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terça-feira, dezembro 04, 2018

Moro anuncia delegado da PF para posto de número 2 do Ministério da Justiça

Luiz Pontel vai ocupar o cargo de secretário-executivo da pasta no governo de Jair Bolsonaro. Futuro ministro também anunciou general para Secretaria de Segurança Pública.

 

Por Guilherme Mazui, G1 Brasília

Moro anuncia novos nomes da equipe do ministério da Justiça
Moro anuncia novos nomes da equipe do ministério da Justiça
O futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, anunciou nesta terça-feira (4), em uma entrevista coletiva na sede do governo de transição, que o delegado da Polícia Federal (PF) Luiz Pontel ocupará o posto de secretário-executivo do Ministério da Justiça no governo de Jair Bolsonaro, o segundo mais importante da pasta. 

Atualmente, Pontel é o secretário nacional de Justiça, uma das áreas mais estratégicas do ministério. 
 

O ex-juiz federal também informou que o general da reserva do Exército Guilherme Theophilo comandará a Secretaria Nacional de Segurança Pública.
O futuro secretário-executivo do Ministério da Justiça, delegado Luiz Pontel — Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom, Agência Brasil
O futuro secretário-executivo do Ministério da Justiça, delegado Luiz Pontel — Foto: Fabio Rodrigues.

Pozzebom, Agência Brasil.
 
 
Luiz Pontel já foi o número dois na hierarquia da Polícia Federal (diretor-executivo) e é ligado ao ex-diretor-geral da corporação Leandro Daiello e ao atual diretor-geral, Rogério Galloro.
 
Pontel também já foi adido da PF em Lisboa e trabalhou na Secretaria Nacional de Justiça como gerente de projeto. 
 
Moro destacou aos jornalistas que o futuro secretário-executivo participou da investigação do caso Banestado e contribuiu para a primeira prisão do doleiro Alberto Youssef, um dos primeiros delatores da Operação Lava Jato.
 
“[Pontel] participou da investigação do caso Banestado, inclusive, foi um dos principais responsáveis pela primeira prisão do Alberto Youssef. 

E, naquela época, foi possível constatar a absoluta integridade do delegado Pontel", declarou Moro aos repórteres na entrevista concedida no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. 
 

Secretaria de Segurança Pública.

Ex-comandante militar da Amazônia, o general da reserva Guilherme Theophilo comandará a Secretaria Nacional de Segurança Pública — Foto: Jamile Alves/G1 AM
Ex-comandante militar da Amazônia, o general da reserva Guilherme Theophilo comandará a Secretaria Nacional de Segurança Pública — Foto: Jamile Alves/G1 AM.
 
Sobrinho de um antigo rival do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), o general da reserva Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira disputou, em outubro, o governo do Ceará pelo PSDB, mas não se elegeu. 

Segundo o futuro ministro da Justiça, Theophilo se desfiliou do PSDB. 
"Não existe nenhuma indicação político-partidária", enfatizou Moro.


Atualmente, a secretaria integra a estrutura do Ministério da Segurança Pública, pasta que será incorporada ao Ministério da Justiça na gestão de Bolsonaro. 

A secretaria é responsável pela Força Nacional de Segurança Pública, grupo de elite utilizado pela União em diferentes ações na área de segurança.
 
Segundo o perfil do general publicado no site do PSDB do Ceará, Theophilo passou para a reserva neste ano. 

O futuro secretário de Segurança Pública ingressou na caserna em 1966, nos bancos escolares do Colégio Militar de Fortaleza. 
 
Com 52 anos de carreira militar, Theophilo chegou ao posto de general de exército (quatro estrelas), o topo da carreira no Exército. 

Em meio à carreira na caserna, ele atuou como comandante militar da Amazônia. 
 
Ao anunciar Theophilo para a chefia da Secretaria Nacional de Segurança Pública, Moro declarou que a "tarefa" do futuro secretário será "padronizar" procedimentos na área de segurança pública nos estados. 
 
"A tarefa do novo secretário, general Guilherme Theophilo, vai ser a de ajudar a reestruturar, resguardada as autonomias, tentar padronizar procedimentos, padrões de serviços e gestão envolvendo a segurança pública nos estados", explicou o futuro ministro. 
 
Moro disse ainda que está "bastante impressionado" com o trabalho de reestruturação da segurança pública do Rio de Janeiro comandado pelo interventor federal, general Walter Braga Netto. 
 
"Entendo que um trabalho similar, respeitado evidentemente a autonomia dos estados do Distrito Federal, é o objetivo na Senasp [Secretaria Nacional de Segurança Pública]", disse Moro.

segunda-feira, dezembro 03, 2018

Papa diz em livro que padres gays devem largar o sacerdócio 'em vez de viver vida dupla'

Francisco concedeu entrevista para livro de padre espanhol. Obra será lançada nesta semana e narra episódio em que o Papa diz ter sido salvo da morte por uma freira.

Por Philip Pullella, Reuters
Papa Francisco  — Foto: Mindaugas Kulbis/AP
Papa Francisco — Foto: Mindaugas Kulbis/AP.

Homens com tendências homossexuais não deveriam ser admitidos no clero católico, e seria melhor para os padres ativamente gays abandonar o sacerdócio em vez de levar uma vida dupla, afirmou o Papa Francisco em um livro que será lançado nesta semana. 

Embora o Papa já tenha falado antes sobre a necessidade de uma melhor triagem de candidatos para a vida religiosa, o comentário sugerindo que padres que não podem manter seus votos de celibato devem deixar o sacerdócio é um dos mais enfáticos sobre o assunto até o momento. 

Francisco deu a declaração em entrevista para um livro do padre espanhol Fernando Prado, que aborda os desafios de ser padre ou freira nos dias atuais. 

O título da obra é "O poder da vocação". 
Francisco disse no livro que a homossexualidade na Igreja "é algo que preocupa".

A Reuters obteve uma cópia da versão italiana da publicação. 

"A questão da homossexualidade é muito séria", disse Francisco, acrescentando que os responsáveis pela formação de homens para serem padres devem ter certeza de que os candidatos são "humanos e emocionalmente maduros" antes de serem ordenados. 

Isso também se aplica às mulheres que queiram entrar em comunidades religiosas femininas para se tornarem freiras. 

Na Igreja Católica, padres, freiras e monges fazem votos de celibato.

Francisco disse que "não há espaço" para a homossexualidade nas vidas de padres e freiras e que a Igreja deve ser "exigente" na escolha de candidatos. 

"Por essa razão, a Igreja pede que pessoas com essa tendência enraizada não sejam aceitas no ministério [sacerdotal] ou na vida consagrada", afirmou. 
 

'Melhor deixar a igreja'

 

Ele pediu que os homossexuais que já são padres ou freiras sejam celibatários e responsáveis para evitar criar escândalo. 

"É melhor que eles deixem o sacerdócio ou a vida consagrada em vez de viver uma vida dupla", ponderou.

A entrevista aconteceu em meados de agosto. 

Menos de duas semanas depois, em 26 de agosto, o arcebispo Carlo Maria Vigano, ex-embaixador do Vaticano nos EUA, colocou a Igreja no epicentro de uma polêmica com uma declaração bombástica contra o Papa e autoridades do Vaticano. 

Vigano disse que existe uma "rede homossexual" no Vaticano, cujos membros ajudaram a promover as carreiras uns dos outros na Igreja. 


Ele também acusou o Papa de ter ignorado suspeitas de má conduta sexual do ex-cardeal americano Theodore McCarrick, de 88 anos.

O Vaticano disse que as acusações de Vigano estavam repletas de "calúnia e difamação". 

A Igreja Católica tem sido assombrada por milhares de casos de abuso sexual de menores de idade por clérigos em todo o mundo, em países que vão desde os Estados Unidos até a Austrália, Irlanda, Bélgica, Alemanha e Chile. 
 

Freira 'desobediente' 


Em outro trecho de "O poder da vocação", o Papa revelou que, há seis décadas, quando corria risco de morrer de pneumonia, foi salvo por uma freira que desobedeceu as ordens do médico. 

Quando Francisco estava estudando para o sacerdócio na América Latina na década de 1950, ele pegou pneumonia, mas foi diagnosticado erroneamente pelo médico do seminário, que achou que era gripe, e um dia teve que ser levado para o hospital "a ponto de morrer", contou. 

Um médico do hospital percebeu que era uma pneumonia e ordenou que os funcionários dessem ao jovem Jorge Mario Bergoglio dois tipos de antibióticos. 

Mas uma freira do hospital, chamada Cornelia Caraglio, teve uma ideia diferente.

"Assim que o médico foi embora, [ela disse à equipe] 'vamos dobrar a dose'. 

Ela certamente era uma freira sábia. 

Ao ordenar que a dose fosse dobrada, ela salvou minha vida", disse ele. 

Vários meses depois, o futuro papa retornou ao hospital para remover a parte superior de um de seus pulmões por causa de uma infecção. 

COMENTÁRIO:
 
A revolta das "bichinhas" contra o Vaticano por não aceitá-las como "sacerdotes" da religião Católica vai começar.

Valter Desiderio Barreto.

Moro diz na Espanha que imagem de Bolsonaro é 'distorcida' e não há 'risco de autoritarismo' no Brasil

Futuro ministro da Justiça deu palestra na qual explicou motivos para ter aceito convite de Bolsonaro. Para Moro, 'é até estranho' dizer que Bolsonaro não representa 'risco à democracia'.

 

Por Filipe Matoso, G1 Brasília
O ex-juiz federal Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça, durante palestra na Espanha — Foto: Reprodução/YouTube
O ex-juiz federal Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça, durante palestra na Espanha — Foto: Reprodução/YouTube.
O futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, afirmou nesta segunda-feira (3) em uma palestra na Espanha que a imagem do presidente eleito Jair Bolsonaro é "distorcida" e que não há "risco de autoritarismo" nem "risco à democracia" no Brasil.


Na palestra, Moro explicou os motivos para ter aceito o convite de Bolsonaro para integrar o futuro governo. 
Até então responsável pelos processos da Operação Lava Jato no Paraná, Moro pediu exoneração do cargo após aceitar comandar o Ministério da Justiça. 
"É até estranho dizer isso, mas não vislumbro no presidente eleito um risco de autoritarismo ou risco à democracia. 

Não se está aqui simplesmente trocando uma posição ideológica autoritária por uma posição autoritária de sentido contrário. 

O presidente eleito durante as eleições, reiteradamente, fez afirmações acerca do seu compromisso com a democracia e com o estado de direito", afirmou Moro. 
Bolsonaro afirma que o Brasil não teve ditadura militar, mas, sim, um "regime com autoridade"; diz que o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, reconhecido pela Justiça como torturador do regime militar, é um "herói"; e é réu no Supremo Tribunal Federal por dizer que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela é "feia".
Na opinião de Moro, as pessoas podem até fazer "afirmações infelizes", mas isso não significa a adoção de políticas públicas "concretas" contra algum grupo da sociedade. 
"É estranho um pouco dizer isso, mas, já que existe uma imagem distorcida em relação ao presidente eleito, eu jamais aceitaria uma posição no governo se vislumbrasse também qualquer risco de discriminação de minorias", acrescentou.
 

Outros temas.

 

Saiba outros temas abordados por Moro durante a palestra na Espanha: 
Corrupção e democracia: "Tendemos a pensar a corrupção como um crime econômico, em que se faz a análise de riscos e há a troca compensatória entre o agente corruptor e o agente corrompido. 

Mas, no fundo, a corrupção afeta acima de tudo, mais do que a eficiência da economia, a confiança.

O agente público, seja eleito ou tendo obtido a posição de outra forma, trai a confiança do cargo e do mandato. 

Quando a corrupção é disseminada, há o abalo significativo em relação à democracia". 
Impeachment de Dilma: "Em 2016, houve o impeachment da presidente [Dilma]. 

Ela sofreu impedimento por razões envolvendo principalmente, segundo o Congresso, fraudes orçamentárias. 

Mas, na minha opinião, o real motivo foram os crimes havidos na Petrobras, e isso não poderia ser utilizado como motivo porque o presidente do processo de impeachment [Eduardo Cunha] estava envolvido no processo criminoso." 
Acusações de 'perseguição': "Há um álibi utilizado por alguns dos criminosos que se corromperam de que tudo não passou de perseguição política a determinados partidos. 

Mas, se forem analisados os casos concretos, as provas existentes, se verifica que ninguém foi condenado com base na opinião política, mas sim por conta de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. [...] 

É natural que de certa forma as investigações tenham recaído mais em cima do partido que controlava o governo naquela época. 

[...] Mas merece referência o fato de que foram condenados políticos de diversos partidos, não só de esquerda".

Poder dos rituais é tema de nova série do Fantástico

Série, produzida pela BBC, mostra diferentes rituais existentes pelo mundo, que atravessaram séculos praticamente intactos.

 

Poder dos rituais é tema de nova série do Fantástico
Poder dos rituais é tema de nova série do Fantástico.
 
Eles atravessam séculos e séculos praticamente intactos. 

E quanto mais antigos, mais indestrutíveis eles se tornam. 
 
A partir de hoje, uma nova série produzida pela rede de tevê britânica BBC vai mostrar o poder extraordinário dos rituais. 
 
Eventos que podem mexer com milhões de uma vez só e levar pessoas a sacrifícios extremos, com a promessa de uma transformação arrebatadora.

Delator diz que entregou dinheiro a assessor de Pezão; em áudio, propina é tratada como 'documentação'


Em depoimento revelado pelo Fantástico, o doleiro Álvaro Novis disse que entregou dinheiro diretamente nas mãos de Luiz Carlos Vidal Barroso, o Luizinho, que trabalhava com Pezão e também está preso. 

 

Por Fantástico

Ligação entre assessor de Pezão e corretora indica negociação de propina, diz investigação
Ligação entre assessor de Pezão e corretora indica negociação de propina, diz investigação.

O doleiro Álvaro Novis, delator da Lava Jato, disse que entregou dinheiro para um assessor do governador Luiz Fernando Pezão, segundo o Ministério Público Federal. 


O político foi preso na quinta-feira (29) na Operação Boca de Lobo, um desdobramento da Lava Jato. 


Ele está na Unidade Prisional da PM, em Niterói, Região Metropolitana do RJ. 

Em depoimento, o delator disse que entregou dinheiro diretamente nas mãos de Luiz Carlos Vidal Barroso, o Luizinho, que trabalhava com Pezão e também está preso. 

Para tentar provar o que contou na Justiça, Álvaro Novis entregou gravações das conversas entre um funcionário da corretora de valores dele e Luizinho, o assessor de Pezão. 

Em uma delas, o funcionário marca uma reunião entre Luizinho e o doleiro para eles combinarem a entrega:
Luiz: "Alô!" 

Márcio (funcionário): "Fala, meu amigo. 


Tudo bom?"

Luiz: "Tudo bom?" 

Márcio: "Nós temos novidades aí e temos que conversar. 


O chefe também queria bater um papo com você. só marcar uma reunião com o chefe aqui?" 

Luiz: "Aonde?" 

Márcio: "Barra." 

Luiz: "Na Barra?"

Márcio: "É." 

Márcio: "Seria pra conversar, pra gente esquematizar isso."


Luiz: "Ah, entendi. 


Aquela reunião daquela lá, daquele projeto. 


Entendi. 


Entendi. 


Mas aonde na Barra, Márcio?" 

Márcio: "Ah, eu te dou endereço direitinho. 


Pode ser na nossa corretora lá." 

O telefonema aconteceu no fim de julho de 2014, quando Pezão estava em campanha nas eleições para o governo do Estado. 

Em outro telefonema, o funcionário diz a Luizinho que tem uma "documentação" para entregar. 

Márcio: "Tem coisas que eu tenho que resolver, documentação pra te entregar, que o chefe quer ver com você (...) a melhor forma de fazer..." 

Segundo as investigações, "documentação" é o dinheiro da propina. 


O chefe mencionado na conversa é o doleiro Álvaro Novis. 


E a "melhor forma de fazer" acabou sendo um encontro entre Luizinho e Álvaro num restaurante num shopping da Zona Oeste do Rio. 

O nome de Pezão aparece nas investigações desde o início da Lava Jato no Rio, de acordo com a PF. 


Mas era preciso apurar melhor esses supostos pagamentos. 


Os investigadores seguiram o caminho do dinheiro e concluíram que os repasses foram feitos em dinheiro vivo. 

 
Nas planilhas de Álvaro Novis, o governador é chamado de 'Pé', 'Pé-grande', 'Big Foot' e 'Pezonne'. 


Ao lado dos codinomes, há valores entre R$ 50 mil e R$ 3 milhões.

Segundo o MPF, há provas documentais do pagamento em espécie a Pezão de quase R$ 40 milhões, em valores de hoje, entre 2007 e 2015.  


De acordo com o MPF, o valor é incompatível com o patrimônio declarado pelo emedebista à Receita Federal.


Pezão também foi gravado.  


Em uma conversa telefônica transcrita no pedido de prisão, ele promete intervir quando é comunicado por um político do Rio que o ex-governador Sérgio Cabral não atendeu a uma ordem de ficar de frente para a parede durante uma inspeção do Ministério Público Estadual no presídio de Bangu 8 no dia 24 de julho deste ano. Cabral se negou e disse que era detento e não preso. 

Celulares rastreados.

 

A polícia cruzou dados de antenas de celular na região do shopping e concluiu que eles se encontraram naquele dia, 31 de julho de 2014. Para os investigadores, foi nesse encontro que eles combinaram a entrega de R$ 3 milhões para Luizinho. 

No dia seguinte, 1º de agosto, o rastreamento dos celulares dos dois comprovou que Luizinho e Álvaro se encontraram de novo num posto de gasolina ao lado do condomínio onde Luizinho morava. 

Na contabilidade do doleiro, ficou registrada uma saída de 3 milhões de reais para "pé grande". 

Em 2 de agosto, o celular de Luizinho foi rastreado de novo e ficou confirmado que ele passou o dia com Pezão percorrendo cidades do interior do Rio. 


A PF diz que nesse dia Luizinho pode ter repassado o dinheiro ao governador. 

Segundo o MPF, há provas documentais do pagamento em espécie a Pezão de quase R$ 40 milhões, em valores de hoje, entre 2007 e 2015. 


De acordo com o MPF, o valor é incompatível com o patrimônio declarado pelo emedebista à Receita Federal. 

 

Defesa nega acusações.

 

O advogado do governador agora preso nega as acusações. 


"Ele não tem nenhuma movimentação vultosa ou sinais de riqueza porque ele não tem riqueza. 


Ele tem um patrimônio modesto, compatível com os 36 anos de vida pública dele", afirma. 

Em nota, o advogado de Luiz Carlos Vidal Barroso, o Luizinho, que também está preso, diz que seu cliente "nunca foi destinatário ou portador de propinas para o governador pezão". 

- o que ficou claro é que aquela prática que ocorria no governo do ex-governador se manteve atualmente. de fato, o que houve?

Houve a mudança entre peças, houve a mudança de pessoas, houve a mudança de operadores que trabalhavam na organização criminosa e houve uma estruturação do modus operandi, pra que ficasse mais estruturado, mais complexo, pra que dificultasse ainda mais a atuação da polícia federal. 

A defesa de Luiz Fernando Pezão deve entrar com um pedido de liberdade para o governador no Supremo Tribunal Federal esta semana. 


E a Polícia Federal vai trabalhar na análise do material apreendido no dia da prisão dele. 


O objetivo é aprofundar as investigações sobre o patrimônio de Pezão e as conexões com Sérgio Cabral.

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