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quinta-feira, maio 30, 2019

Capoeirista brasileiro morre após ser atacado por grupo em Londres


g1.globo.com

Capoeirista brasileiro foi atacado por grupo e não sobreviveu à agressão  — Foto: Arquivo pessoal/ BBC
Um capoeirista brasileiro que vivia em Londres foi atacado por um grupo de homens no sábado (25), não resistiu à agressão e morreu nesta terça-feira (28). 

Segundo testemunhas, Iderval Silva, 46, foi espancado ao se aproximar de um grupo que aparentemente tentava furtar sua moto. 


Ele dava aulas de capoeira e, para complementar a renda, havia começado a fazer entregas de comida pelo aplicativo Uber. 

Em nota, a Polícia Metropolitana de Londres afirmou que o grupo fugiu do local antes de a polícia chegar, às 16h32 daquele sábado. 


A moto não foi roubada. 


Um jovem de 16 anos suspeito de ser um dos agressores foi apreendido próximo ao local.

"Era um grupo de rapazes jovens, alguns em bicicletas, que estavam circulando na área antes do ocorrido", disse em nota o investigador Mark Cranwell.


"Há uma investigação urgente em andamento e estamos determinados a encontrar os responsáveis."

A vítima, conhecida na capoeira como contramestre Bugrão, foi levada para o hospital após a agressão. 


Ele deixa um filho de 24 anos, que mora em Portugal e que viajou a Londres após o ataque. 

Natural de Presidente Prudente, interior de São Paulo, Iderval é descrito por amigos como uma pessoa pacífica e tranquila, que gostava de ensinar capoeira e era querido pelos alunos. 

Em 2000, emigrou para Portugal. 


Sua mulher e seu filho se mudaram para o país um ano depois. 


Ali, ele trabalhou como segurança e deu aulas de capoeira e forró. 


Viajava frequentemente pela Europa, convidado para dar aulas de capoeira em países como Espanha, Alemanha e Finlândia. 

"Ele era uma pessoa muito calma, pacífica, muito responsável com horários, superatencioso com os alunos de capoeira e que ajudava em projetos sociais", diz sua ex-mulher, a esteticista Luciana Pereira Vicente, de 44 anos, que mora em Portugal. 

Há cerca de dois anos, Iderval se mudou para o Reino Unido com a intenção de ampliar seu projeto de capoeira. 


Morou durante um período na cidade King's Lynn, a 170 km de Londres e em março se mudou para a capital. 


Vivia em Croydon, subúrbio no sul de Londres. 

Iderval e o amigo André Luiz Maciel, também capoeirista, pretendiam abrir no Reino Unido uma associação de capoeira como a que os dois tinham em Portugal. 


"Tivemos bastante dificuldades em ter espaço. 


Viemos com essa intenção. 


Pensamos: não tem programas para adolescentes na rua, não tem basquete, vôlei, judô. 


A ideia era oferecer a capoeira."
Ele diz que os dois, por não terem "sucesso financeiro ainda" e para "pagar as contas", começaram a entregar comida via Uber. 


Um grupo de brasileiros, muitos deles entregadores de Uber e outros aplicativos em Londres, fez um protesto com buzinaços após o ataque. 

Maciel afirma que testemunhou o momento do ataque. 


"Alguém subiu na moto dele e eu pensei que fosse algum amigo nosso. 


Em questão de segundos, teve uma luta. 


No meio da luta estavam os meninos do bairro", afirma. 


Ele diz que eles estavam em frente a um café em Battersea, bairro no sul de Londres, e que "congelou". 


"Não consegui reagir." 


Ele não sabe dizer quantas pessoas atacaram seu amigo.

O cineasta brasileiro Fred Alves, de 41 anos, que mora na Holanda e viaja registrando grupos que divulgam a cultura brasileira na Europa, conta uma história que diz ilustrar como Iderval era pacífico. 


"Em julho do ano passado, estávamos em Frankfurt, quando um rapaz bateu na minha câmera no metrô. 


Ele me disse: 'Acalme-se, não vale brigar, isso não vale de nada'." 
Para o assistente operacional e instrutor de capoeira português André Dias, de 31 anos, que o conheceu em um grupo de capoeira em Portugal, ele foi uma pessoa "que deu muito apoio psicológico e incentivo" aos alunos de capoeira, "ensinou muito do sentido da arte e da cultura" e "era uma pessoa muito positiva e serena".


"Temos muito o que agradecer a ele."

"Ele era um educador, um amigo, um cara que não gostava de nada negativo, super da paz, um pai para os alunos", afirma Maciel. 


"Estou super chocado, já não tenho mais o que chorar."

quarta-feira, maio 29, 2019

João de Deus usava termos religiosos e fazia ameaças durante abusos sexuais, diz MP


g1.globo.com

O médium João de Deus é acusado de diversos abusos sexuais — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
O Ministério Público afirmou que o médium João de Deus usava termos religiosos e fazia ameaças durante os abusos sexuais que cometia em Abadiânia


Ele foi denunciado nesta terça-feira (28) por estupro de vulnerável. 

Esta é a nona denúncia contra o médium, que está internado em um hospital e sempre negou os crimes.


Ele já se tornou réu nas outras oito.


Ao G1, o advogado de João de Deus, Alberto Toron, disse que não vai se pronunciar sobre o caso porque ainda não teve acesso à denúncia. 

Segundo a promotora de Justiça Ariane Patrícia Gonçalves, ele escolhia as vítimas de acordo com o estado de vulnerabilidade que apresentavam e, durante o atendimento individual, dizia que precisava tocar em determinadas partes do corpo da vítima como meio de “cura”. 

“Ele dizia, por exemplo, que a pessoa tinha uma energia bloqueada e que precisava abrir seu chacra, como se fosse parte essencial do tratamento de cura. 


E quando ele percebia que a vítima tentava reagir, ele ameaçava dizendo que essa pessoa não era merecedora de cura, que ela jamais conseguiria engravidar ou que ela teria um câncer de ovário”, afirmou. 

Ainda segundo a promotora, há relatos de vítimas que acreditam que têm problemas justamente devido às ameaças que o médium fez. 


“São pessoas de muita fé, que estavam em uma situação de grande vulnerabilidade e que viam nele um líder espiritual, uma última opção de cura”, completou.
Promotores do Ministério Público de Goiás — Foto: Lis Lopes/G1
Promotores do Ministério Público de Goiás — Foto: Lis Lopes/G1 Promotores do Ministério Público de Goiás — Foto: Lis Lopes/G1
Promotores do Ministério Público de Goiás — Foto: Lis Lopes/G1.

Nesta denúncia constam o relato de seis vítimas, sendo duas do Paraná e as outras do Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. 


Uma das mulheres é deficiente visual. 


Ela teria procurado o médium na esperança de conseguir enxergar. 

Os promotores contaram que ela foi até a Casa Dom Inácio de Loyola, onde o médium fazia os atendimentos, em 2015, acompanhada de uma pessoa. 


No entanto, a vítima foi levada a uma sala privativa, sem a presença do acompanhante, onde teria sido abusada por João de Deus. 

O médium foi preso em 16 de dezembro do ano passado. 


João de Deus foi internado no Instituto de Neurologia de Goiânia em 22 de março a pedido da defesa e com autorização da Justiça. 


O hospital disse que não pode passar informações sobre o estado de saúde a pedido do próprio paciente. 

Para o promotor Augusto César Souza, João de Deus se aproveitou da deficiência da vítima para praticar os abusos sexuais. 


“Ele utilizou isso como uma forma de praticar o delito. 


Era uma pessoa com dificuldade de apresentar qualquer tipo de resistência”, afirmou. 

Ele explicou ainda que novas denúncias contra o médium serão apresentadas nos próximos dias.


Ele estima que ainda existem mais de 100 casos que deverão ser encaminhados à Justiça. 

“Já foram levadas sete ações penais à Justiça relacionadas a crimes sexuais praticados por João Teixeira de Faria, em relação a mais de 80 vitimas. 


Ainda existem mais de 100 casos de vitimas que ainda deverão ser encaminhados à Justiça. 


É um numero interminável de vitimas”, comentou.
Promotor Augusto Cezar disse que João de Deus escolhia vítimas de acordo com vulnerabilidade — Foto: Reprodução/Globo
Promotor Augusto Cezar disse que João de Deus escolhia vítimas de acordo com vulnerabilidade — Foto: Reprodução/Globo Promotor Augusto Cezar disse que João de Deus escolhia vítimas de acordo com vulnerabilidade — Foto: Reprodução/Globo
Promotor Augusto Cezar disse que João de Deus escolhia vítimas de acordo com vulnerabilidade — Foto: Reprodução/Globo.

Um dos aspectos que chamou a atenção da força-tarefa realizada pelo MP foi a semelhança dos relatos das seis vítimas que estão na denúncia atual. 

“São mulheres que não se conhecem nem tiveram contato, são de estados diferentes inclusive, mas com histórias muito parecidas”, disse a promotora Ariane Patrícia. 

“As vítimas passaram pela mesma situação, pelo mesmo tipo de abuso, pelo mesmo abusador. 


Ele é um agressor sexual em série”, afirmou. 

De acordo com os promotores, os casos envolvendo as seis vítimas aconteceram entre 2009 e 2015. 


A pena prevista para o crime de estupro de vulnerável vai de 8 a 15 anos. 


Caso condenado em relação às seis vítimas, João Teixeira de Faria pode ser condenado a no mínimo 48 anos de reclusão e no máximo 90.
Segundo MP, existem mais de 100 casos contra João de Deus que deverão ser encaminhados à Justiça — Foto: Reprodução/JN
Segundo MP, existem mais de 100 casos contra João de Deus que deverão ser encaminhados à Justiça — Foto: Reprodução/JN Segundo MP, existem mais de 100 casos contra João de Deus que deverão ser encaminhados à Justiça — Foto: Reprodução/JN
Segundo MP, existem mais de 100 casos contra João de Deus que deverão ser encaminhados à Justiça — Foto: Reprodução/JN.

Os promotores também comentaram sobre a decisão da juíza da comarca de Abadiânia, Rosângela Rodrigues Santos, que proibiu o Ministério Público de pedir avaliações médicas de João de Deus sem autorização judicial.

De acordo com Augusto César e Ariane Patrícia, antes da decisão judicial o MP-GO vinha acompanhando o estado de saúde do médium. 


Desde então, no entanto, as condições de saúde de João de Deus, segundo os promotores, é exclusivamente dos médicos do Instituto de Neurologia de Goiânia. 

"Hoje, o Ministério Público não tem real noção do estado de saúde dele.


Quem vai poder dizer se ele tem condição de ser interrogado ou não são os médicos particulares que o atendem", afirmou Augusto César. 

Ainda segundo o promotor, o MP-GO está tomando as providências cabíveis em relação a essa questão. 

"É preciso ressaltar que não há até o momento nenhum diagnóstico oficial do estado de saúde dele, ou seja, qualquer desdobramento não está amparado por um laudo oficial.


Importante lembrar que avaliações de pessoas presas não dependem de autorização judicial. 


Trata-se de um paciente que está preso, isto é, sob a custódia do Estado", concluiu.

O Ministério Público já havia denunciado o médium oito vezes. 


A Justiça aceitou cada uma das denúncias -- o que torna João de Deus réu em todos os processos. 


No total, contanto a nona denúncia, são 32 vítimas. 

  • Quatro por crimes sexuais: dois deles já tiveram audiência realizada e os outros dois estão com audiência marcada;
  • Um por crimes sexuais, corrupção de testemunha e coação: ainda não teve audiência;
  • Um por crimes sexuais e falsidade ideológica: atualmente está em fase de citação (comunicação ao réu);
  • Dois por posse ilegal de armas de fogo e munição: um já teve audiência realizada. O TJ não deu detalhes sobre o outro caso. 


Além do médium, foram denunciados: 

  • Sandro Teixeira de Oliveira, filho do médium. Ele responde pelos crimes de corrupção de testemunha e coação no curso do processo.
  • Ana Keyla Teixeira, esposa do médium. Ela foi denunciada por posse ilegal de armas de fogo e munições.
  • Edna Ferreira Gomes, assessora de imprensa. Responde por crime de falsidade ideológica, por fornecer informações falsas em documento registrado em cartório para forjar a inocência do médium.
  • João José Elias, advogado e amigo. Responde por crime de falsidade ideológica, por fornecer informações falsas em documento registrado em cartório para forjar a inocência do médium.
  • Reginaldo Gomes do Nascimento, policial militar e colaborador da Casa Dom Inácio de Loyola. Responde por crime de falsidade ideológica, por fornecer informações falsas em documento registrado em cartório para forjar a inocência do médium.

terça-feira, maio 28, 2019

A incrível foto de águia que viralizou e surpreendeu fotógrafo amador: 'Senti a brisa das asas'


g1.globo.com 


Steve Biro fez registro de águia-de-cabeça-branca voando sobre rio em santuário de aves de rapina no Canadá.
Fotógrafo amador canadense diz estar "maravilhado" pela repercussão mundial da imagem — Foto: Steve Biro/Arquivo pessoal 
Fotógrafo amador canadense diz estar "maravilhado" pela repercussão mundial da imagem — Foto: Steve Biro/Arquivo pessoal.

Um fotógrafo amador canadense diz estar "maravilhado" pela repercussão mundial da imagem que registrou de uma águia-de-cabeça-branca (também conhecida como águia-americana ou águia-careca) em pleno voo. 

Steve Biro tirou a foto de Bruce, a águia, na Canadian Raptor Conservancy, um santuário de aves de rapina em Ontário, no Canadá. 

Em seguida, publicou a imagem em grupos de fotógrafos no Facebook. 


O registro rapidamente viralizou. 

Na foto, a águia aparece em pleno voo sobre o rio e "olhando" para a câmera. 

Suas asas abertas tocam levemente a água, numa simetria perfeita. 
A imagem é uma das centenas que Biro tirou de Bruce naquele dia.
"Ele está perfeitamente dentro do quadro; as duas asas estão tocando a água", diz ele à BBC. "Aquela [fotografia] foi a que me pareceu mais especial. Mas não sabia qual seria a reação das pessoas", acrescenta.
A foto chegou à primeira página da rede social Reddit e virou notícia em todo o mundo.
As aves normalmente não se sentem perturbadas por fotógrafos que visitam o santuário. 


Mas Biro diz que a águia parecia irritada com o posicionamento de sua câmera. 

"Ele estava realmente tentando me afastar de onde eu estava", diz. 
"Senti a brisa das asas quando ele voou sobre mim.

As outras pessoas que estavam lá ficaram assustadas quando ele veio na minha direção.

Foi realmente muito emocionante".

Biro conta que, assim que se levantou da pedra onde estava sentado, Bruce voou e reivindicou o local para si. 

Ele vem tirando fotos há 10 anos como hobby - "de natureza, paisagens, cidades... gosto de tudo". 

Mas Biro confessa ter uma "queda" por imagens de pássaros.

"Há algo neles que para mim é cativante", diz Biro. 

"A maneira como caçam, a maneira como interagem. 


Às vezes, você os observa fazendo coisas. Eles são brincalhões, assim como as crianças. 


É incrível como podemos ver características humanas nos pássaros - e nos animais em geral".

Segundo ele, a fotografia o desafia a ver o mundo "como se fosse criança de novo". 

As águias-de-cabeça branca são nativas da América do Norte. 

Nos Estados Unidos, onde é o símbolo nacional, a ave faz ninhos em mais da metade do país. 


No Canadá, é mais comumente encontrada na Colúmbia Britânica, nas pradarias e em partes de Ontário.

segunda-feira, maio 27, 2019

CVM volta a condenar Eike Batista por manipular informações para lucrar no mercado de ações




Resultado de imagem para CVM volta a condenar Eike Batista por manipular informações para lucrar no mercado de ações
O empresário Eike Batista foi condenado nesta segunda-feira (27) pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por usar informações privilegiadas para lucrar no mercado de ações e por manipular preços quando era acionista controlador e presidente do conselho de administração da OGX Petróleo e Gás Participações S.A. 

A condenação foi unânime entre o colegiado da CVM, que estabeleceu uma multa de R$ 440,8 milhões e outra de R$ 95,7 milhões, além de inabilitar o empresário, pelo prazo de sete anos, de ser administrador ou conselheiro de companhia com capital aberto. 


Vinculada ao Ministério da Economia, a CVM é responsável por fiscalizar e regular o mercado de ações no país. 

A ação foi movida pela Superintendência de Relações com Empresas (SEP) da autarquia, que apontou que o empresário vendeu, em meados de 2013, ações da OGX no valor total de R$ 197,2 milhões baseado em informações privilegiadas. 

A venda destas ações, segundo a SEP, estaria relacionada à operação do grupo na Bacia de Campos. 


Eike Batista já teria tido acesso a um estudo que demonstrava ser inviável a exploração dos campos de Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia. 


As ações foram vendidas pelo empresário entre 24 de maio e 10 de junho de 2013. 

Eike negou que vendeu suas ações com o objetivo de lucrar a partir das informações privilegiadas. 


Segundo ele, as vendas foram realizadas para quitar obrigações contratuais com investidores estrangeiros. 

A defesa de Eike Batista afirmou que irá recorrer da decisão. “Do fundamento técnico eu discordo totalmente”, afirmou o advogado Darwin Corrêa. 


Segundo ele, não ficou provado no processo que o empresário agiu com o intuito de obter lucro. 

Corrêa atribui a condenação, ainda, ao “clamor público, porque o Eike é uma figura que desperta muitas emoções de várias pessoas e as pessoas não se conformam no fundo que a OGX não deu certo pelo risco do negócio, mas ele nunca teve a intenção de se aproveitar de nada”.

Darwin Corrêa, advogado de Eike Batista — Foto: Daniel Silveira/G1
Darwin Corrêa, advogado de Eike Batista — Foto: Daniel Silveira/G1

 

Prática de manipular preços.

 

Além da venda de ações com base em informações privilegiadas, a SEP acusou o empresário de manipular o preço das ações no mercado de capitais ao divulgar projeções otimistas sobre o futuro da empresa, mesmo ciente de que o negócio da Bacia de Campos não seria lucrativo. 

Segundo a SEP, antes da OGX comunicar ao mercado a inviabilidade de exploração nos campos do pré-sal na Bacia de Campos, Eike usou sua rede social na internet para manipular o mercado. 

Através do Twitter, rede na qual o empresário possuía cerca de 1,3 milhão de seguidores, Eike teria disseminado informações otimistas que estimulavam investidores a apostar na companhia, embora ele supostamente já soubesse que a operação na Bacia de Campos estava fadada a ser interrompida. 

Para a SEP, as mensagens publicadas pelo empresário à época “dariam a entender que os investidores deveriam ter paciência e manter a confiança nas companhias do grupo, induzindo-os a comprar ou manter suas posições acionárias enquanto ele mesmo se desfazia de suas ações".

Ao afirmar que tais mensagens "teriam efeito de manipular o mercado", a SEP sugeriu que os comentários tiveram capacidade de influenciar a negociação de ações em um montante de cerca de R$ 75,4 milhões entre os dias 4 e 10 de junho de 2013. 

Eike Batista já havia sido condenado pela CVM, em maio de 2017, a pagar multa de R$ 21 milhões em outro processo por uso de informações privilegiadas em outra venda de ações em 2013 da OSX, empresa do setor de construção naval da qual era acionista majoritário. 

O colegiado da CVM entendeu que o empresário se beneficiou de informação relevante ao negociar, em 19 de abril de 2013, pouco mais de R$ 9,9 milhões de ações ordinárias da OSX. 

Somente em 17 de maio do mesmo ano a companhia comunicou ao mercado que faria uma revisão de seu plano de negócios, que incluía redução dos investimentos previstos e monetização de ativos da OSX. 


A divulgação dessas informações provocou queda no preço das ações em bolsa, acarretando prejuízos aos demais acionistas.

Cidades brasileiras registram atos em apoio ao governo Bolsonaro

g1.globo.com

SÃO PAULO - 14h40: Manifestantes fazem ato de apoio ao governo Bolsonaro na Avenida Paulista — Foto: Reprodução/GloboNews
Ao menos 156 cidades em 26 estados e no Distrito Federal tiveram protestos entre a manhã e a tarde deste domingo (26) em defesa do presidente Jair Bolsonaro e de medidas do governo, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime apresentado pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro
 
As convocações ganharam força após os protestos em defesa da educação do último dia 15, contra os cortes anunciados pelo governo para os ensinos superior e técnico federais. 
 
Grupos de manifestantes saíram em passeatas e carreatas a partir desta manhã levando bandeiras do Brasil e faixas com frases de apoio a propostas apresentadas pelo governo de Bolsonaro. 

Até a última atualização desta reportagem, os atos eram pacíficos. 
 
Os protestos também apoiavam a reforma ministerial do governo Bolsonaro, com redução de 29 para 22 no número de ministérios. 

Houve, ainda, grupo de manifestantes no Rio de Janeiro que pedia o fechamento do Congresso, o que é ilegal, inconstitucional e contra a democracia. 
 

Bolsonaro fala em 'recado' para quem temia 'velha política'.

 

Neste domingo, por volta de 20h40, 156 cidades em todos os 26 estados e no Distrito Federal tinham tido protestos. 

No dia das manifestações em defesa da educação, às 19h30, 222 cidades de todos os 26 estados e do Distrito Federal tinham registrado atos. 


Ao participar de culto no Rio de Janeiro ainda durante a manhã deste domingo, o presidente Jair Bolsonaro disse que as manifestações pró-governo são um "recado" aos que "teimam com velhas práticas" e, segundo afirmou, não permitem que o "povo se liberte". 

O presidente disse que a manifestação era "espontânea", tinha pauta definida e respeitou leis e instituições. 
 

Veja como foram as manifestações

RIO DE JANEIRO, 10h07: Manifestantes fazem ato pró-Bolsonaro em Copacabana — Foto: Reprodução / TV Globo 
RIO DE JANEIRO, 10h07: 
 RIO DE JANEIRO, 10h07: Manifestantes fazem ato pró-Bolsonaro em Copacabana — Foto: Reprodução / TV Globo
Manifestantes fazem ato pró-Bolsonaro em Copacabana — Foto: Reprodução / TV Globo.
 
No Rio, o ato se concentrou na Avenida Atlântica, na orla de Copacabana. 

Manifestantes usavam, principalmente, roupas com cores verde e amarelo e carregavam bandeiras do Brasil. 

Vários carros de som se concentraram em dois pontos: na altura do Posto 5 e em frente à Rua Xavier da Silveira.
 
Por volta de 11h30, o ato se espalhava por sete quarteirões, com dois quarteirões cheios em cada extremo e com três mais espaçados entre eles, da Rua Sá Ferreira até perto da Rua Barão de Ipanema. 
 
Parte dos manifestantes pedia o fechamento do Congresso, o que é ilegal, inconstitucional e viola a democracia. 
 
No sul do estado do Rio de Janeiro, ao menos três cidades também tiveram protestos: Resende, Volta Redonda, Três Rios e Barra Mansa. 
 
Em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, os manifestantes se reuniram em frente à Igreja Nossa Senhora do Rosário. 

Também aconteceram atos em Macaé, em Saquarema, em São Pedro da Aldeia, em Iguaba Grande e em Casimiro de Abreu
 
A cidade de São Pedro também contou com ato, mas organizadores e PM ainda não divulgaram estimativas. 
 

Em Petrópolis, organizadores estimam cerca de 1,5 mil pessoas. Ainda na Região Serrana, aconteceram atos em Nova Friburgo e em Teresópolis.

BRASÍLIA, 10h34: Manifestantes se reúnem em frente ao gramado do Congresso Nacional — Foto: Fernanda Calgaro/G1 
BRASÍLIA, 10h34: Manifestantes se reúnem em frente ao gramado do Congresso Nacional — Foto: Fernanda Calgaro/G1.
 BRASÍLIA, 10h34: Manifestantes se reúnem em frente ao gramado do Congresso Nacional — Foto: Fernanda Calgaro/G1
Em Brasília, por volta das 9h, parte do grupo se concentrava no Museu da República, na região central da capital. 

Outra parte foi para o gramado do Congresso Nacional. 

Segundo a Polícia Militar do DF, cerca de 20 mil pessoas participaram.
SÃO PAULO - 14h08: Manifestantes fazem ato de apoio ao governo Bolsonaro na Avenida Paulista — Foto: GloboNews/Reprodução
 SÃO PAULO - 14h08: Manifestantes fazem ato de apoio ao governo Bolsonaro na Avenida Paulista — Foto: GloboNews/Reprodução
SÃO PAULO - 14h08: Manifestantes fazem ato de apoio ao governo Bolsonaro na Avenida Paulista — Foto: GloboNews/Reprodução.
 
Na Avenida Paulista, região central de São Paulo, os manifestantes começaram a se reunir no início desta tarde nas proximidades do prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). 

Ao menos cinco carros de som foram levados para o ato. 
 
No interior do estado, manifestantes de Campinas protestaram no Largo do Rosário, na região central. 

A organização estimou 5 mil participantes, enquanto a PM calculou 3 mil. 
 
Manifestações aconteceram também em Indaiatuba, Sumaré e Americana
Em Sorocaba, o ato ocorreu em frente à Prefeitura da cidade com cerca de 1 mil pessoas, de acordo com a organização. 

A PM estima 400. Itu também teve manifestação. 
Em São Carlos, os manifestantes se reuniram na praça do Mercadão

Segundo a organização do evento, por volta das 10h30 cerca de 500 pessoas participavam do ato. 

Já a Polícia Militar calculou cerca de 300. 
Em São José do Rio Preto, os manifestantes se reuniram em frente ao Mercado Municipal, no centro da cidade. 

Segundo os organizadores, 1,5 mil pessoas participaram do ato. 

Segundo a PM, 1 mil pessoas participaram. 

Houve protestos também em Fernandópolis
 
Em Araçatuba, 1 mil pessoas participaram do ato, segundo a organização e PM. 

Também houve manifestações em Birigui, em Votuporanga e em Jales
 
Em Mogi das Cruzes, o grupo começou a se reunir às 10h na Avenida Cívica. 

Os manifestantes se revezaram em discurso no microfone com palavras de apoio a Bolsonaro e às medidas do governo. 

De acordo com a Polícia Militar eram cerca de 200 pessoas. 

Segundo a organização, o número de participantes variava entre 250 e 300 pessoas.
 
Em Piracicaba, manifestantes se reuniram no Centro. 

Havia um carro de som, vários cartazes e camisetas nas cores da bandeira do Brasil. 

Às 11h35, organizadores e Guarda Municipal estimavam adesão de pelo menos 2,3 mil pessoas. 
 
Em Jundiaí, moradores se reuniram no pontilhão da Avenida Nove de Julho.
 RIBEIRÃO PRETO, 11h50: manifestantes fazem ato em apoio ao governo Bolsonaro em Ribeirão Preto neste domingo (26) — Foto: Ariane Lima/EPTV

RIBEIRÃO PRETO, 11h50: manifestantes fazem ato em apoio ao governo Bolsonaro em Ribeirão Preto neste domingo (26) — Foto: Ariane Lima/EPTV.
 
 
Segundo a organização, aproximadamente 1 mil pessoas estiveram no local. 

A PM estimou 300 pessoas. 

RIBEIRÃO PRETO, 11h50: manifestantes fazem ato em apoio ao governo Bolsonaro em Ribeirão Preto neste domingo (26) — Foto: Ariane Lima/EPTV
Na região central de Ribeirão Preto, a Polícia Militar estimou uma adesão de 6 mil pessoas ao movimento e os organizadores, de 7 mil manifestantes. 

A dispersão ocorreu por volta das 11h45. 
 
No Vale do Paraíba, estiveram presentes cerca de 1,5 mil pessoas em ato de São José dos Campos

A PM informou o número de manifestantes. 

Manifestações também aconteceram em Taubaté e em Jacareí
 
Cerca de 500 pessoas foram ao Parque do Povo de Presidente Prudente para participar da manifestação, segundo organizadores. 

Também houve protesto em Ilha Solteira, Araras, Araraquara, Pirassununga, Rio Claro, São João da Boa Vista, Marília e Santa Cruz do Rio Pardo
Em Jaú, organizadores estimam 1,2 mil participantes. 

PM não estimou número de manifestantes, mas contou 40 caminhões e 70 veículos. 

Assis também teve ato, assim como Limeira
 
Santos contou com ato com cerca de 5 mil pessoas, de acordo com organizadores. 

Para a PM, eram cerca de 1 mil. 

Praia Grande, Guarujá e Registro também tiveram manifestações. 
 
Também houve atos em Itapetininga, Itapeva, Tatuí e Avaré.

SALVADOR, 10H52: Grupo realiza manifestação no Farol da Barra neste domingo (26) — Foto: Itana Alencar/G1
 SALVADOR, 10H52: Grupo realiza manifestação no Farol da Barra neste domingo (26) — Foto: Itana Alencar/G1
SALVADOR, 10H52: Grupo realiza manifestação no Farol da Barra neste domingo (26) — Foto: Itana Alencar/G1.
 
Em Salvador, o ato teve início por volta das 10h no Farol da Barra, e o grupo começou a se dispersar às 11h40. 

Os manifestantes cantaram o hino nacional e gritaram palavras de ordem, com pedidos de "avança, Brasil". 

A organização e a Polícia Militar não divulgaram estimativa de público. 
 
Também houve ato em Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros da capital baiana, e em Itabuna, no sul do estado.

BELO HORIZONTE, 11h10: Belo Horizonte tem ato em apoio ao governo Bolsonaro neste domingo (26) — Foto: Aluisio Marques/TV Globo BELO HORIZONTE, 11h10: Belo Horizonte tem ato em apoio ao governo Bolsonaro neste domingo (26) — Foto: Aluisio Marques/TV Globo
BELO HORIZONTE, 11h10: Belo Horizonte tem ato em apoio ao governo Bolsonaro neste domingo (26) — Foto: Aluisio Marques/TV Globo.
 
Em Belo Horizonte, a concentração do protesto começou por volta das 10h, na Praça da Liberdade, na região Centro-Sul da capital. 

Organizadores estimam que 35 mil pessoas tenham participado do ato, mas a PM não divulgou números.
 
Em Uberaba, na região do Triângulo Mineiro, cerca de 400 pessoas participavam do ato no fim da manhã, segundo organizadores. 

A Polícia Militar não fez estimativa de público. 
 
No Sul do estado, houve atos em Varginha, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Itajubá e Lavras.
 
Em Montes Claros, o ato na área central da cidade reuniu cerca de 500 pessoas, segundo a PM. 

Os organizadores não divulgaram números. 
 
Organizadores do ato em Juiz de Fora informaram que cerca de 10 mil manifestantes compareceram. 

A PM não divulgou números. 
 
Em Alfenas, manifestantes se reuniram na Praça Central e depois saíram em carreata pela cidade. 

Nem a organização, nem a Polícia Militar informaram números. 
 BELÉM, 10h22 : Ato pró-bolsonaro chega à avenida Nazaré no centro de Belém — Foto: Fabiano Villella / TV Liberal
BELÉM, 10h22 : Ato pró-bolsonaro chega à avenida Nazaré no centro de Belém — Foto: Fabiano Villella / TV Liberal.
 
Em Belém, manifestantes caminhavam pela Avenida Presidente Vargas

A coordenação do evento afirmou que, ao final do ato, às 12h, cerca de 50 mil pessoas participaram. 

A Polícia Militar estima que às 10h55 o ato tenha reunido cerca de 3 mil pessoas.

SÃO LUÍS: 11h55. Manifestantes fazem passeata neste domingo (26) em apoio ao governo Bolsonaro na Avenida Litorânea — Foto: Douglas Pinto/TV Mirante 
SÃO LUÍS: 11h55.
 SÃO LUÍS: 11h55. Manifestantes fazem passeata neste domingo (26) em apoio ao governo Bolsonaro na Avenida Litorânea — Foto: Douglas Pinto/TV Mirante
Manifestantes fazem passeata neste domingo (26) em apoio ao governo Bolsonaro na Avenida Litorânea — Foto: Douglas Pinto/TV Mirante.
 
Em São Luís, manifestantes se reuniram na Avenida Litorânea. 

De acordo com os manifestantes, mais de 1 mil pessoas participaram do ato. 

A PM não divulgou estimativa. 

Também houve manifestação em Imperatriz.
 
Em Recife, de acordo com a organização do evento por volta das 15h50 havia cerca de 65 mil pessoas participando. 

A PM não divulga estimativa de participantes em manifestações de rua. 

Ao menos seis trios elétricos acompanham os manifestantes. 
 
Em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, o grupo se concentrou em frente ao Polo Cultural (antiga Estação Ferroviária), no Centro. 

Não há informações sobre a quantidade de pessoas. 

Houve protestos também em Petrolina

Maceió, 11h: Manifestantes cantam hino nacional na Praça Vera Arruda — Foto: Magda Ataíde/G1 Maceió, 11h: Manifestantes cantam hino nacional na Praça Vera Arruda — Foto: Magda Ataíde/G1
Maceió, 11h: Manifestantes cantam hino nacional na Praça Vera Arruda — Foto: Magda Ataíde/G1.
 

Em Alagoas, manifestantes percorreram a orla de Maceió. Segundo a organização, às 12h, cerca de 20 mil pessoas estavam na manifestação. 

A PM não acompanhou. 

O estado também teve ato em Arapiraca

Protesto a favor de medidas propostas pelo governo federal em Barra do Garças. — Foto: Ivan de Jesus/Centro América FM Protesto a favor de medidas propostas pelo governo federal em Barra do Garças. — Foto: Ivan de Jesus/Centro América FM
Protesto a favor de medidas propostas pelo governo federal em Barra do Garças. — Foto: Ivan de Jesus/Centro América FM.
 
Em Cuiabá, manifestantes fizeram carreata pela cidade, mas não há estimativa de participantes. 

Houve protesto também em Rondonópolis.

FOZ DO IGUAÇU, 11h: Manifestantes se reúnem na Praça do Mitre — Foto: Renan Gouveia/RPC
FOZ DO IGUAÇU, 11h: Manifestantes se reúnem na Praça do Mitre — Foto: Renan Gouveia/RPC.
 
Em Curitiba, organizadores estimam que cerca de 15 mil pessoas se reuniram na Praça Santos Andrade. 

A PM não fará contagem.
 
Em Foz do Iguaçu, região Oeste do estado, manifestantes usaram dois caminhões que eram utilizados pelo Exército na década de 70 e agora pertencem a um colecionador. 

A organização estimou a participação de 2,5 mil pessoas. 
 
Em Cascavel, também no oeste do estado, o protesto foi realizado na frente da Catedral de Cascavel. 

Os organizadores estimam que 15 mil pessoas participaram da manifestação. 

A Polícia Militar fala em 1,5 mil manifestantes. 
 
Guarapuava, Ponta Grossa e Umuarama também contam com manifestações. 

Também houve ato em Londrina e em Maringá
 CRUZEIRO DO SUL, 09H34h: Cerca de 30 manifestantes se reúnem na Praça Orleir Cameli neste domingo (26), segundo a organização do ato — Foto: Mazinho Rogério/G1

CRUZEIRO DO SUL, 09H34h: Cerca de 30 manifestantes se reúnem na Praça Orleir Cameli neste domingo (26), segundo a organização do ato — Foto: Mazinho Rogério/G1
CRUZEIRO DO SUL, 09H34h: Cerca de 30 manifestantes se reúnem na Praça Orleir Cameli neste domingo (26), segundo a organização do ato — Foto: Mazinho Rogério/G1.
 
Na capital do Acre, Rio Branco, manifestantes começaram a concentração em frente ao Palácio Rio Branco, no Centro da cidade. 

A organização não soube precisar quantas pessoas participam do ato, por conta da rotatividade. 

A Polícia Militar acompanhou a manifestação, mas informou que não faz mais estimativa de público. 
 
O município de Cruzeiro do Sul também teve manifestação, com cerca de 30 pessoas, segundo a organização. 

A Polícia Militar não acompanhou. 
 
Em Florianópolis, as mediações da Praça XV de Novembro foram fechadas para a realização da manifestação, que contou com 10 mil pessoas, de acordo com organizadores. 

A PM estima 9 mil. 
 
Em Balneário Camboriú, a Praça Almirante Tamandaré foi o ponto de encontro dos participantes. 

A Guarda Municipal informou que pelo menos 5 mil pessoas compareceram no protesto. 

A organização não divulgou a estimativa. 
 
Em Joinville, caminhoneiros se juntaram à manifestação, que contou com 2 mil pessoas, de acordo com a organização. 

A PM fala em 700. 
 
Em Criciúma também houve manifestação. 

Conforme a organização, 3 mil pessoas participaram. 

A Polícia Militar não falou oficialmente sobre números. 
 
Em Chapecó também houve manifestação. 

A PM diz que o ato reuniu 350 pessoas, enquanto organização informou que eram 1,2 mil. 
 
Houve ainda protestos em Blumenau, onde, segundo organizadores, 5 mil pessoas participaram. 

A PM não divulgou estimativa. 

A região do Vale do Itajaí ainda teve atos em Brusque e em Gaspar
 FORTALEZA, 14h27: Manifestantes participam de carreata em apoio ao presidente Jair Bolsonaro neste domingo (26) — Foto: Flávio Rovério/SVM
FORTALEZA, 14h27: Manifestantes participam de carreata em apoio ao presidente Jair Bolsonaro neste domingo (26) — Foto: Flávio Rovério/SVM
FORTALEZA, 14h27: Manifestantes participam de carreata em apoio ao presidente Jair Bolsonaro neste domingo (26) — Foto: Flávio Rovério/SVM.
 
Em Fortaleza, manifestantes para uma carreata desde as 13h. 

Até as 14h15, a estimativa de número de participantes não havia sido divulgada pelos manifestantes nem pela Polícia Militar. 

Também houve ato em Juazeiro do Norte.
 
Manifestantes percorreram ruas de Vitória e Vila Velha

O protesto começou por volta das 14h, no bairro Praia da Costa, em Vila Velha. 

Também houve protesto em Cachoeiro de Itapemirim. 
 
Em Goiânia, um grupo de manifestantes realizou um ato pela aprovação da reforma da previdência e do "pacote anticrime". 

A organização estima que 12 mil pessoas participavam às 17h. 

Já a Polícia Militar disse que cerca de 10 mil estavam no local no mesmo horário.  

Jataí, Catalão e Anápolis também tiveram manifestações. 
Em Natal, manifestantes se posicionam favoravelmente à reforma da previdência, ao pacote anticrime e à manutenção do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) nas mãos do ministro Sérgio Moro. 

Os organizadores estimam que 20 mil pessoas participaram do ato. 

A PM não informou número. 
 
 
Houve protesto também em Mossoró
 
Em Porto Alegre, manifestação apoiou medidas como a reforma da Previdência, o "pacote anticrime" e o decreto das armas. 

A organização estimou cerca de 40 mil pessoas. 

A Brigada Militar informou que não faria estimativas. 
 
Em Caxias do Sul, na Serra, organizadores estimaram 1,5 mil pessoas. 

A Brigada Militar falou em 1 mil. 

O estado também teve atos em Erechim, Santa Maria, Rio Grande, Passo Fundo, Cruz Alta, Pelotas, Uruguaiana, Santa Rosa e Bagé
 
Em Aracaju, houve manifestação favorável à reforma da Previdência, ao pacote anticrime e à manutenção do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no Ministério da Justiça. 

Organização e PM não divulgaram estimativa. 
 
Em Palmas, cerca de 800 pessoas se reuniram para manifestar apoio ao governo do presidente, segundo organizadores. 

A estimativa da PM foi de 600 participantes.
 
Em Paraíso do Tocantins, a organização estimou 1,5 mil pessoas no ato organizado na cidade. 

A PM não divulgou estimativa. 

O estado ainda teve manifestações em Colinas do Tocantins, Araguaína, Gurupi e Guaraí
 
Houve manifestações em João Pessoa e em Campina Grande, mas organizadores e PM não divulgaram estimativa de participantes. 
 
Em Boa Vista, a manifestação reuniu 1 mil pessoas, segundo a organização. 
 
 
A PM estimou o número em 1,5 mil.
 
Em Teresina, cerca de 3 mil pessoas participaram de manifestação, segundo organizadores. 

A Polícia Militar estimou 1 mil pessoas.
 
 
Piripiri e Parnaíba registraram manifestações, mas organização e PM não divulgaram estimativas de participantes.

MACAPÁ, 17h: Manifestantes se reúnem na orla de Macapá em ato pró-Bolsonaro neste domingo (26) — Foto: Carlos Alberto Jr/G1 MACAPÁ, 17h: Manifestantes se reúnem na orla de Macapá em ato pró-Bolsonaro neste domingo (26) — Foto: Carlos Alberto Jr/G1
MACAPÁ, 17h: Manifestantes se reúnem na orla de Macapá em ato pró-Bolsonaro neste domingo (26) — Foto: Carlos Alberto Jr/G1


Em Macapá, dois grupos  organizaram atos. 

Em um deles, PM e organização estimam cerca de 5 mil participantes. 

No outro, organizadores contam por volta de 1 mil pessoas, e a polícia fala em 100. 
 
Os organizadores dos protestos em Porto Velho estimaram participação de 500 manifestantes – a PM não divulgou estimativa. 

Ariquemes e Ji-Paraná registraram atos sem estimativas de organização ou da PM. 
 
Em Cacoal, organizadores afirmam que ato conta com 500 participantes, enquanto a PM não divulgou estimativa.


Em Manaus, manifestantes se reuniram para apoiar medidas do governo federal.


Organização e PM não divulgaram estimativas.

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