi nenhuma surpresa pra mim, a prisão desse indivíduo batizado por Raithony Soares Jurich, que por muito tempo mantivemos um convívio amistoso de amizade, por trabalharmos na mesma área da educação, e participarmos do movimento político para afastar o primeiro prefeito eleito deste município Faisal Salmen, em 10 de maio de 1988, por corrupção no seu primeiro ano de mandato.
Quando percebi a tendência desse indivíduo para o lado criminoso de abuso sexual contra crianças e adolescentes, me afastei dele.


A prisão dele foi baseada no Artigo 217 que dispõe da seguinte Pena pelo Código Penal Brasileiro:


De acordo com a redação do artigo 217-A, do Código Penal, aquele que mantiver relação sexual ou praticar outro ato libidinoso com menor de quatorze anos incorrerá na prática do crime de estupro, sujeitando-se à penalidade de oito a quinze anos de reclusão, independente de ter agido com culpa ou dolo.8

Por que começo a matéria com o título "Mais um pioneiro de Parauapebas acima de qualquer suspeita é preso por pedofilia" ? 


Porque este município paraense é hoje considerado um dos municípios com maior índice de pedofilia e estupro de vulneráveis do Pará, e aí em Parauapebas, e esse indivíduo "NARCISISTA", que sempre quis ser o centro das atenções desta cidade, que acabou de adquirir um título de "COMENDADOR" pela entidade que eu também fui agraciado com esse mesmo título, cujos diretores da mesma não sabem que concedeu esse título a um indivíduo que está preso por pedofilia, e aqui faço uma ressalva, a entidade que lhe concedeu essa comenda não tem nenhuma culpa, porque só é concedido esse título a quem é indicado por alguém ou qualquer instituição que se responsabilizam pelas informações e referências de quem estão indicando para receberem tal comenda, e quando a entidade toma conhecimento que qualquer um agraciado com essa comenda comete algum deslize na sua vida de caráter desabonador a sua conduta, os diretores da entidade, desconsidera o reconhecimento do título oficialmente através de publicações em jornais de grande circulação.


Esse indivíduo não é o único em Parauapebas que molesta crianças e adolescentes sexualmente não, tem centenas desses elementos espalhados por este município que ajudei a construir, mas tive que vim embora para São Paulo, por causa das ameaças de morte que vivia sofrendo aí, por não compactuar com esses tipos de crimes praticados por moradores desta cidade que por serem detentores de condições econômicas vantajosas que podem constituir bons advogados, ficam sempre impunes pela justiça, como acontece com um pedófilo que Parauapebas toda conhece que abandonou sua esposa com seus dois filhos ainda adolescentes para viver rodeado de garotos menores de idade, com desculpa que está cuidando de "menores" carentes,  e todos que o conhecem, tem medo de denunciá-lo a Justiça por medo se sofrer represália, ou até mesmo de ser mortos.


Por que que ele não cuida de meninas "carentes" ?


Vou fazer uma pausa para relatar para o mundo inteiro através da nossa "REVISTA ELETRÔNICA", BlogdoValterDesiderioBarreto, a orígem desta cidade que é considerada a mais rica em potencial do Brasil, porque nela está encravada pela natureza, a maior mina de minério de ferro e outros derivados a céu aberto do mundo, cujo o direito de exploração exclusivo dos minérios contidos no solo desta região estão sob o domínio da mineradora Vale, então COMPANHIA VALE DO RIO DOCE, estatal que pertencia ao governo federal, posteriormente privatizada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.


PARAUAPEBAS UMA CIDADE FORMADA POR REFUGOS HUMANOS DO RESTO DO BRASIL.


Parauapebas surgiu como uma corruptela pertencente ao município de Marabá, que na época recebeu o nome muito sugestivo de "Inferninho", dado o aglomerado de pessoas do Brasil inteiro que se dirigia para lá, nos tempos áureos do ouro de "Serra Pelada", que chegou  atingir o ápice populacional de mais de 100 mil garimpeiros, no pico da exploração do precioso e amarelo metal, que era a cobiça da maioria de brasileiros sem nenhuma formação cultural, social, acadêmica, e até mesmo religiosa, e fora do mercado de trabalho em suas cidades de orígem, completamente descartados de um futuro promissor na condição que viviam em seus estados de orígem. 

Por isso o termo "REFUGO HUMANO" !

Pessoas completamente refugadas não só do mercado de trabalho, como até mesmo da sociedade brasileira como um todo.


Parauapebas então, antigo "Inferninho", se tornou como uma espécie de "dormitório" para os novos "bandeirantes" em busca do ouro e realização de se tornarem ricos, e voltarem às suas terras de orígem para se instalarem como moradores bem sucedidos juntamente com sua família. 


Como Parauapebas fica há 50 quilômetro de distância de Serra Pelada, essa então "corruptela" de Marabá, começou concentrar um grande grupo de moradores indo de todo território brasileiro para o novo "Eldorado" brasileiro para lá, na intenção de investir em comércio de diversos produtos para atender os garimpeiros de Serra Pelada, o que seria uma grande oportunidade para muita gente que não tinha condições de adquirir barrancos naquele maior garimpo de ouro a céu aberto do mundo.





Concomitantemente, surgia outra "corruptela" que recebera o nome de "30", que ficou conhecido como, "30" de dia, e "38" de noite, porque à noite, os garimpeiros de Serra Pelada que fica distante do hoje município de Curionópolis 20 quilômetros que residiam no povoado do "30", resolviam suas diferenças entre eles, quer seja por problema de roubo de ouro, ou por questão de mulheres de programa sexual, por meio de bala de revolveres calibre de 38, que se ouviam os estampidos dos tiros a noite inteira, e pela manhã, a população se dava conta da gravidade da violência provocadas pelos tiroteios, com o saldo de mortos, que muitas vezes chegavam a mais de 10 por noite.

A então "corruptela", hoje Parauapebas, também não ficava atrás dessas disputas e entreveros sangrentos.


Todos os dias pela manhã, não amanheciam menos do que oito cadáveres de homens, que depois de identificados, ficávamos sabendo que era de garimpeiros rivais de seus algozes por causa de ouro ou de mulheres disputadas pelos rivais. 

Por que estou fazendo esse breve relato de como surgiu Parauapebas ?

É exatamente para mostrar o perfil e a índole criminosa de vários indivíduos que a exemplo dos homens e mulheres de bens que buscaram nesta região um meio de sobrevivência, eles também chegaram juntos, para por em prática seus objetivos de praticarem toda espécie de crime, inclusive de pedofilia, estupro, assaltos, assassinatos e tantos outros crimes. 



A minha chegada em Parauapebas não foi em busca de oportunidade de trabalho como aconteceu com a maioria que chegaram neste município. 


Eu era funcionário público federal, lotado na Secretaria de Educação no então Território Federal de Roraima, Boa Vista.

De férias em 1983, viajei juntamente com a minha ex-esposa Elenir Diniz, juntamente com nossas três filhas ainda adolescentes, Ellen, Aline, e Micheline, com destino a Tucuruí para passar nossas férias com meus ex-sogros e demais familiares. 



Tomando conhecimento que um dos meus ex-cunhados havia se mudadopara àquela região onde estava instalada a então COMPANHIA VALE DO RIO DOCE, detentora da licença de lavra do minério da "Serra dos Carajás", decidi fazer-lhe uma visita antes de retornar das minhas férias, a Boa Vista, RR. 


Chegando àquela "corruptela" que tudo se encontrava em fase embrionária, sem nenhuma estrutura confortável para nenhum ser vivente, só mata pura, as casas tudo feita de madeira na sua maioria quase que absoluta, sem água tratada e encanada, cada casa tinha que ter seu poço para particular para consumo de água, sem energia, se utilizava bicos de luz conectado a um motor a óleo onde se pagava aos seus proprietários uma quantia em dinheiro mensalmente por cada bico de luz, quem não podia pagar esse "conforto", se valia de lamparina a gás, utilizando botijão de gás, mas também se via o semblante dos seus moradores sempre alegres e sorridentes, com seus usos e costumes, como também a cultura dos mesmos, revelando suas origens de cada região do Brasil, porque na verdade, todos que aí estavam, era alimentando a esperança de uma vida melhor para eles e seus filhos. 

Conversando com meu ex-cunhado Célio Amâncio Diniz, fui informado por ele sobre os grandes projetos que a Companhia Vale do Rio Doce tinha para àquela região, e seus benefícios voltados para todos que escolhera àquele lugar para se instalarem como seus moradores.



Fiquei empolgado com a informação do meu ex-cunhado que era proprietário de um lava a jato que garantia a sua sobrevivência com sua esposa e seus filhos. 


Decidi a largar tudo em Boa Vista, inclusive o meu emprego federal que me garantia um alto salário, e me mudei para o meu mais novo endereço naquele região paraense.



Não demorou muito fui convidado para trabalhar no setor na Assessoria de Segurança e Informação-ASI, da Companhia Vale do Rio Doce, em parceria com a Polícia Federal, e o antigo SNI-Serviço Nacional de Informações, que tinha um escritório em Marabá, porque  nessa época, a mineradora era administrada por militares da reserva, das Forças Armadas, visto que àquela região era considerada Área de Segurança Nacional.


Minha função com outros colegas, era permitir e contra indicar qualquer pessoa que não correspondessem aos critérios estabelecidos pelo presidente da empresa, não podiam adentrar o território da mesma. 


Nesta época também, a corruptela era dividida em dois bairros, o Cidade Nova, que fica ao pé da entrada da subida para a Serra dos Carajás, e o Rio Verde, que eram separados por uma ponte sobre o rio Sebosinho,  o bairro Cidade Nova era bem estruturado pela Companhia Vale do Rio Doce, com casas de alvenarias, sistema de esgoto, água encanada, energia, estrutura confortável para receber os funcionários contratados da mineradora que chegavam até ali de vários estados brasileiros. 



O colégio que a Vale construiu de alvenaria, que atendia estudantes, filhos dos seus funcionários, cursando o 1º e 2º Graus, também atendia os filhos dos moradores dos dois bairros. 


Depois de algum tempo já familiarizado com a precariedade do povoado (corruptela), fui designado pelo meu chefe do setor de Inteligência da Vale, para me infiltrar na precária administração do futuro município que se chamaria Parauapebas, na pessoa do seu primeiro administrador conhecido por "Chico Brito" então funcionário da Prefeitura de Marabá, que havia sido designado pelo prefeito da época para administrar a "Subprefeitura" do "Inferninho" que se localizava no bairro Cidade Nova, e a Vale começou receber denúncias que esse administrador estaria favorecendo moradores de Marabá, que estaria se mudando para àquele povoado com a finalidade de instalar empresas naquele povoado, liberando lotes residenciais e comerciais à base de propinas. 

Me tornei "funcionário voluntário" sem nenhum ônus para os cofres da Prefeitura de Marabá, e assumir o cargo de fiscal de terras, com o objetivo de distribuir os lotes residenciais para os novos moradores que ali chegavam e não tinham aonde morar, e nem condições de comprar lotes de quem já comercializavam esse tipo de imóvel com valores diferenciados conforme o bolso do freguês.


Não demorou muito para descobrirmos que o sr. administrador "Chico Brito", era proprietário de uma rádio pirata, que era explorada por um dos seus irmãos, comuniquei a Polícia Federal que tinha um setor responsáveis por todas denúncias de irregularidades na região instalado nas dependências da Vale do Rio Doce, na Serra dos Carajás, e ato contínuo, a rádio pirata do então administrador foi fechada, e constatada as irregularidades denunciadas na sua administração do povoado, foi demitido por justa causa da Prefeitura Municipal de Marabá, a bem do serviço público.



No lugar do administrador demitido a bém do serviço público, foi nomeado FLORÊNCIO PEREIRA NETO, sargento do Exército na reserva, depois do Florêncio, assumiu o SEBASTIÃO MARIA DE MOURA, e finalmente, uma mulher de nome MARIA LUÍZA, que ficou até a emancipação política e administrativa deste município. 


Na verdade, Parauapebas é uma cidade como qualquer outra do Brasil e do mundo, com seus problemas e suas contradições peculiares a uma cidade que foi formada por pessoas de diversas regiões do Brasil, repito, índoles, cultura, e princípios. 


Só o que é estranho em Parauapebas, que certos casos de crimes praticados contra a integridade física de pessoas, ficam impunes pela justiça. 


Eu gostaria que o Ministro da Justiça Sergio Moro tomasse conhecimento dessa minha matéria, e solicitasse a minha presença ao seu gabinete para que eu entregasse em suas mãos um completo dossiê sobre os bastidores de Parauapebas desde a sua emancipação política e administrativa, inclusive sobre o assassinato do ex-vereador Prudêncio de Brito, cujos responsáveis pelo seu assassinato que estão a maioria vivos, e alguns ainda residem naquela cidade de forma cínica como se nada tive acontecido. 


Meu receio em relação a prisão desse indivíduo é justamente porque meus heróis e competentes policiais de Parauapebas e do Pará (porque eu não posso chamar de meus policiais ? Os bajuladores e puxa-sacos não chamam o presidente da República de meu presidente ? Meu governador ? Meu vereador ? Meu prefeito ? Meu senador ? Meu deputado ?), eu tenho a idade superior a maioria desses meus "Guerreiros solitários, e Heróis anônimos, e os vejo como se fossem meus filhos, por isso os chamo de "meus", porque os mesmos dão seu sangue e seu suor, até arriscam as suas vidas, delegados, investigadores, policiais militares, para colocarem atrás das grades, prestando um relevante serviço a sociedade, ao cidadão de bem, coisa que nenhum Deputado, Senador, Governador, Prefeito, Vereador, e Presidente da República, Promotor de Justiça, Juízes, e Desembargadores fazem,  vem a Justiça, e libera esses lixos da sociedade, que geralmente se escondem por trás de uma série de atividades acima de qualquer suspeita, para esconderem suas reais personalidades e perfis de verdadeiros psicopatas. 


Vejam a característica dos verdadeiros psicopatas: 



Os psicopatas são muitas vezes bem educados e mantêm empregos estáveis. 



Alguns são tão bons na manipulação e simulação, que eles têm famílias e outros relacionamentos de longo prazo, sem que aqueles que o rodeiam suspeitem de sua verdadeira natureza.


Esse indivíduo sempre se relacionou aí em Parauapebas com meninas adolescentes, e com algum tempo de relacionamento, descartam elas e vai ao encontro de outras, com suas faixas estarias de idade, bem menor do que a dele, inclusive, conheci uma esposa dele ainda adolescente, que teve uma morte suspeita de uma hora para outra, e ele me procurou para fazer uma denúncia contra o Hospital Santa Terezinha, onde ela havia sido internada, atribuído a culpa a um dos médicos diretor proprietário do referido hospital, no meu antigo quinzenário "BOCA NO TROMBONE DO ESTADO DO PARÁ", e eu falei para ele que no meu jornal, eu não fazia nenhuma denúncia que não houvesse provas documentais, verbais, ou registradas em vídeo, e à partir desse momento ele se afastou de mim por um tempo. 

Essa foto registra a participação desse indivíduo na primeira denúncia que fizemos em praça pública de Parauapebas contra a corrupção do então prefeito Faisal Salmen.



Espero que a justiça paraense não permita sair pela porta da frente mais um abusador de crianças dentre tantos, prejudicando assim de forma acintosa os esforços das nossas gloriosas polícias civis e militares desse pujante estado paraense que investi mais de 03 décadas da minha vida em serviços relevantes, prestados a sua ordeira e trabalhadora população como professor de ensino médio, como jornalista e como escritor.
 
Essa foto aqui é o registro da nossa visita ao gabinete do ex-deputado Vavá Mutran cobrando dele apoio para afastar o Faisal Salmen da PMP.



Parabenizo aqui, a Delegada Carol e sua atuante e competente equipe da DEAM, pela prisão desses pedófilos.


Observação: 

Todas as fotos que contém só o nacional foram extraídas da conta do Facebook dele. 


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 03 de abril de 2020. 
   

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...