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sábado, janeiro 20, 2018

Imagens mostram PMs deixando banco com R$ 300 mil que sumiram após assalto

Dois militares estão presos desde 20 de dezembro por não terem preservado o local do crime.


Por PI TV 1ª Edição
PMs suspeitos de envolvimento no sumiço de R$300 mil ainda não foram levados a justiça
PMs suspeitos de envolvimento no sumiço de R$300 mil ainda não foram levados a justiça.
 
Imagens de câmeras de segurança cedidas pela Polícia Civil mostram o momento em que os policiais militares Vanderlei Silva e Erasmo Furtado deixam o banco do Nordeste, alvo de assalto no dia 19 de dezembro, com duas caixas de dinheiro. 
 
Metade do valor que quase foi levado por assaltantes sumiu após a chegada da Polícia Militar e nunca foi recuperado.  
 
Os dois militares continuam presos por não terem preservado a cena do crime. 
 
Segundo a Polícia Civil, o procedimento mais correto seria levar todo o valor apreendido imediatamente ao local onde a investigação aconteceria, a sede do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco). 
 
O percurso seria de 15 minutos, mas os militares chegaram ao local cerca de 1h30 depois da retirada do valor do banco.
PMs deixaram o local do crime com o dinheiro (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
 
PMs deixaram o local do crime com o dinheiro (Foto: Divulgação/Polícia Civil).
 
“Tinham que ter agido com cautela, por ser uma grande quantia, poderia ser solicitado apoio do banco para recolher o dinheiro, contar e ficar no banco. 
 
Seria uma opção. 
 
O fato de ter sido levado ao Greco era o que a medida legal previa, porém eles assumiram o risco por esse deslocamento”, disse o delegado responsável pelo caso, Gustavo Jung. 
 
Segundo ele, o Greco recebeu o dinheiro somente após a contagem por parte do banco. 
 
No total, R$ 608 mil foram levados do banco e seriam roubados pelo grupo criminoso, mas R$ 310 mil não retornaram. 
 
Agora, a PM está responsável por apurar a atuação dos PMs no caso e o comandante da PM-PI, coronel Carlos Augusto Gomes informou que pediu mais prazo para a conclusão do inquérito.
Parte do dinheiro que seria roubado do banco foi apreendido. (Foto: Divulgação/ Polícia Militar)
Parte do dinheiro que seria roubado do banco foi apreendido. (Foto: Divulgação/ Polícia Militar).
 
“Ainda há alguns fatos sendo investigados. Vamos nos pronunciar ao fim do inquérito com o que realmente aconteceu. 
 
De início entendemos por bem fazer a prisão administrativa e que foi ratificada pela prisão preventiva expedida pela Justiça”, declarou o coronel Carlos Augusto.

O assalto.

A Polícia Civil, que ficou responsável pela investigação do assalto, informou que aguarda da justiça que seja expedido o mandado de prisão dos dois outros envolvidos no assalto. 
 
Eles aguardavam do lado de fora do banco pelo comparsa que entrou no local e fugiram com a chegada da PM. 
 
No dia do assalto, um grupo de criminosos fez reféns a tesoureira do banco e sua família. 
 
Um dos homens seguiu com a mulher para o banco enquanto outros ficaram com a família e mais dois esperavam o colega fora do banco. 
 
Um funcionário percebeu uma movimentação suspeita da tesoureira, o gerente e um dos assaltantes, no cofre da agência, e acionou a PM, que chegou ao local, fez o isolamento e prendeu um dos suspeitos.
Banco do Nordeste, na zona Leste de Teresina, foi alvo de tentativa de assalto. (Foto: G1 PI)
Banco do Nordeste, na zona Leste de Teresina, foi alvo de tentativa de assalto. (Foto: G1 PI).

Com governo paralisado, Trump diz que democratas priorizam imigrantes ilegais a segurança

Senadores rejeitaram projeto que evitaria 'apagão' no governo Trump na madrugada deste sábado (20). Democratas exigiam negociação sobre situação de imigrantes para votar aumento do gasto militar.


Por G1
Trump completa um ano na presidência dos EUA e enfrenta problema no orçamento federal
Trump completa um ano na presidência dos EUA e enfrenta problema no orçamento federal.
 
Em meio à paralisação das atividades do governo de Donald Trump, no dia de seu 1º aniversário, o presidente dos Estados Unidos criticou os democratas ao dizer que eles estão mais preocupados com os imigrantes que com a segurança militar. 
Na madrugada deste sábado (20), o Senado dos Estados Unidos rejeitou uma extensão provisória do orçamento federal, que poderia evitar um "apagão" da máquina pública. 
 
Com 50 votos a favor e 49 contra, o projeto-tampão, que garantiria o funcionamento do governo por 1 mês com um orçamento provisório, fracassou entre os senadores. 
Para chegar a um acordo, eram necessários 60 dos 100 votos. 
A paralisação começou oficialmente à 0h (3h, em Brasília).
Em sua página no Twitter, Trump afirmou que os democratas estão bem mais preocupados com os imigrantes ilegais do que com "nossa importante segurança militar". 
 
"Eles poderiam ter facilmente fechado um acordo mas decidiram brincar de "apagão", escreveu. 
Ele acrescentou que este é o aniversário de 1 ano de sua presidência e os democracas quiseram dar a ele "um belo presente".

Gasto militar e imigração no orçamento

Os republicanos, que dominam o Senado e a Câmara, querem um orçamento para 2018 que aumente o gasto militar, uma promessa de campanha de Trump, que considera que as forças armadas têm equipamentos insuficientes após mais de 16 anos de guerra ininterrupta. 
 
Mas, para um novo acordo temporário ou permanente, a oposição democrata exige em troca de seu voto uma solução para os "dreamers", jovens que entraram nos Estados Unidos ilegalmente quando eram crianças. 
 
Eles correram risco de deportação após Trump revogar, em setembro do ano passado, o programa Daca da era Obama, que lhes garantia residência temporária. 
Na semana passada, Justiça suspendeu a decisão de revogar o programa, porém o futuro desses jovens segue indefinido.

'Não negociaremos'

A Casa Branca advertiu neste sábado (20) que "não negociará" com os democratas a situação migratória para manter a máquina pública em funcionamento e chamou a oposição de "perdedores". 
 
"Não negociaremos a situação dos imigrantes ilegais, enquanto os democratas mantêm nossos cidadãos legais reféns das suas irresponsáveis exigências", disse a Casa Branca, através de um comunicado. 
 
O governo de Donald Trump iniciou a meia-noite um "apagão" parcial das suas atividades pela falta de fundos para financiá-las depois que republicanos e democratas não entraram em um acordo no Congresso sobre o orçamento. 
 
A Câmara de Representantes aprovou na quinta-feira (18) à noite uma extensão de quatro semanas do orçamento, até 16 de fevereiro, por 230 votos contra 197. 
 
Mas as perspectivas já eram sombrias no Senado, porque a minoria do Partido Democrata, ansiosa para aproveitar os acordos orçamentários para resolver a questão migratória, tinha a intenção de bloquear qualquer votação.

'Shutdown'

Este é o primeiro "shutdown" (apagão do governo) desde outubro de 2013, quando 800 mil funcionários enfrentaram uma paralisação técnica durante mais de duas semanas. 
 
Com as contas congeladas, funcionários de agências e escritórios federais considerados não essenciais vão receber a ordem de ficar em casa até que um orçamento seja aprovado. 
 
Escritórios centrais, como a Casa Branca, o Congresso, o Departamento de Estado e o Pentágono permanecerão operacionais, mas com equipes reduzidas.
 
Os militares deverão se apresentar para trabalhar, mas a tropa - inclusive as que estão em áreas de combate - possivelmente não receberão por esses dias. 
 
Em dezembro, o Congresso já se encontrou na mesma situação, e nos últimos instantes os dois partidos fecharam um acordo para estender o orçamento até 20 de janeiro.

STJ libera posse de Cristiane Brasil no Ministério do Trabalho

Decisão atende a recurso da Advocacia-Geral da União, depois de três pedidos negados em segunda instância. Posse havia sido suspensa devido a condenações da deputada na Justiça Trabalhista.


Por Renan Ramalho, G1, Brasília
STJ autoriza posse de Cristiane Brasil como ministra do Trabalho
STJ autoriza posse de Cristiane Brasil como ministra do Trabalho.
 
O vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, concedeu neste sábado (20) decisão liminar permitindo a posse da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) no Ministério do Trabalho. 
 
Com a decisão, a posse da deputada está marcada para a próxima segunda-feira (22), mesmo dia em que o presidente Michel Temer embarcará para a Suíça, onde participará do Fórum Econômico Mundial. 
 
A decisão atende a pedido da Advocacia Geral da União (AGU), que representa o governo junto à Justiça. 
 
Anteriormente, o órgão teve três pedidos semelhantes negados no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), de segunda instância. 
 
No recurso ao STJ, a AGU contestou a tese de que a nomeação de Cristiane Brasil contraria o princípio da moralidade, determinado pela Constituição, por causa de condenações que ela sofreu na Justiça Trabalhista
 
Para o órgão, a ação não descreve e nem demonstra qualquer dano concreto ao patrimônio público, condições para impedir uma nomeação por ofensa à moralidade. 
 
Além disso, argumentou que a suspensão da nomeação vem impedindo o regular funcionamento do ministério. 
 
“A decisão em combate vem interferindo drasticamente no Poder Executivo Federal, provocando danos à gestão governamental, na medida em que coloca em risco o Ministério do Trabalho ao deixar a pasta sem comando, impedindo, via de consequência, a normal tramitação de importantes ações governamentais e sociais”, afirmou a AGU.
 
Ao deferir o recurso da AGU, o ministro entendeu que condenações em processos trabalhistas não impedem a deputada de assumir o cargo. 
 
Ele destacou que não há nenhuma previsão na lei com essa determinação. 
 
"Ocorre que em nosso ordenamento jurídico inexiste norma que vede a nomeação de qualquer cidadão para exercer o cargo de ministro do Trabalho em razão de ter sofrido condenação trabalhista. 
 
O fumus boni iuris acerca da questão é evidente", afirmou o ministro na decisão. 
 
Ele afirmou ainda que a indicação para os cargos de ministros de Estado são de competência do presidente da República e que não se pode impedir ninguém de assumir o posto sem embasamento jurídico-legal que justifique tal medida. 
 
"Não é aceitável que decisões liminares suspendam atos de nomeação e de posse, sem clara comprovação de violação ao ordenamento jurídico", afirmou.

Reunião.

Antes da decisão do STJ, o presidente Michel Temer se reuniu no Palácio da Alvorada com integrantes da área jurídica do governo, os ministros Torquato Jardim (Justiça) e Grace Mendonça (Advocacia-Geral da União) e o subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Gustavo Rocha. 
 
A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto informou que o encontro foi para tratar de “assuntos de natureza jurídica”, mas não especificou quais. 
 
Foi do Alvorada que Temer recebeu a notícia da liminar autorizando a posse de Cristiane Brasil.

Padrasto acusado de matar menino Joaquim chega na penitenciária de Tremembé após extradição da Espanha

Imagem relacionada
Casal de assassinos contumazes

 


 

 


Guilherme Longo volta à Penitenciária 2, conhecida por abrigar presos de casos de grande repercussão. Ele foi preso em abril do ano passado em Barcelona e chegou ao Brasil em um voo comercial neste sábado (20).

Por G1 Vale do Paraíba e região
Guilherme Longo quando foi preso pela Interpol em Barcelona, na Espanha (Foto: Fantástico/Reprodução)
Guilherme Longo quando foi preso pela Interpol em Barcelona, na Espanha (Foto: Fantástico/Reprodução).
 
Extraditado após ser preso na Espanha, Guilherme Longo, acusado pela morte do enteado Joaquim, de 3 anos, chegou por volta de 8h30 na penitenciária 2 de Tremembé (SP), onde deve permanecer preso enquanto aguarda o julgamento, que não tem prazo para acontecer. 
Guilherme Longo chegou às 6h10 deste sábado (20) ao aeroporto de Guarulhos (SP) em um voo que partiu da Espanha. 
De lá, seguiu em uma viatura da Polícia Federal para o presídio no interior de São Paulo. 
Longo estava algemado e com uma blusa com capuz. 
Guilherme foi preso pela última vez em abril do ano passado em Barcelona. 
Antes de fugir do Brasil, ele respondia em liberdade por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver, mas deixou o país ilegalmente pelo Uruguai, usando um passaporte falso.
Na Espanha, ele tentava emprego quando foi preso por falsidade ideológica.  
Guilherme Longo chega à P2 de Tremembé (Foto: TV Vanguarda/ Reprodução)

Guilherme Longo chega à P2 de Tremembé (Foto: TV Vanguarda/ Reprodução).
 
Como o crime de falsidade ideológica não é considerado grave no país, ele poderia ser solto ainda neste mês. 
Por isso, o governo brasileiro agilizou o processo de extradição dele - ele voltou ao Brasil em um voo comercial sob vigilância de escolta. 
Essa não é a primeira vez que Longo fica preso em Tremembé. 
Entre janeiro de 2014 e fevereiro de 2016 ele esteve na unidade conhecida por abrigar detentos de casos de grande repercussão. 
Entre os internos da penitenciária 2 estão Alexandre Nardoni, condenado pela morte da filha Isabella e o ex-seminarista Gil Rugai, condenado pela morte do pai e da madrasta.
 
Longo conseguiu deixar a unidade em 2016 beneficiado por um habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça. No mesmo ano ele deu início à fuga. 
Por nota, a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que Guilherme Longo "está seguindo os procedimentos padrões da SAP e deverá ficar isolado em regime de observação pelos próximos dez dias". 
Somente após esse período deve ter contato com os demais detentos.

Caso.

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Ele é acusado de ter matado Joaquim com uma alta dose de insulina, utilizada pelo menino no tratamento de diabetes. Ele nega o crime. 
 
A mãe da criança, Natália Ponte, também responde pelo crime de homicídio e aguarda a data do julgamento em liberdade. 
Ela é acusada também de ser omissa em relação à segurança do filho.
O menino Joaquim Ponte Marques foi encontrado morto cinco dias após desaparecer da casa onde morava em Ribeirão Preto (Foto: Reprodução)


O menino Joaquim Ponte Marques foi encontrado morto cinco dias após desaparecer da casa onde morava em Ribeirão Preto (Foto: Reprodução).

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...