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sexta-feira, março 16, 2018

Parque do Utinga, em Belém, reabre com programação nesta sexta e sábado


Parque ambiental ficou quase três anos fechado para obras de revitalização.



Por G1 PA, Belém




 
Após quase três anos fechado, o parque do Utinga será entregue hoje a população paraense.
 

Após quase três anos fechado, o Parque do Utinga, em Belém, será reaberto nesta sexta-feira (16), após ser revitalizado.

Uma programação marca a reabertura do espaço. 
A partir das 16h30 serão realizadas apresentações artísticas, com o Boi Veludinho, crianças do Pro Paz e a premiada Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz.

No sábado (17) será realizada uma grande caminhada, a partir das 8h, com paradas para informações educativas sobre a fauna, flora e sobre os novos espaços. 
 

Os trabalhos realizados no Parque do Utinga compreendem a entrega do circuito de quatro quilômetros de pistas, preparado para caminhadas e passeios de bicicletas, patins e skates, além de um estacionamento de 400 lugares para veículos e de um centro de recepção aos visitantes, com auditório para 50 lugares, lanchonete, loja de souvenir, bilheteria e café.


O espaço ocupa uma área de quase 1,4 mil hectares e abriga vários representantes de espécies da fauna e da flora amazônica. 
A área é uma unidade de conservação estadual e equivale a 1.340 campos de futebol e foi criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.



O parque também será utilizado para o desenvolvimento de pesquisa científica sobre a Amazônia. 

O espaço tem também grande potencial para o ecoturismo, estima-se que cerca de 140 mil pessoas visitem o espaço verde a cada ano. 


A área verde do Utinga dispõe de mais de 9 quilômetros de trilhas abertas e recuperadas na mata, o que se transforma numa grande atração para passeios guiados.

















Os setenta anos do cativeiro, e depois a ruína de Babilónia e das outras nações




Por Valter Desiderio Barreto.


Que a humanidade não se iluda, achando que Deus não está atento as más obras dos habitantes da terra do mundo atual, assim como aconteceu com os povos do mundo antigo, conforme está registrado no Livro do profeta Jeremias capítulo 25, versículos 1 a 37.

Basta ter um pouco de paciência para ler e meditar no texto bíblico transcrito abaixo, para perceber a semelhança de comportamento dos povos do mundo antigo que eram rebeldes a Deus, desprezando os seus ensinos, e em consequência, sofreram as penalidades da parte de Deus, prenunciadas pelo profeta Jeremias. 

Deixo a minha pergunta a todos que lerem esse texto.

Será que Deus que não poupou àquele povo do mundo antigo por causa de sua rebeldia, seu pecado e a desobediência aos seus ensinos e mandamentos, irá deixar de punir os povos do mundo atual que vivem comportamento semelhante aos das nações do passado ? 

Independentemente da sua resposta, oriento-lhe a estudar a Bíblia Sagrada, para aprender a como agradar ao Senhor do universo, fazendo a Sua vontade.


1 "A PALAVRA que veio a Jeremias acerca de todo o povo de Judá no quarto ano de Jeoiaquim, filho de Josias, rei de Judá (que é o primeiro ano de Nabucodonosor, rei de Babilônia),
2  A qual anunciou o profeta Jeremias a todo o povo de Judá, e a todos os habitantes de Jerusalém, dizendo:
3  Desde o ano treze de Josias, filho de Amom, rei de Judá, até o dia de hoje, período de vinte e três anos, tem vindo a mim a palavra do SENHOR, e vo-la tenho anunciado, madrugando e falando; mas vós não escutastes.
4  Também vos enviou o SENHOR todos os seus servos, os profetas, madrugando e enviando-os, mas vós não escutastes, nem inclinastes os vossos ouvidos para ouvir,
5  Quando diziam: Convertei-vos agora cada um do seu mau caminho, e da maldade das suas ações, e habitai na terra que o SENHOR vos deu, e a vossos pais, para sempre.
6  E não andeis após outros deuses para os servirdes, e para vos inclinardes diante deles, nem me provoqueis à ira com a obra de vossas mãos, para que não vos faça mal.
7  Porém não me destes ouvidos, diz o SENHOR, mas me provocastes à ira com a obra de vossas mãos, para vosso mal.
8  Portanto assim diz o SENHOR dos Exércitos: Visto que não escutastes as minhas palavras,
9  Eis que eu enviarei, e tomarei a todas as famílias do norte, diz o SENHOR, como também a Nabucodonosor, rei de Babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e farei que sejam objeto de espanto, e de assobio, e de perpétuas desolações.

10  E farei desaparecer dentre eles a voz de gozo, e a voz de alegria, a voz do esposo, e a voz da esposa, como também o som das mós, e a luz do candeeiro.
11  E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos.
12  Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei de Babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles ruínas perpétuas.
13  E trarei sobre aquela terra todas as minhas palavras, que disse contra ela, a saber, tudo quanto está escrito neste livro, que profetizou Jeremias contra todas estas nações.
14  Porque também deles se servirão muitas nações e grandes reis; assim lhes retribuirei segundo os seus feitos, e segundo as obras das suas mãos.
15  Porque assim me disse o SENHOR Deus de Israel: Toma da minha mão este copo do vinho do furor, e darás a beber dele a todas as nações, às quais eu te enviarei.
16  Para que bebam e tremam, e enlouqueçam, por causa da espada, que eu enviarei entre eles.
17  E tomei o copo da mão do SENHOR, e dei a beber a todas as nações, às quais o SENHOR me enviou;
18  A Jerusalém, e às cidades de Judá, e aos seus reis, e aos seus príncipes, para fazer deles uma desolação, um espanto, um assobio, e uma maldição, como hoje se vê;
19  A Faraó, rei do Egito, e a seus servos, e a seus príncipes, e a todo o seu povo;
20  E a toda a mistura de povo, e a todos os reis da terra de Uz, e a todos os reis da terra dos filisteus, e a Ascalom, e a Gaza, e a Ecrom, e ao remanescente de Asdode,
21  E a Edom, e a Moabe, e aos filhos de Amom;
22  E a todos os reis de Tiro, e a todos os reis de Sidom; e aos reis das ilhas que estão além do mar;
23  A Dedã, e a Tema, e a Buz e a todos os que estão nos lugares mais distantes.
24  E a todos os reis da Arábia, e todos os reis do povo misto que habita no deserto;
25  E a todos os reis de Zinri, e a todos os reis de Elão, e a todos os reis da Média;
26  E a todos os reis do norte, os de perto, e os de longe, tanto um como o outro, e a todos os reinos do mundo, que estão sobre a face da terra, e o rei de Sesaque beberá depois deles.
27  Pois lhes dirás: Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Bebei, e embebedai-vos, e vomitai, e caí, e não torneis a levantar-vos, por causa da espada que eu vos enviarei.
28  E será que, se não quiserem tomar o copo da tua mão para beber, então lhes dirás: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Certamente bebereis.
29  Porque, eis que na cidade que se chama pelo meu nome começo a castigar; e ficareis vós totalmente impunes? Não ficareis impunes, porque eu chamo a espada sobre todos os moradores da terra, diz o SENHOR dos Exércitos.
30  Tu, pois, lhes profetizarás todas estas palavras, e lhes dirás: O SENHOR desde o alto bramirá, e fará ouvir a sua voz desde a morada da sua santidade; terrivelmente bramirá contra a sua habitação, com grito de alegria, como dos que pisam as uvas, contra todos os moradores da terra.
31  Chegará o estrondo até à extremidade da terra, porque o SENHOR tem contenda com as nações, entrará em juízo com toda a carne; os ímpios entregará à espada, diz o SENHOR.
32  Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que o mal passa de nação para nação, e grande tormenta se levantará dos confins da terra.
33  E serão os mortos do SENHOR, naquele dia, desde uma extremidade da terra até à outra; não serão pranteados, nem recolhidos, nem sepultados; mas serão por esterco sobre a face da terra.
34  Uivai, pastores, e clamai, e revolvei-vos na cinza, principais do rebanho, porque já se cumpriram os vossos dias para serdes mortos, e dispersos, e vós então caireis como um vaso precioso.
35  E não haverá refúgio para os pastores, nem salvamento para os principais do rebanho.
36  Voz de grito dos pastores, e uivos dos principais do rebanho; porque o SENHOR está destruindo o pasto deles.
37  Porque as suas malhadas pacíficas serão desarraigadas, por causa do furor da ira do SENHOR.

38  Deixou a sua tenda, como o filho de leão; porque a sua terra foi posta em desolação, por causa do furor do opressor, e por causa do furor da sua ira".

Comentários no Facebook sobre morte da vereadora Marielle Franco

A imagem pode conter: Hermeson Sampaio
Hermeson Sampaio


Foi uma daquelas edições do Jornal Nacional que você (nós) não gostaríamos de assistir. 

Profissional e jornalisticamente foi bem produzido. 

Circunstancialmente, uma tragédia. 

Assistir ao assassinato de uma parlamentar legítima e democraticamente eleita não estava em meus planos da escrita histórica do Século XXI. 

10 Comentários
Raimundo Matias Mota
Raimundo Matias Mota É Brasil meu caro, repercussão maior porque foi no Rio de Janeiro.
Odorico Almeida Neto
Odorico Almeida Neto Não comemoro a morte da parlamentar nem tampouco sinto prazer nisso , porém na mesma noite uma médica ,que trabalha salvando vidas, perdeu a vida na mesma cidade com dois tiros na cabeça após uma tentativa frustrada de assalto , mas seu nome não foi noticiado na "grande mídia" , talvez pelo fato de não pertencer à algum tipo de cotas do governo , ou não frequentar rodas LGBTs , ou não fazer partes de grupos como MST, CUT, PSOL e etc ,ou seja ela não era ninguém assim como eu.
Hermeson Sampaio
Hermeson Sampaio Meu querido amigo Odorico, acompanhamo-nos há algum tempo por aqui e deves ter percebido que algumas militâncias não se coadunam; ativismo alienado nunca recebeu minha admiração. A morte dessa vereadora é como se fosse uma metonímia de acontecimentos lúgubres, macabros que estão acontecendo hoje no falido Estado do Rio de Janeiro. Assistimos a uma guerra civil declarada, em alguns casos, pior que na Síria. No Rio de Janeiro, como em Fortaleza recentemente as pessoas estão morrendo injustamente, policiais honestos, trabalhadores executados de forma sumária.
Agora pouco vi que Marielle não escolhia lado. Levou casos de Policiais mortos aos Direitos Humanos, recebeu policiais que sofriam ameaças. Mas também denunciava a, infelizmente, banda podre. O que quero com esse emaranhado de letras é dizer que estou do seu lado. Na verdade do lado de todas as pessoas de bem e homens de boa vontade. Da médica. Do motorista. Do trabalhador. Que Deus nos proteja e te proteja em seu árduo trabalho.
Odorico Almeida Neto
Odorico Almeida Neto Verdade amigo , gostaria de te parabenizar pela excelente crônica , há tempos que não vejo uma boa escrita e o bom português aplicado de forma correta, você é o jornalista Valter Desiderio Barreto , me dão prazer ao ler suas crônicas.
Hermeson Sampaio
Hermeson Sampaio Agradecido.
Valter Desiderio Barreto
Valter Desiderio Barreto Ainda bem que comungamos dos mesmos sentimentos e os mesmos questionamentos distintos amigos Odorico Almeida Neto e Hermeson Sampaio !

Nossos textos se complementam.
Isso dá-se o nome de UNIÃO DE PENSAMENTOS.
Logo mais publicarei na nossa Revista Eletrônica, para que pessoas importantes como vocês dois, em uma sociedade sem noção, possam despertar o senso crítico daqueles que ainda não entenderam que o estado de guerra civil no nosso país, e a pena de morte implantados pelo poder paralelo ao poder do Estado, há anos que já foram implantados no nosso país, onde as autoridades responsáveis pela manutenção da segurança do povo brasileiro, subestimaram a audácia do IMPÉRIO DO MAL, encarnado nos facínoras da pior espécie, que tem aterrorizado os cidadãos de bem, que luta diariamente de forma honesta, para garantir a sua sobrevivência e da sua família, correndo o risco diário de ser a próxima vítima para engrossar as estatísticas daqueles que tombam diariamente em mãos assassinas, que só conhecem a linguagem da violência.

Que Deus nos proteja a todos nós.



Todos nós brasileiros lamentamos a morte precoce dessa jovem que representava o Parlamento Municipal do Rio de Janeiro, de uma forma tão trágica, o que não desejamos nem para o nosso pior inimigo, porque ninguém neste mundo tem o direito de tirar a vida de ninguém, só Deus.

Mas não podemos deixar de aproveitar esse momento para fazer uma reflexão sobre esse ato covarde de bandidos contumazes.

Será que a comoção entre milhares de pessoas pelo assassinato covarde de Marielle, explícita mundialmente, teria a mesma repercussão se a vítima fosse uma pessoa comum ?

Os políticos, os artistas, as autoridades que representam diversos órgãos públicos do Brasil, e até mesmo a imprensa, se manifestariam como estão se manifestando ?

Será que é só porque a Marielle detinha um status social, político e acadêmico de destaque, e como uma pessoa que lutava por direitos iguais entre os menos favorecidos é que está provocando essa comoção toda ?

Será que a vida de uma pessoa anônima que é tirada de forma tão covarde todos os dias no Brasil, como a de Marielle é menos importante do que a vida de alguém que detém uma posição privilegiada perante a sociedade ?

Porque o líder comunitário do município de Barcarena, aqui no Pará, Paulo Nascimento, foi assassinado de forma bárbara na madrugada do dia 05 deste mês, que segundo apuração de autoridades policiais, o mesmo já estava ameaçado de morte por denunciar a depredação da natureza e o meio ambiente naquele município, envolvendo a mineradora norueguesa Hydro Alunorte, e com um agravante, o líder comunitário já havia pedido proteção policial pelas constantes ameaças de morte, e lhe foi negado tal pedido de proteção, o que resultou no seu assassinato, a imprensa nacional se limitou apenas em publicar "mais um assassinato de uma liderança comunitária" no estado do Pará.

Não houve nenhuma manifestação, e comoção explícita de representantes políticos, artista, autoridades, lideranças comunitárias, em protesto contra o assassinato do anônimo líder comunitário, que em vida, defendia a proteção da natureza e do meio ambiente, bens necessários e indispensáveis para a nossa sobrevivência.

Sem falar também, nos "Guardiães da sociedade" que são os policiais que tombam todos os dias no Brasil por mãos de assassinos covardes, como os que ceifaram a vida da vereadora Marielle.

É para refletir !

O que vale mais, a vida do ser humano seja ele quem for, ou posição de destaque no mundo ?

Valter Desiderio Barreto.

Belém, Pará, 15 de março de 2018. 

quinta-feira, março 15, 2018

Ministério encontra uso de mão de obra escrava ligado a seita religiosa


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Foram encontrados 565 trabalhadores em condições de trabalho análogo ao de escravo, 438 sem registro em carteira e ainda 32 menores em atividade proibida em fazendas de MG, BA e SP.


Por Alexandro Martello, G1, Brasília

O Ministério do Trabalho informou nesta quinta-feira (15) que a fiscalização da pasta autuou proprietários de três fazendas nos estados de Minas Gerais, Bahia e São Paulo por uso de mão de obra escrava. 
A operação, batizada de " Canaã – 

A Colheita Final", encontrou nessas fazendas 565 trabalhadores em condições análogas às de escravo, 438 sem registro em carteira e ainda 32 menores em atividade proibida. 
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Foram cumpridos, nessa operação, 22 mandados de prisão preventiva, 17 interdições de estabelecimentos comerciais e 42 mandados de busca e apreensão. 

Segundo a fiscalização do Ministério do Trabalho, 13 dirigentes da seita foram presos preventivamente e o resto está foragido.

Seita religiosa

De acordo com o governo, os trabalhadores prestavam serviço a uma seita religiosa conhecida como Comunidade Evangélica Jesus, a Verdade que Marca. 

Eles trabalhavam em fazendas de cultivo de hortifrutigranjeiros, além de postos de gasolina, restaurantes e cafés do grupo. 
Ainda segundo o ministério, uma investigação apontou que os trabalhadores teriam sido "aliciados" por dirigentes da seita religiosa, em São Paulo, e convencidos a doar os bens para as associações controladas pela organização, tendo de mudar-se para uma comunidade, onde todos os bens móveis e imóveis seriam compartilhados. 
Após entrar na seita religiosa, continua o ministério, as pessoas eram levadas para zonas rurais e urbanas em Minas Gerais (Contagem, Caxambu, Betim, Andrelândia, Minduri, Madre de Deus, São Vicente de Minas, Pouso Alegre e Poços de Caldas), na Bahia (Ibotirama, Luiz Eduardo Magalhães, Wanderley e Barra) e na capital paulista, para trabalhar em lavouras e em estabelecimentos comerciais como oficinas mecânicas, postos de gasolina, pastelarias, confecções e restaurantes, todos comandados pelos líderes da seita. 
Esse é o desenrolar de uma operação deflagrada em 2013 contra a mesma seita religiosa, que, naquela época, já se utilizava de mão de obra escrava, com a identificação de 348 vítimas. 

Neste ano, segundo o Ministério do Trabalho, a justiça determinou que a fiscalização retornasse aos locais para atualizar informações. 

Foi quando se verificou que a prática continuava. 
"Em todas ações de combate ao trabalho escravo, quando chega Polícia Federal, o Ministério Público Federal e do Trabalho as vítimas aderem e querem ser retiradas dessa situação. 

O caso da seita é incomum, porque as pessoas eram doutrinadas por aspectos religiosos e nos receberam como se fôssemos o demônio", afirmou o auditor-fiscal do Trabalho Marcelo Campos, que coordenou a operação. 
De acordo com ele, as vítimas, neste caso, acham que estão protegidas do fim do mundo nestas fazendas e que vivem em uma "comunidade santa". 

"O que só agrava e torna mais aviltante a situação em que estão. 

Além de serem suprimidos direitos laborais, estão sendo iludidos. 

Não querem sair. 

Dizem que é uma maravilha, que é o sonho da vida deles", declarou. 
Ele explicou que, nessa operação, os estabelecimentos comerciais foram fechados, mas acrescentou que as pessoas não podem ser retiradas a força das fazendas. 

"O resgate precisa de um mínimo de aceitação. 

Não temos governabilidade para retirá-las a força. 

Todos estabelecimentos econômicos urbanos foram interditados, todos foram paralisados. 

Medidas estão inviabilizando as atividades econômicas, mas as fazendas não foram interditadas", afirmou. 
Mesmo assim, segundo o auditor Marcelo Campos, a fiscalização do Ministério do Trabalho preparou todos os cálculos de direitos devidos aos trabalhadores (décimo terceiro salário, FGTS, férias e salários, por exemplo) para realizar o pagamento às vítimas. 

"Mesmo não querendo, vão receber. 

Pode ser que no futuro essa situação mude [e que as pessoas queiram os recursos]", explicou.

Crescimento patrimonial

O Ministério do Trabalho informou que chamou a atenção, durante a investigação, o crescimento do patrimônio pessoal dos líderes da seita e um "grande aumento" de fiéis nos últimos cinco anos.
"Nessa fase, autuamos as empresas do grupo criadas pela seita a pagar os direitos trabalhistas retroativamente, desde a data em que os trabalhadores começaram a prestar os serviços, e vamos disponibilizar a todos aqueles encontrados em situação de trabalho escravo as guias para acesso ao seguro-desemprego", disse Campos na nota.

Fiscalização do trabalho escravo

Em outubro do ano passado, o Ministério do Trabalho foi alvo de duras críticas ao editar portaria que tornou mais difícil caracterizar o trabalho escravo.
 
No final de 2017, porém, o governo recuou e tornou mais rigorosas as definições de jornada exaustiva e condição degradante do trabalhador, além de ter ampliado outros conceitos para a configuração desse tipo de mão de obra. 

Com isso, o governo deixou em vigor no país as regras que já estavam valendo há 14 anos.

Carlos 'O Chacal' é condenado à terceira pena de prisão perpétua

Neste caso 'O Chacal' foi condenado por atentado cometido em 1974 em Paris.


Por France Presse
'Carlos, o Chacal' é visto durante julgamento em foto de março de 2001 (Foto: AFP) 
  
'Carlos, o Chacal' é visto durante julgamento em foto de março de 2001 (Foto: AFP).
 
O venezuelano Ilich Ramírez Sánchez, conhecido como Carlos "O Chacal", foi condenado nesta quinta-feira (15) a uma terceira pena de prisão perpétua, neste caso por um atentado cometido em 1974 em Paris, em um julgamento de apelação que se posiciona como seu último na França. 
 
Carlos, figura do terrorismo "anti-imperialista" dos anos 1970-80, não esteve presente na corte parisiense durante o veredicto, já que se negou a se apresentar no último dia de audiência, alegando supostos maus tratos dos guardas.
 
Sua condenação à terceira pena de prisão perpétua foi feita há um ano, mas ele havia recorrido. 
 
Carlos, que hoje tem 68 anos, nega qualquer implicação com o ataque. 
 
O ataque ao centro comercial Drugstore Publicis deixaram dois mortos e 34 feridos. 
 
Carlos está preso na França desde sua detenção no Sudão pela polícia francesa em 1994. 
 
Ele já foi condenado duas vezes à prisão perpétua pelo assassinato de três homens - entre eles dois policiais em 1975 em Paris - e por quatro atentados com explosivos que deixaram 11 mortos e 150 feridos em 1982 e 1983, em Paris, Marselha e em dois trens. 
 
Nessa época ele atuava na Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), segundo na BBC.

Blog do Valter deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Jungmann promete soma de 'todos os esforços' para ...":


Todos nós brasileiros lamentamos a morte precoce dessa jovem que representava o Parlamento Municipal do Rio de Janeiro, de uma forma tão trágica, o que não desejamos nem para o nosso pior inimigo, porque ninguém neste mundo tem o direito de tirar a vida de ninguém, só Deus.

Mas não podemos deixar de aproveitar esse momento para fazer uma reflexão sobre esse ato covarde de bandidos contumazes.

Será que a comoção entre milhares de pessoas pelo assassinato covarde de Marielle, explícita mundialmente, teria a mesma repercussão se a vítima fosse uma pessoa comum ?

Os políticos, os artistas, as autoridades que representam diversos órgãos públicos do Brasil, e até mesmo a imprensa, se manifestariam como estão se manifestando ?

Será que é só porque a Marielle detinha um status social, político e acadêmico de destaque, e como uma pessoa que lutava por direitos iguais entre os menos favorecidos é que está provocando essa comoção toda ?

Será que a vida de uma pessoa anônima que é tirada de forma tão covarde todos os dias no Brasil, como a de Marielle é menos importante do que a vida de alguém que detém uma posição privilegiada perante a sociedade ?

Porque o líder comunitário do município de Barcarena, aqui no Pará, Paulo Nascimento, foi assassinado de forma bárbara na madrugada do dia 05 deste mês, que segundo apuração de autoridades policiais, o mesmo já estava ameaçado de morte por denunciar a depredação da natureza e o meio ambiente naquele município, envolvendo a mineradora norueguesa Hydro Alunorte, e com um agravante, o líder comunitário já havia pedido proteção policial pelas constantes ameaças de morte, e lhe foi negado tal pedido de proteção, o que resultou no seu assassinato, a imprensa nacional se limitou apenas em publicar "mais um assassinato de uma liderança comunitária" no estado do Pará.

Não houve nenhuma manifestação, e comoção explícita de representantes políticos, artista, autoridades, lideranças comunitárias, em protesto contra o assassinato do anônimo líder comunitário, que em vida, defendia a proteção da natureza e do meio ambiente, bens necessários e indispensáveis para a nossa sobrevivência.

Sem falar também, nos "Guardiães da sociedade" que são os policiais que tombam todos os dias no Brasil por mãos de assassinos covardes, como os que ceifaram a vida da vereadora Marielle.

É para refletir !

O que vale mais, a vida do ser humano seja ele quem for, ou posição de destaque no mundo ?

Valter Desiderio Barreto.

Belém, Pará, 15 de março de 2018.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...