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sábado, agosto 24, 2019

Bolívia inicia uso de avião SuperTanker para combater incêndio florestal


g1.globo.com

 

Primeiro objetivo, de isolar importante usina termoelétrica de incêndio, foi 'relativamente bem-sucedido', segundo autoridade. Maior avião tanque do mundo iniciou operações nesta sexta-feira (23) e deve permanecer dez dias no país.

Avião tanque Supertanker é visto em ação de combate a incêndio perto de Robore, na região de Santa Cruz, na Bolívia, na sexta-feira (23) — Foto: STR/AFP
Avião tanque Supertanker é visto em ação de combate a incêndio perto de Robore, na região de Santa Cruz, na Bolívia, na sexta-feira (23) — Foto: STR/AFP.

O primeiro objetivo do avião tanque SuperTanker - o maior do mundo - que começou a operar nesta sexta-feira (23) na região de Taperas (leste da Bolívia), de isolar uma importante usina termoelétrica de um voraz incêndio, foi "relativamente bem-sucedido", disse uma fonte oficial.
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Juan Ramón Quintana, ministro da Presidência local, qualificou de "relativamente bem-sucedida" a operação da primeira descarga de 75 mil litros de água que o SuperTanker efetuou sobre uma ampla zona da Chiquitanía boliviana, no sudeste perto da fronteira com Brasil e Paraguai. 

O primeiro objetivo foi isolar do fogo a usina termoelétrica Ipiás, que usa gás natural como combustível e está localizada entre os povoados de San José de Chiquitos e Roboré. 


Essa instalação, que abastece boa parte da Chiquitanía, sofreu há uma semana cortes de energia, alguns deles programados, para atender a contingência. 

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Antes da descarga, Quintana havia declarado que na região onde fica a termoelétrica "existem três focos de calor" e que o avião iniciaria "sua primeira operação sobre esta área de Ipiás que se encontra a três ou quatro quilômetros em área semi-montanhosa". 

Daniel Castro, porta-voz da Cooperativa Rural de Eletrificação (CRE), proprietária da usina de Ipiás, disse à AFP que "o pior já passou" e que a situação mais crítica foi vivida no fim de semana, com a queima de postes de luz e um apagão prolongado no domingo.
Imagem divulgada pela presidência boliviana do avião Supertanker após sua chegada ao aeroporto de Viruviru, em Santa Cruz de la Sierra, na madrugada de sexta-feira (23 — Foto: HO/Bolivian Presidency/AFP
Imagem divulgada pela presidência boliviana do avião Supertanker após sua chegada ao aeroporto de Viruviru, em Santa Cruz de la Sierra, na madrugada de sexta-feira (23 — Foto: HO/Bolivian Presidency/AFP.

Após chegar, na madrugada de sexta, o avião cisterna começou a operar na Chiquitanía para combater um voraz incêndio que já devastou mais de 744 mil hectares de floresta no país.
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O governo prevê que o SuperTanker permanecerá cerca de 10 dias no país, segundo a evolução dos incêndios. 

No entanto, o presidente Evo Morales disse em uma cerimônia pública que instruiu "ao ministro da Defensa a fazer cotações para comprarmos um avião SuperTanker e não ter de alugá-lo".
 Avião tanque Supertanker é visto em ação de combate a incêndio perto de Robore, na região de Santa Cruz, na Bolívia, na sexta-feira (23) — Foto: STR/AFP

Avião tanque Supertanker é visto em ação de combate a incêndio perto de Robore, na região de Santa Cruz, na Bolívia, na sexta-feira (23) — Foto: STR/AFP.

O fogo destruiu florestas, cultivos e pastagens em Santa Cruz, devido à queima de campos agrícolas, uma prática ancestral chamada "chaqueo" na região, segundo a qual a cinza melhora a qualidade da terra para semear. 

O governo da Bolívia fez um apelo na quinta-feira para que Brasil e Paraguai adotem ações na zona compartilhada pelos três países, sobre a Hidrovia Paraná-Paraguai. 

Bolívia e Paraguai concordaram em desenvolver um "trabalho conjunto dos dois países, tanto no território boliviano como no território paraguaio", afirmou o ministro boliviano do Meio Ambiente, Carlos Ortuño.

FAB divulga imagens de aviões no combate a focos de incêndio na Amazônia


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Reforço aéreo acontece um dia depois do presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinar o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que autoriza as Forças Armadas no combate dos incêndios. 

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A Força Aérea Brasileira (FAB) divulgou na tarde deste sábado (24) a imagem de dois aviões no combate a focos de incêndio na Amazônia


O reforço aéreo acontece um dia depois do presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinar o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que autoriza as Forças Armadas no combate dos incêndios.

De acordo com a FAB, as aeronaves modelo C-130 Hércules tem um equipamento composto por cinco tanques de água e dois tubos que se projetam pela porta traseira do avião, podendo carregar até 12 mil litros de água.
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Segundo o Ministério da Defesa, a ação desses aviões em Rondônia já fazem da GLO. 

A ação de combate deve se concentrar principalmente nos municípios ao norte de Rondônia, como a capital Porto Velho, Cujubim, Candeias do Jamari, Nova Mamoré, Machadinho do Oeste e Buritis.

A base da operação, segundo a FAB, ficará em Porto Velho.


A partir da capital rondoniense, os aviões percorrerão os pontos da Amazônia que estão com incêndios.

Na sexta-feira, o governo do estado iniciou a Operação Jequitibá para controlar os focos de incêndio nos municípios.


A ação tem a participação do Corpo de Bombeiros, Instituto Chico Mendes (ICMBio), Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) e Prev Fogo/Ibama.

Além das equipes estaduais, o governo federal divulgou que o estado de Rondônia solicitou auxílio das tropas federais no combate aos incêndios.


Com o pedido do governador Marcos Rocha (PSL), o uso das aeronaves militares foi autorizado.

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, autorizou na tarde deste sábado que a Força Nacional de Segurança Pública também atue no combate das queimadas em Rondônia.
FAB divulga imagens de avião no combate a focos de incêndio na Amazônia — Foto: FAB/Divulgação
FAB divulga imagens de avião no combate a focos de incêndio na Amazônia — Foto: FAB/Divulgação.

Pedido de reforço dos estados.

 

Além de Rondônia, o governo federal afirma que mais cinco estados pediram ação das Forças Armadas no combate ao fogo. 


São eles: Roraima, Pará, Tocantins, Acre e Mato Grosso. 

Em uma coletiva de imprensa em Brasília, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, explicou que, sem um pedido oficial dos respectivos governadores, as Forças Armadas só podem atuar nas áreas federais– unidades de conservação e terras indígenas. 

Durante a manhã deste sábado, o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal, formado pelos sete estados do Norte, além de Mato Grosso e Maranhão, também pediu cooperação do governo federal e uma reunião em caráter de urgência com Jair Bolsonaro para tratar de queimadas na região. 


Um documento assinado pelos governadores foi divulgado na manhã deste sábado (24) (leia o pedido aqui).

 
O presidente Jair Bolsonaro assinou, ainda na sexta, um decreto autorizando o envio de homens das Forças Armadas para atuar nos estados da Amazônia. 


O decreto do presidente vale para toda a Amazônia Legal, da qual fazem parte os estados da Região Norte, além do Mato Grosso e Maranhão. 

As queimadas geraram uma crise no governo federal, que vem sendo cobrado nos últimos dias no Brasil e no exterior por causa da situação da floresta. 


Artistas, sociedade civil e líderes de outros países se manifestaram em defesa da Amazônia.

Juiz federal dá a Bolsonaro 72 horas para explicar medidas contra queimadas na Amazônia


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Incêndios na Floresta Amazônica se intensificaram nos últimos dias. Presidente autorizou o uso das Forças Armadas para combater o fogo e prometeu ‘tolerância zero’ com crime ambiental.

Número de queimadas na Amazônia em 2019 é o maior desde 2010, diz Inpe
Número de queimadas na Amazônia em 2019 é o maior desde 2010, diz Inpe.

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Rolando Valcir Spanholo
O juiz federal substituto da 21ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, Rolando Valcir Spanholo, determinou nesta sexta-feira (23) que o presidente Jair Bolsonaro explique em 72 horas as medidas administrativas adotadas pelo governo para controlar ou minimizar os efeitos das queimadas na região amazônica.
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O juiz federal também determinou que Bolsonaro e a União apresentem o “real panorama da situação”, e que informem se as autoridades federais ou locais já tomaram providências legais para punir os responsáveis pelos incêndios, conforme a Lei dos Crimes Ambientais.
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“Considerando ser impossível não reconhecer a gravidade da situação humana e ambiental gerada pelos incêndios, julgo oportuno que os réus apresentem, no prazo de 72 horas (reduzido por conta da situação peculiar vivenciada), o real panorama da situação e as correspondentes medidas administrativas que estão sendo adotadas pelo Poder Público (isoladamente e/ou em parceria com os Entes locais), para controlar e/ou minimizar os efeitos adversos das queimadas”, diz o despacho do magistrado. 

Spanholo tomou a decisão ao analisar uma ação popular movida pelo cidadão Carlos Alexandre Klomfahs. 


O G1 procurou o Palácio do Planalto para comentar a decisão do magistrado, mas, até a última atualização desta reportagem, não havia obtido resposta. 

Na decisão, o juiz federal relata que Klomfahs “atribui ao governo brasileiro um suposto comportamento omissivo e não compatível com a gravidade e a importância do tema”.
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“Como argumentação adicional, [o autor] invoca a existência de forte repercussão e reação mundial contra a aventada omissão das autoridades brasileiras na condução das medidas que teriam a força de reconduzir a situação das queimadas na Amazônia a uma ‘condição de normalidade”, diz o juiz.
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Nos últimos dias, as queimadas na região amazônica se intensificaram e têm repercutido internacionalmente. 


Bolsonaro afirmou, sem apresentar provas, que integrantes de organizações não governamentais (ONGs) e fazendeiros podem estar envolvidos nas queimadas.
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Nesta sexta-feira, o presidente autorizou o uso das Forças Armadas no combate às queimadas. 


Em um pronunciamento na TV e no rádio, Bolsonaro prometeu “tolerância zero” contra crimes ambientais. 

Na decisão, Spanholo afirma que “não se pode deixar de reconhecer que o uso indiscriminado” de fogo tem provocado problemas ambientais e diminuído a qualidade de vida dos moradores das regiões afetadas. 

O magistrado também diz que “não se pode ignorar” que, neste período do ano, há um aumento no número de focos de incêndio em razão da estiagem e da seca que atingem uma parte do território brasileiro.


"Se de um lado não podemos ignorar que a exploração dos recursos naturais naquela parte do território nem sempre segue os ditames da lei [...], de outro, também não podemos ignorar que muitos não são totalmente verdadeiros quando posam de ‘defensores da Amazônia – o pulmão do mundo’. 


Não somos ingênuos!
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Há muito interesse econômico em jogo, tanto no ambiente interno do país, como no seio de grande parcela da comunidade internacional”, diz o juiz.

Cidades brasileiras têm atos em defesa da Amazônia



g1.globo.com

Até por volta de 17h20, cidades dos estados de AL, AM, MG, PA, PR, PE, RN, RS, SC e SP haviam tido protestos pacíficos.

Manifestantes em defesa da Amazônia protestam no Pará e no Amazonas
Manifestantes em defesa da Amazônia protestam no Pará e no Amazonas.

Cidades brasileiras registraram, desde a manhã deste sábado (24), atos em defesa da Amazônia.


Até por volta de 17h20, 11 cidades dos estados de Alagoas, Amazonas, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo haviam tido protestos pacíficos.

As queimadas geraram uma crise no governo federal, que vem sendo cobrado nos últimos dias no Brasil e no exterior por causa da situação da floresta.


Artistas, sociedade civil e líderes de outros países se manifestaram em defesa da Amazônia.

Na manhã deste sábado, governo federal informou que seis estados da Amazônia já formalizaram pedido para ação das Forças Armadas no combate às queimadas.


Na sexta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto autorizando o envio de homens das Forças Armada.


O decreto do presidente vale para toda a Amazônia Legal, da qual fazem parte os estados da Região Norte, além do Mato Grosso e Maranhão.

Veja como foram os atos em cada estado neste sábado: 

Em Maceió, manifestantes protestaram em caminhada pela orla da capital alagoana com faixas e cartazes que faziam referência a importância do bioma da Amazônia e a falta de políticas para preservação do patrimônio ambiental.
Manifestantes fazem ato na orla de Maceió — Foto: Roberta Cólen/G1
Manifestantes fazem ato na orla de Maceió — Foto: Roberta Cólen/G1
Manifestantes fazem ato na orla de Maceió — Foto: Roberta Cólen/G1.

Em Manaus, o grupo se concentrou em frente ao Instituto de Educação do Amazonas (IEA), de onde seguiu para a Avenida Eduardo Ribeiro, no Centro. 


Os manifestantes gritaram palavras de ordem e cantavam músicas de alerta à preservação.
Só em agosto deste ano, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram registrados mais de 5,3 mil focos de incêndio no estado. — Foto: Eliana Nascimento/G1 AM
Só em agosto deste ano, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram registrados mais de 5,3 mil focos de incêndio no estado. — Foto: Eliana Nascimento/G1 AM
Só em agosto deste ano, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram registrados mais de 5,3 mil focos de incêndio no estado. — Foto: Eliana Nascimento/G1 AM.

Em Belo Horizonte, manifestantes se reuniram na Praça da Liberdade


Eles carregaram faixas e cartazes em defesa da Amazônia.
Manifestantes fazem ato em defesa da Amazônia, neste sábado (24), em Belo Horizonte — Foto: Cristiane Leite/TV Globo
Manifestantes fazem ato em defesa da Amazônia, neste sábado (24), em Belo Horizonte — Foto: Cristiane Leite/TV Globo
Manifestantes fazem ato em defesa da Amazônia, neste sábado (24), em Belo Horizonte — Foto: Cristiane Leite/TV Globo.

Em Belém, o protesto começou por volta das 8h30 na praça da República e seguiu até a praça do Relógio. 


O ato reuniu índios e moradores de áreas ribeirinhas.
Manifestantes concentração na praça da República durante a manhã deste sábado, 24 — Foto: Arquivo Pessoal/Murilo Vale
Manifestantes concentração na praça da República durante a manhã deste sábado, 24 — Foto: Arquivo Pessoal/Murilo Vale
Manifestantes concentração na praça da República durante a manhã deste sábado, 24 — Foto: Arquivo Pessoal/Murilo Vale.

Em Foz do Iguaçu, o grupo se reuniu em frente ao portão do Parque Nacional do Iguaçu na manhã deste sábado. 


Os participantes levaram faixas e cartazes com mensagens de preocupação com as queimadas e com o desmatamento na Amazônia e em defesa da preservação ambiental.
Foz do Iguaçu: manifestantes se concentraram em frente ao Parque Nacional do Iguaçu às 10h — Foto: Giovani Zanardi/RPC Foz do Iguaçu
Foz do Iguaçu: manifestantes se concentraram em frente ao Parque Nacional do Iguaçu às 10h — Foto: Giovani Zanardi/RPC Foz do Iguaçu
Foz do Iguaçu: manifestantes se concentraram em frente ao Parque Nacional do Iguaçu às 10h — Foto: Giovani Zanardi/RPC Foz do Iguaçu
No Recife, manifestantes se reuniram na Rua da Aurora, no Centro. 


Eles falaram sobre o aumento das queimadas na região e se manifestaram contra o desmatamento.
Protesto em defesa da Amazônia tomou ruas no Recife — Foto: Bianka Carvalho/TV Globo
Protesto em defesa da Amazônia tomou ruas no Recife — Foto: Bianka Carvalho/TV Globo
Protesto em defesa da Amazônia tomou ruas no Recife — Foto: Bianka Carvalho/TV Globo.

Em Natal, o grupo se reuniu na esquina das avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira


De lá, eles saíram em caminhada em direção à sede do Ibama na capital potiguar, na Avenida Alexandrino de Alencar. 


O protesto contou com a participação de índios da aldeia Catu, em Canguaretama, no litoral sul do estado.
Índios da aldeia Catu, em Canguaretama, participaram do ato em defesa da Amazônia em Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi
Índios da aldeia Catu, em Canguaretama, participaram do ato em defesa da Amazônia em Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi
Índios da aldeia Catu, em Canguaretama, participaram do ato em defesa da Amazônia em Natal — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi.

Em Porto Alegre, um grupo de manifestantes se reuniu no Parque Farroupilha


 Munidos de cartazes, eles protestaram contra as queimadas que estão atingindo a floresta nos últimos dias. 


O ato contou ainda com uma caminhada em torno dos espelhos d'água do parque.
Manifestantes levaram bandeiras e cartazes a protesto em defesa da Amazônia em Porto Alegre — Foto: Kelly Veronez/RBS TV
Manifestantes levaram bandeiras e cartazes a protesto em defesa da Amazônia em Porto Alegre — Foto: Kelly Veronez/RBS TV
Manifestantes levaram bandeiras e cartazes a protesto em defesa da Amazônia em Porto Alegre — Foto: Kelly Veronez/RBS TV.

Em Florianópolis, os participantes se reuniram na frente da Catedral Metropolitana com faixas e cartazes. Depois, seguiram em passeata pelas ruas do bairro.
Ato em prol da Amazônia ocorre no Centro de Florianópolis na tarde deste sábado (24) — Foto: Leandro Becker/NSC TV
Ato em prol da Amazônia ocorre no Centro de Florianópolis na tarde deste sábado (24) — Foto: Leandro Becker/NSC TV
Ato em prol da Amazônia ocorre no Centro de Florianópolis na tarde deste sábado (24) — Foto: Leandro Becker/NSC TV.

Em Ribeirão Preto, manifestantes fizeram um ato na esplanada do Theatro Pedro II. Os participantes deram as mãos ao redor da Praça 15 de Novembro e fizeram um abraço simbólico.
Manifestantes na esplanada do Theatro Pedro II em Ribeirão Preto — Foto: Cinthia Mitsumori/EPTV
Manifestantes na esplanada do Theatro Pedro II em Ribeirão Preto — Foto: Cinthia Mitsumori/EPTV
Manifestantes na esplanada do Theatro Pedro II em Ribeirão Preto — Foto: Cinthia Mitsumori/EPTV.

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Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...