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quarta-feira, dezembro 19, 2018

Advogada é presa suspeita de planejar fuga do marido de penitenciária, na Grande BH


Segundo a polícia, carro do sistema prisional foi clonado para ajudar na ação. 

 

 

Por Bom Dia Minas Belo Horizonte
Advogada é presa suspeita de planejar resgate de marido de presídio de segurança máxima
Advogada é presa suspeita de planejar resgate de marido de presídio de segurança máxima.

Uma advogada foi presa na noite desta quarta-feira (19) suspeita de planejar o resgate do marido do Complexo Penitenciário de Segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. 


De acordo com a Polícia Militar (PM), o carro do sistema prisional foi clonado para ajudar na ação.

A corporação informou que o marido da advogada, Vanderlei Silva Andrade, o Chacal, foi preso por envolvimento com o tráfico de drogas. 


“É um indivíduo bastante perigoso da região de Contagem que ele é responsável pelo abastecimento de drogas em diversas regiões aqui na região”, disse o tenente Luiz Fernando de Souza.
Advogada é presa suspeita de planejar fuga do marido de penitenciária, na Grande BH — Foto: Reprodução/TV Globo
Advogada é presa suspeita de planejar fuga do marido de penitenciária, na Grande BH — Foto: Reprodução/TV Globo.

Segundo a PM, o carro foi roubado no mês passado em Belo Horizonte e teve a placa clonada. 


A chave dele foi encontrada pela polícia durante buscas na casa da mulher do criminoso, que cumpre pena na penitenciária. 

Para a polícia, a advogada Tarciane Silva Rosa, de 31 anos, é suspeita de chefiar uma operação que resgataria o marido da cadeia. 


“Pra gente ela nega veemente a participação e não deu muitos detalhes não. 


Não quis conversar muito”, contou o tenente. 

As investigações começaram depois de denúncias recebidas pelo serviço de inteligência da PM. 


“Com essas informações nós chegamos até um conjunto de prédios na região do Bairro Eldorado, que a gente tinha as informações que lá estariam guardados dois veículos clonados, sendo um deles a viatura. 


E que no conjunto de prédios ao lado residia a esposa desse indivíduo”, disse Souza.
Miguelitos seriam usados em fuga de preso da Nelson Hungria, em Contagem — Foto: Reprodução/TV Globo
Miguelitos seriam usados em fuga de preso da Nelson Hungria, em Contagem — Foto: Reprodução/TV Globo. 

Os militares apreenderam vários materiais que seriam usados na fuga. 


Um revólver calibre 38 com a numeração raspada, munição, capas de coletes com emblemas do sistema prisional, coturnos e outros acessórios de agentes penitenciários - além de vários miguelitos, uma espécie de cruz formada por vários pregos que serviriam para furar o pneu dos carros da polícia em uma possível perseguição. 


Tudo estava dentro da viatura clonada. 

“Eles roubaram carro idêntico ao usado como viatura pelo sistema prisional e pra deixar bem semelhante eles buscaram na internet uma placa que realmente existe né, no sistema prisional pra caso fossem abordados ou se alguém tentasse verificar a placa seria constatado que a placa é verdadeira contudo ao verificar o chassi constata-se que o veículo é clonado”, disse o tenente.


Este outro carro roubado também foi recuperado e, segundo a PM, serviria para dar cobertura à ação criminosa. 


A chave dele estava na casa de outro suspeito que conseguiu fugir. 

“A suspeita é que diversas outras pessoas participariam, porque seria uma ação grandiosa né, pela ousadia da ação que eles estavam orquestrando. 


Então a gente imagina que teriam mais pessoas envolvidas sim”, destacou o tenente Luiz Fernando de Souza.

Polícia apreende mala com dinheiro e armas na casa do médium João de Deus, suspeito de abuso sexual


Corporação não divulgou a quantia encontrada, que foi encaminhada à Deic. Médium nega acusações; Justiça negou pedido de habeas corpus.

 

Por Vitor Santana e Honório Jacometto, G1 GO e TV Anhanguera
Polícia encontra mala com dinheiro e armas em um dos endereços de João de Deus
Polícia encontra mala com dinheiro e armas em um dos endereços de João de Deus.

A Polícia Civil apreendeu nesta terça-feira (18) uma mala com dinheiro e armas na casa do médium João de Deus, preso suspeito de abusos sexuais, em Abadiânia


Na Casa Dom Inácio de Loyola, que também foi alvo de buscas feitas pela corporação, foram apreendidos recibos e outros documentos. 

A corporação não divulgou quantas e quais armas foram encontradas na casa do médium e nem qual o valor total em dinheiro que foi encontrado no local. 


O material foi encaminhado para a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), unidade responsável pelas investigações. 
  • Ministério Público recebeu 506 relatos de abusos sexuais
  • Das mulheres que denunciaram caso ao MP, 30 já foram ouvidas
  • Polícia Civil colheu depoimentos de outras 15 mulheres. Apenas 1 caso vai virar inquérito
  • Há relatos de supostas vítimas de seis países e vários estados brasileiros
  • Médium é investigado por estupro, estupro de vulnerável e violação sexual mediante fraude
  • Força-tarefa também pretende investigar denúncia de lavagem de dinheiro
  • Não há pedido para suspensão do funcionamento da Casa Dom Inácio de Loyola, onde médium atende
Polícia apreende mala com dinheiro e armas em casa de João de Deus, em Abadiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Polícia apreende mala com dinheiro e armas em casa de João de Deus, em Abadiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera.

Durante as buscas no centro em que o médium atendia, os investigadores também estiveram na sala onde aconteceriam os abusos. 


Em depoimento, o médium afirmou que possui uma sala na Casa Dom Inácio de Loyola, cuja porta é transparente. 


Ele declarou que “nunca trancou a porta para atendimentos e, muitas vezes, é o atendido quem a tranca”. 

De acordo com João de Deus, a sala também possui um sofá, um local para refeição e um banheiro. 


Ele contou também que há duas janelas na sala, uma geralmente fica aberta e a outra fechada. 


"Outras pessoas podem visualizar o interior [da sala] do exterior”, afirma o suspeito. 

Diante dessas declarações, a polícia fez imagens do local para poder confrontar com todos os depoimentos colhidos. 

Os mandados de buscas e apreensões foi expedido junto com o pedido de prisão do médium. 


Esta foi a primeira vez que a Polícia Civil entrou na Casa desde que as denúncias de abuso sexual começaram a surgir. 

De acordo com a Polícia Civil, durante as buscas feita na Casa Dom Inácio de Loyola, foram encontrados recibos de cursos superiores que seriam pagos por ele a vítimas. 


A corporação não divulgou detalhes sobre os supostos pagamentos. 


Além disso, apreenderam mapas que mostram o quanto a casa aumentou de tamanho nos últimos anos.

O advogado de defesa Alberto Toron informou que não foi comunicado sobre as buscas feitas na casa de não tem conhecimento do objetivo da ação. 


A administração da Casa Dom Inácio de Loyola informou que o local seguiu aberto e vai manter o funcionamento normal durante a semana.
João de Deus — Foto: Reprodução/TV Globo
João de Deus — Foto: Reprodução/TV Globo.

Denúncias.

 

João de Deus teve a prisão decretada na sexta (14) a pedido da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual de Goiás (MP-GO), que investigam os relatos de abuso sexual durante atendimento na Casa Dom Inácio de Loyola. 


No domingo, ele se entregou à polícia em uma estrada de terra em Abadiânia. 

O médium prestou depoimento na noite de domingo, durante três horas. 


João de Deus afirmou à Polícia Civil que, antes de as denúncias de abuso sexual virem à tona, foi ameaçado por um homem, por meio de uma ligação de celular. 


Além disso, negou os crimes e que tenha movimentado R$ 35 milhões nos últimos dias. 

O advogado Alberto Toron entrou com um pedido de habeas corpus na segunda-feira (17). 


O defensor também citou como alternativas possíveis uma prisão domiciliar e uso de tornozeleira eletrônica. 


No entanto, a Justiça negou a liberdade na terça-feira (18).

terça-feira, dezembro 18, 2018

Governo adotará critério 'bastante rigoroso' para estrangeiros entrarem no Brasil, diz Bolsonaro


Presidente eleito fez transmissão ao vivo no Facebook na qual confirmou que Brasil deixará pacto da ONU para migração. Futuro chanceler já havia informado que país deixaria acordo.

 

 

Por Filipe Matoso e Roniara Castilhos, G1 e TV Globo Brasília
O presidente eleito Jair Bolsonaro, durante transmissão ao vivo nesta terça-feira (18) — Foto: Reprodução/Facebook
O presidente eleito Jair Bolsonaro, durante transmissão ao vivo nesta terça-feira (18) — Foto: Reprodução/Facebook.

O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (18) durante uma transmissão ao vivo no Facebook que o governo adotará critério "bastante rigoroso" para imigrantes entrarem no Brasil a partir de 2019. 

Bolsonaro confirmou, ainda, que o país deixará o pacto mundial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a migração, como já havia afirmado o futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. 

O pacto foi assinado no último dia 10 por cerca de 160 países e pretende reforçar a cooperação internacional para uma migração "segura, ordenada e regular". 


O Brasil assinou o documento. 

"Infelizmente, o atual ministro das Relações Exteriores [Aloysio Nunes] assinou um pacto de migração da ONU. 


Acho que todo mundo sabe o que está acontecendo com a França, está simplemente insuportável viver em alguns locais da França. 


E a tendência é aumentar a intolerância. 


Os que foram para lá, o povo francês acolheu da melhor maneira possível, mas vocês sabem da história dessa gente, eles têm algo dentro de si que não abandonam suas raízes e querem fazer sua cultura, seus direitos lá de trás, seus privilégios. 


E a França está sofrendo com isso", afirmou o presidente eleito. 

"Nós não queremos isso para o Brasil. 


Não somos contra imigrantes, mas para entrar no Brasil tem que ter critério bastante rigoroso. 


Caso contrário, no que depender de mim enquanto chefe de Estado, não entrarão. 


E nós, via o nosso ministro que assume agora junto comigo em janeiro, vamos revogar esse pacto pela migração. 


Não podemos concordar com isso daí", acrescentou.

Quando Ernesto Araújo anunciou a decisão do governo Bolsonaro de sair do pacto, o atual chanceler, Aloysio Nunes, afirmou que a medida é um "retrocesso".
O italiano Cesare Battisti — Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo

O italiano Cesare Battisti — Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo 

Cesare Battisti.

 

Durante a transmissão, Bolsonaro também parabenizou o presidente Michel Temer por assinar o decreto de extradição do italiano Cesare Battisti

Temer assinou o decreto na semana passada, um dia após o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, determinar a prisão de Battisti, atendendo a um pedido da Interpol. 

Battisti está foragido, e a Polícia Federal fez duas tentativas de captura do italiano nesta segunda (17), em São Paulo. 


A PF esteve em endereços informados por denúncias anônimas como possíveis esconderijos e não o encontrou. 

"Desde que o caso Cesare Battisti era discutido, a sua permanência no Brasil, a tua condição de asilado, eu já criticava a permanência dele aqui porque ele é um terrorista", afirmou o presidente eleito, numa transmissão ao vivo no Facebook.

"O senhor ministro Fux cassou a liminar e deu poderes ao presidente da República, o atual Michel Temer ou nós no futuro, para decidir se daríamos ou não asilo a ele. 


O Temer se antecipou, parabéns ao presidente Temer que, via decreto, então, decretou a extradição do Cesare Battisti", acrescentou Bolsonaro. 

Além do presidente eleito, outras autoridades elogiaram a decisão de Temer, entre as quais o presidente da Itália, Sergio Matarella, e o futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro. 

Entenda o caso.

 

A polêmica em torno de Battisti teve início durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva. 

Em 1993, Cesare Battisti foi condenado na Itália à prisão perpétua por quatro homicídios na década de 1970. 


Ele fugiu para o Brasil, e o governo italiano pediu a extradição. 

Em 2009, o Supremo Tribunal Federal julgou o pedido procedente, mas entendeu que a palavra final cabia ao presidente da República. 

Lula, então, em 2010, negou a extradição de Battisti. 


No ano passado, a Itália pediu ao governo Michel Temer que o Brasil revisasse a decisão.


Numa entrevista concedida à GloboNews em 2014, Battisti negou ser o responsável pelas mortes na Itália, afirmando que nunca matou ninguém.

Investigadores da PF tentam negociar rendição com a defesa de Cesare Battisti

Defesa foi procurada para negociar rendição após Fux determinar a prisão. Condenado em seu país, ele obteve em 2009 status de refugiado no Brasil, condição derrubada em 2017. 

 

Por Julia Duailibi
Foto de arquivo de 11/10/2017 de Cesare Battisti — Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo
Foto de arquivo de 11/10/2017 de Cesare Battisti — Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo.
 
Investigadores da Superintendência da Polícia Federal de Brasília entraram em contato com a defesa de Cesare Battisti nesta segunda-feira (17), por telefone, para tentar negociar uma rendição. 

O recado passado aos advogados foi o de que o italiano poderia se entregar de uma maneira que não causasse "maiores escândalos" e que fosse discreta. 
 
Foi passada a ideia de que a rendição poderia funcionar num modelo parecido com a do médium João de Deus, que se entregou no domingo (16), numa estrada de terra em Abadiânia, interior de Goiás, após seus advogados negociarem sua entrega com a Polícia Civil. 
 
Os policiais federais ouviram dos advogados que Battisti não trava mais contato com eles desde a decisão do ministro Luiz Fux, que determinou a sua prisão há cinco dias. 

Portanto, não haveria com a defesa levar a ele a proposta. 
 
O italiano foi condenado à prisão perpétua em seu país, acusado do assassinato de quatro pessoas nos anos 1970. 

Em 2009, ele obteve do governo brasileiro, sob o ex-presidente Lula, o status de refugiado político, condição que foi derrubada, em 2017, pelo presidente Michel Temer. 

Desde 1981, ele está foragido da justiça italiana – e, desde quinta-feira, da brasileira. 
 
Na semana passada, Temer também assinou decreto determinando a extradição de Battisti para a Itália.

Operação prende mais de 50 PMs suspeitos de receber propina para não prender integrantes de facção

Suspeitos são investigados por tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção. Todos são de um mesmo batalhão, que fica na Zona Sul. 

 

Por Bruno Tavares, G1 SP e TV Globo São Paulo
PMs são presos por envolvimento com tráfico de drogas em São Paulo
PMs são presos por envolvimento com tráfico de drogas em São Paulo.

A corregedoria da Polícia Militar e o Ministério Público de São Paulo fazem uma operação nesta terça-feira (18) para prender 53 policiais militares e 5 integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). 


Segundo a Corregedoria da PM, esse é o maior número de policiais presos de uma vez. 

Batizada de Ubirajara, a operação mira um suposto esquema esquema de corrupção no 22º batalhão da PM no Jardim Marajoara, Zona Sul de São Paulo, do qual fazem parte os PMs alvos de mandados de prisão. 

A investigação é liderada pela corregedoria da PM e começou em fevereiro, após a interceptação de 82 mil ligações telefônicas que confirmaram a suspeita de que policiais estavam recebendo dinheiro de um traficante conhecido como "Sandro" para não prendê-lo.


Além de corrupção, são investigados os crimes de tráfico e associação para o tráfico. 

Há 86 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. 


Participam da operação 450 policiais militares, sendo 280 corregedores e 170 policiais do 2º Batalhão do Choque, além de promotores de Justiça. 

Todos os PMs que forem presos serão levados para o presídio Romão Gomes, no Tremembé, na Zona Norte de SP.
Arma e munições apreendidas durante operação — Foto: Divulgação/Gaeco
Arma e munições apreendidas durante operação — Foto: Divulgação/Gaeco.

Outras operações.

 

Traficantes de drogas também são alvo de outras duas operações nesta terça-feira (18).

A Polícia Federal faz operação contra o tráfico internacional de drogas nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. 


São cumpridos 13 mandados de prisão temporária e 12 de busca e apreensão. 


De acordo com a PF, o alvo é uma quadrilha comandada por estrangeiros que enviava cocaína pelos portos brasileiros para países da Europa. 


O esquema era coordenado na cidade de São Paulo. 

Durante a investigação, em 29 de outubro, a PF e a Receita Federal localizaram no Porto de Itajaí (SC) uma remessa de 450 kg de cocaína que teria como destino a Inglaterra e que estava escondida em uma carga de farelo de trigo. 

Outra apreensão ocorreu no Porto de Santos. 


Na ocasião, cerca de 1 tonelada de cocaína foi encontrada pelos policiais antes de ser enviada para a França. 

A Polícia Civil de Santo André também faz uma operação antidrogas, batizada de "Alta Fluidez". 


Os agentes cumprem 24 mandados de busca e apreensão e nove mandados de prisão. 

Entre os nove alvos, de acordo com a investigação, estão os três traficantes mais influentes do ABC. 


Segundo a polícia, a quadrilha comanda o tráfico nas cidades da região, em Praia Grande e em Bauru, no interior do estado. 

Para garantir agilidade e baixar os gastos com mão de obra, a quadrilha usa máquinas para embalar cocaína, crack e maconha em série, e à vácuo. 


Elas substituem o sistema de pesagem e de embalagem manuais. 


Os policiais tentam apreender essas máquinas e fazem buscas na casa de um dos fornecedores da tecnologia para o tráfico.
PF apreende droga — Foto: Divulgação/PF
PF apreende droga — Foto: Divulgação/PF.

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Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...