TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Neste momento estou em reunião com a Cooperativa dos
Condutores Autônomos de Veículos Utilitários e Motos de Parauapebas
(Coocavump), e Associação dos Moradores Nascidos e Criados em
Parauapebas (Amonpa).
Pauta: Melhorias no transporte intermunicipal e implementação no suporte do Tratamento Fora de Domicílio – TFD.
O
ministro Rogerio Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ),
negou pedido de liberdade feito pela defesa do ex-deputado Eduardo
Cunha, preso desde outubro de 2016.
A decisão foi divulgada nesta
sexta-feira (20).
O pedido de liminar foi
apresentado após um novo decreto de prisão preventiva emitido pela 10ª
Vara Federal em Brasília, juízo responsável pela Operação Sépsis, que
apura fraudes na liberação de financiamentos com recursos do FGTS,
administrados pela Caixa Econômica Federal (FI-FGTS).
Eduardo
Cunha foi preso inicialmente em outubro de 2016 em razão das
investigações da Operação Lava Jato.
Após o início da Operação Sépsis, o
ex-deputado teve nova ordem de prisão decretada contra ele, dessa vez
assinada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal em
Brasília.
No recurso em habeas corpus dirigido ao STJ, a defesa
questionou o decreto de prisão no âmbito da Operação Sépsis, afirmando
que teria sido fundamentado somente na delação premiada do doleiro Lúcio
Funaro.
O
ministro Rogerio Schietti, relator do recurso, afirmou não haver
constrangimento ilegal apto a justificar o pedido de liberdade.
Segundo
ele, a prisão não foi fundamentada na necessidade de se preservar a
instrução criminal, como argumentou a defesa, mas, sim, na garantia da
ordem pública, da ordem econômica e da aplicação da lei penal.
Na
avaliação do ministro, o juiz responsável pela condução da Operação
Sépsis indicou motivação suficiente para justificar a prisão preventiva
do ex-deputado.
“Tais elementos afastam, à primeira vista, a
plausibilidade jurídica do direito tido como violado, sobretudo em razão
de se mostrarem suficientes as razões invocadas na instância de origem
para embasar a ordem de prisão do ora paciente, porquanto
contextualizaram, em dados concretos dos autos, a necessidade cautelar
de segregação do réu”, resumiu o relator.
Organização sofisticada.
De
acordo com o ministro, o juízo de origem ressaltou a posição do
ex-deputado na organização criminosa investigada, detalhou o risco de
movimentação de valores ilícitos caso a prisão não fosse efetuada e
apontou a prática reiterada de delitos, razões que justificam
adequadamente a segregação cautelar.
Schietti lembrou que tanto o
STJ quanto o Supremo Tribunal Federal vêm entendendo, em casos
similares, que a participação de agente em organização criminosa
sofisticada na qual se revela a habitualidade delitiva é fator
determinante para autorizar a prisão preventiva.
Após parecer do Ministério
Público Federal, o mérito do recurso em habeas corpus será julgado pelos
ministros da Sexta Turma do STJ. Com informações do Superior Tribunal
de Justiça.
Operação
Luz da Infância foi realizada em 24 estados e no Distrito Federal. No
total foram 108 prisões, 143 mandados cumpridos e 151.508 arquivos
rastreados.
Por G1 SP e GloboNews
Operação nacional contra a pedofilia prende 25 pessoas em São Paulo.
O material apreendido pela Polícia Civil nesta sexta-feira (20),
durante a operação de combate a pedofilia, inclui vídeos de bebês sendo
molestados e uma cartilha com orientações de como abordar crianças, de
acordo com o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa
(DHPP).
Há seis meses, a Secretaria Nacional de
Segurança Pública (Senasp), órgão subordinado ao Ministério da Justiça,
fez parceria com a Polícia Civil dos estados e teve apoio da embaixada
americana para desbaratar uma rede que atuava na chamada “deep web” ou
“darknet”, a internet obscura, que não pode ser acessada pelos meios
convencionais.
A delegada do DHPP, Elisabeth Sato, disse que alguns policiais que
participaram da operação estão acostumados a investigar homicídios e não
trabalham diretamente com pedofilia, e ficaram muito assustados com o
que viram.
"Os policiais ficaram indignados com as imagens.
Não tínhamos ideia do
que iríamos encontrar nas imagens em razão das idades das crianças.
Tinham bebês de 6 meses sendo molestados", disse Elizabeth Sato,
diretora do DHPP em coletiva na tarde desta sexta, após a operação.
Maior operação de combate à pedofilia no país prende 104 pessoas em 24 estados e no DF.
A operação contou com 1.108 policiais para mandados de busca e
apreensão e de condução coercitiva.
A polícia efetuou um total de 108
prisões, 157 mandados cumpridos e 151.508 arquivos foram rastreados.
Foram presas pessoas em São Paulo (25), Rio Grande do Sul (9), Minas
Gerais (9), Goiás (9), Bahia (8), Paraná (6), Distrito Federal (6), Pará
(6), Rondônia (4), Sergipe (4), Santa Catarina (3), Tocantins (3),
Amazonas (2), Pernambuco (2), Ceará (2), Maranhão (2), Mato Grosso do
Sul (2), Rio de Janeiro (2), Rio Grande do Norte (1), Espírito Santo
(1), Acre (1) e Paraíba (1).
Nos estados de Alagoas, Roraima e Mato
Grosso não houve prisões, apenas busca e apreensão de materiais.
O perfil do pedófilo se mostrou variado: de funcionário público a dono
de escolinha de futebol.
Foi recolhida inclusive uma cartilha que
ensinava o passo a passo de como manter a criança sob controle para o
abuso.
Em São Paulo, 23 detidos pagaram fiança e foram liberados; outros dois continuaram presos (Foto: TV Globo/Reprodução).
O armazenamento de arquivos gera uma pena de 1 a 4 anos de reclusão – é
um crime afiançável, por isso, os presos por este crime deixaram as
delegacias ainda nesta sexta.
Os outros presos, que compartilhavam
material, terão penas de 2 a 6 anos de prisão e só o juiz determinará se
aguardarão presos ou em liberdade em uma audiência de custódia, que
será realizada no sábado (21).
A delegada Juliana Emerique, da Delegacia da Criança e do Adolescente
Vítima (DCAV), do Rio de Janeiro, comentou a operação desta sexta: “O
Estatuto da Criança e do Adolescente é muito claro no artigo 241 e em
todos os artigos subsequentes: compartilhar, manter, possuir arquivos
que contenham imagens pornográficas ou vídeos envolvendo crianças ou
adolescentes contitui crime.
É um crime nefasto, que demanda uma
apuração continuada da polícia e a efetiva repressão.
Porque são
crianças que estão sendo violadas e perdendo sua infância”.
Polícia faz operação contra pedofilia na capital, Grande SP e interior (Foto: Reprodução/TV Globo).
São Paulo
A etapa paulista da operação começou em Brasília.
Há 15 dias, os
técnicos mandaram os endereços dos alvos.
Os policiais de São Paulo
confirmaram as identidades dos suspeitos e nesta sexta partiram para
efetuar as prisões.
No final da madrugada, quase 250 policiais saíram para cumprir 37
mandados de busca e de apreensão em todo o estado de São Paulo, mas
acabaram trazendo para o Departamento de Homicídios 25 presos em
flagrante, sendo 23 deles presos por armazenar material pornográfico
infantil, e dois deles por compartilhar este material.
"Foram 25 casos em São Paulo, sendo 23 presos em flagrante pelo crime
241-A, que é o compartilhamento de imagens de pedofilia.
Este crime é
inafiançável.
Outros dois foram presos pelo artigo 241-B, que é o
armazenamento de imagens de pedofilia", disse a diretora do DHPP.
Também foram apreendidos 54 computadores, 43 celulares e 270 materiais
gravados com pornografia infantil.
Tudo isso está sendo encaminhado para
a perícia e será analisado nos próximos dias.
Desse material, a polícia
vai definir por qual crime essas pessoas poderão responder.
Ação investiga pagamentos de propina em contratos do Grupo Schahin com a Petrobras para o navio-sonda Vitória 10.000.
Por Adriana Justi, G1 PR
Juiz Sérgio Moro condena lobista Jorge Luz e mais seis na Lava Jato.
O juiz Sérgio Moro, que é responsável pelos processos da Operação Lava
Jato na primeira instância, condenou o lobista Jorge Luz e o filho dele
Bruno Luz, ligados ao PMDB, em um processo da Lava Jato que investiga
pagamentos de propina em contratos do Grupo Schahin com a Petrobras para
o navio-sonda Vitória 10.000.
Jorge Luz foi condenado a 13 anos e oito meses pelos crimes de
corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Já Bruno Luz foi condenado a
seis anos e oito meses por lavagem de dinheiro.
Os dois são acusados de serem lobistas com atuação em prol do partido
no esquema de corrupção e desvio de dinheiro da estatal. Eles estão
presos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
A sentença foi publicada na manhã desta sexta-feira (20). Outros cinco réus também foram condenados na mesma ação. Veja a lista abaixo.
De acordo com Moro, a denúncia relaciona vários contratos da Petrobrás,
ligados à Área Internacional, nos quais teria havido pagamento de
vantagem indevida a agentes da Petrobras ou a agentes políticos.
Veja quem são os condenados e os respectivos crimes:
Demarco Jorge Epifânio - corrupção passiva - seis anos, sete meses e dez dias de reclusão em regime inicial fechado;
Agosthilde
Monaco de Carvalho - lavagem de dinheiro - lavagem de dinheiro - Moro
extinguiu a punibilidade porque o crime prescreveu; a ilegalidade
ocorreu, conforme a sentença, em 2007, e a denúncia foi recebida em
2017;
Luis Carlos Moreira da Silva - corrupção passiva e lavagem de dinheiro - 12 anos de reclusão em regime inicial fechado;
Jorge Antônio da Silva Luz - corrupção passiva e lavagem de dinheiro - 13 anos e oito meses em regime inicial fechado;
Bruno Gonçalves Luz - lavagem de dinheiro - seis anos e oito meses em regime inicial fechado;
Fernando Schahin - lavagem de dinheiro - nove anos e nove meses de reclusão em regime inicial semiaberto;
Milton
Shachin - lavagem de dinheito - a pena foi estipulada, segundo o juiz,
conforme o acordo de colaboração firmado com o MPF.
Seis meses de reclusão em regime fechado, preferivelmente, na
carceragem da Polícia Federal em Curitiba. Passa este período, mais seis
meses em regime fechado diferenciado que consiste no recolhimento
domiciliar com tornozeleira eletrônica.
A pena segue com mais um ano em regime semiaberto diferenciado, no qual
o condenado deve estar em casa no período da noite, entre 20h e 6h, aos
fins de semana e feriados – com monitoramento de tornozeleira
eletrônica e com prestação de serviço à comunidade.
Depois, deverá prestar serviço à comunidade por mais dois anos e, por fim, livramento condicional.
Com exceção de Jorge e Bruno Luz e do ex-gerente da Petrobras Luis
Carlos Moreira da Silva, os condenados recorrer em liberdade.
O juiz Sérgio Moro decretou a prisão de Luiz Carlos Moreira da Silva, a
pedido do MPF, por risco à ordem pública. De acordo com a sentença, até
o momento não foram identificados o local para onde possam ter sido
direcionadas as vantagens indevidas recebidas pelo ex-gerente e nem a
quantia exata.
A prisão foi concretizada em meio à 46ª fase da Operação Lava Jato, que apontam pagamentos ilícitos no valor de R$ 95 milhões, segundo o Ministério Público Federal (MPF).
O G1 tenta contato com a defesa dos condenados.
História antiga
Esses fatos já foram apurados em outras ações penais em curso na
Operação Lava Jato, onde foram condenados os lobistas Fernando Soares,
conhecido como Fernando Baiano, e Júlio Camargo, o ex-diretor da
Petrobras Nestor Cerveró, entre outras pessoas.
Segundo a denúncia,
Jorge e Bruno Luz atuaram com os outros lobistas para distribuir a
propina gerada por esses contratos a políticos ligados ao PMDB e também
para gerentes da Petrobras.
Até
agora, ao menos 82 pessoas foram presas, segundo o Ministério da
Justiça. O foco é o compartilhamento de fotos pela internet.
Por Mara Puljiz, G1 SP e TV Globo Brasília
Operação contra pedofilia mobiliza Polícia Civil em vários estados.
A Polícia Civil faz uma operação na manhã desta sexta-feira (20) para
combater a pedofilia em 24 estados e no Distrito Federal. A Secretaria
Nacional de Segurança Pública (Senasp), órgão subordinado ao Ministério
da Justiça (MJ), fez parceria com a Polícia Civil dos estados. Até
agora, ao menos 82 pessoas foram presas em flagrante, segundo o MJ.
A operação Luz da Infância conta com 1.100 policiais e tem mandados de
busca e apreensão e de condução coercitiva. Não havia previsão de
mandados de prisão, mas os presos foram detidos em flagrante com
material pornográfico infantil em quatro estados e no Distrito Federal. Só em São Paulo, são 31 mandados de busca e apreensão na capital, na
Grande São Paulo e no interior do estado.
O foco da operação é o
compartilhamento de fotos pela internet.
Os alvos foram identificados por meio de um trabalho de cooperação
entre a Diretoria de Inteligência da Senasp e a Embaixada dos Estados
Unidos no Brasil, Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega em
Brasília (US Immigration and Customs Enforcement-ICE).
A investigação
durou seis meses e foi coordenada pela Diretoria de Inteligência (DINT).
Ao menos 23 pessoas foram presas em São Paulo.
Cinco só na capital e
Grande SP: um em São Bernardo do Campo, dois na Zona Norte da capital
paulista e dois na Zona Sul.
Eles foram levados presos em flagrante à
sede do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e
tiveram os computadores apreendidos.
Os mandados são cumpridos também em
Santo André, Osasco, Carapicuíba, Campinas, Jundiaí, Catanduva e Praia
Grande.
No Distrito Federal, ocorreram ao menos cinco prisões.
Em Minas Gerais,
a Polícia Federal cumpre 14 mandados de prisão, sendo cinco em Belo
Horizonte.
Em Goiás,
são cumpridos pelo menos 13 mandados de busca e apreensão, e cinco homens foram presos
na manhã desta sexta.
De acordo com a polícia, um dos suspeitos
confessou que baixava conteúdo pornográfico da internet e o vendia em
pendrive.
O conteúdo dos computadores está sendo analisado e, caso se confirme a
presença de imagens alusivas a menores de idade em situação de
pornografia, os donos dos aparelhos serão autuados em flagrante pelo
artigo 241-A do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): "Oferecer,
trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar por
qualquer meio, inclusive por meio de sistema de informática ou
telemático, fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de
sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente" é
crime com pena de reclusão de três a seis anos anos e multa.
Pedofilia
Pedófilos normalmente são pessoas adultas que tem preferência sexual
por crianças pré-púberes ou no início da puberdade.
O complexo ambiente
da internet e a ausência de fronteiras no mundo virtual são elementos
que propiciam terreno fértil à atuação desses criminosos, segundo a
polícia.
De acordo com a Polícia Civil, o nome Luz na Infância foi escolhido
porque a internet facilita a pedofilia e, via de regra, "os criminosos
atuam nas sombras, nos 'guetos' da rede mundial de computadores.
Luz
significa propiciar a essas crianças e adolescentes -vítimas- o resgate
da sua dignidade, bem como retirar da obscuridade esses criminosos".
Luis
Carlos Moreira da Silva foi preso durante outra operação da PF que
investiga o pagamento de vantagens indevidas a executivos da Petrobras.
Por Adriana Justi e José Vianna*, G1 PR e RPC
Operação da PF investiga supostos pagamentos de vantagens indevidas a executivos da Petrobras (Foto: Reprodução/GloboNews).
O ex-gerente da Petrobras Luis Carlos Moreira da Silva foi preso pela
Polícia Federal (PF) na manhã desta sexta-feira (20) por determinação do
juiz Sérgio Moro.
O ex-gerente foi condenado nesta
sexta pelo crime de corrupção passiva e lavagem de dinheiro e, segundo o
juiz, foi preso para evitar riscos à investigação.
A prisão do ex-gerente foi feita durante outra operação da PF ,
deflagrada para investigar supostos pagamento de vantagens indevidas a
executivos da Petrobras através do Setor de Operações Estruturadas da
Odebrecht, que é o departamento criado pela empresa para o pagamento de
propina.
As ordens judiciais estão sendo cumpridas no Rio de Janeiro e
Recife.
De acordo com a PF, um mandado de prisão temporária foi expedido contra
o engenheiro Djalma Rodrigues de Souza.
Inicialmente, a PF disse que o
mandado havia sido cumprido, entretanto, por volta das 9h, a policia
informou que ele não foi preso, pois passa por uma cirurgia.
Também foram expedidos, segundo a PF, quatro mandados de busca e
apreensão e um de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada
para prestar depoimento. Três intimações também estão sendo cumpridas na
operação, de acordo com a PF.
Em Recife foi cumprido um mandado de busca e apreensão na residência de
Djalma, na Avenida Boa Viagem. Nada foi apreendido no local.
A
doméstica que se encontrava no apartamento de luxo e que presenciou as
buscas informou que ele viajava muito.
De acordo com as investigações, há indícios concretos de que um grupo
de gerentes da Petrobras se uniu para beneficiar o Grupo Odebrecht em
contratações com a petroleira, mediante o pagamento de valores de forma
dissimulada em contas de empresas off-shores estabelecidas no exterior.
Os crimes investigados nesta operação são associação criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro.