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sábado, abril 08, 2017

Se ligue nos links (8 de abril)



Assad nomeia novo primeiro-ministro e ordena formação de governo

1) Impossível entender o conflito na Síria sem conhecer o passado. Há exatamente um ano, Ben Taub publicou na New Yorker um relato dos crimes de guerra atribuídos ao ditador Bashar Assad (foto), descritos em relatórios internos dos serviços de segurança sírios. 

Também na New Yorker, Dexter Filkins analisou em 2013 o dilema que levou o governo de Barack Obama a desistir de atacar Assad, mesmo depois do ataque com armas químicas que matou 1.400 num subúrbio de Damasco. 

Ainda na New Yorker, Patrick Radden Keefe narrou a história do blogueiro britânico que ajudou a desmascar os ataques com armas químicas analisando imagens de vídeos. 

No ano passado, a Foreign Policy noticiou que Assad mantivera armas químicas em seu poder, apesar do acordo costurado por Moscou que desmantelara seu arsenal. 

Human Rights Watch confirmou recentemente episódio de uso de armas com cloro na retomada de Aleppo dos rebeldes. 

Mas a progressiva vitória de Assad no conflito não se deve apenas ao uso da munição proibida. 

Uma reportagem da New York Review of Books e um relatório do ano passado da Berghof Foundation esmiuçaram a estratégia de pressão e negociação com os rebeldes que levou o governo sírio a reconquistar território. 

Antes do ataque, a Foreign Policy publicou uma análise das dificuldades que Trump enfrentará na guerra da Síria. 

Mesmo assim, na mesma Foreign Policy, Rebecca Hersman recomendava o ataque diante do aparente uso de gás sarin, mais letal que o cloro. 

Politico ironizou a tentativa de Trump de imitar George W. Bush, ao  se enfiar no atoleiro do Oriente Médio. 

No USA Today e em estudo publicado no ano passado pela Brookings Institution, Michael O’Hanlon descreve como ainda é possível haver saída política para o conflito. 

Num texto publicado em seu blog Talisman Gate, NIbras Kazimi faz uma extensa crítica à política do governo Obama no Oriente Médio e mostra como ela ajudou a tornar pior uma situação já complicada.
Stephen Bannon, diretor de campanha do candidato republicano Donald Trump, durante reunião na Trump Tower em Nova York2) O New York Times e a Vanity Fair contam que os nacionalistas racistas e xenófobos da alt-right ficaram furiosos com Trump depois do ataque. 

Foreign Policy e a New Yorker tentam explicar o significado da saída do estrategista-chefe Steve Bannon (foto) do Conselho de Segurança Nacional americano, por pressão dos  militares profissionais no governo Trump. 

O escritor francês Jean Raspail, um dos mentores intelectuais de Bannon, é tema de perfil na Tablet.

3) Uma reportagem na New York Times Magazine narra a história de Giles Keppel, o acadêmico francês conhecido como maior especialista no Islã, ameaçado de morte por um jihadista e às voltas na tensa discussão sobre o extremismo dos muçulmanos na França.
Presidente russo Vladimir Putin durante reunião em Moscou nesta segunda, 19 de dezembro de 20164) Personagem central no conflito da Síria, o presidente russo, Vladimir Putin (foto), enfrenta um enorme desafio doméstico. Os protestos contra a corrupção foram analisados por Joshua Yaffa na New Yorker

Também na New Yorker, Julia Ioffe assinou em 2011 um perfil do blogueiro que se tornou o maior líder da oposição a Putin, Alexey Navalny, Yaffa narrou o assassinato misterioso de outro lider oposicionista, Boris Nemtsov, e Masha Gessen publicou uma reportagem quando Navalny foi preso em 2014, e outra quando ele planejava lançar as denúncias que levaram a juventude russa a tomar as ruas de centenas de cidades. 

A principal delas, contra o ex-premiê Dmitri Medvedev, foi publicada no site de sua Fundação Anti-corrupção

Na Atlantic, Mikhail Zygar conta por que a Revolução de 1917 se tornou tabu na Rússia de Putin. 

Na National Review, Deroy Murdock noticia as acusações de uma negociata envolvendo Putin e a ex-candidata democrata Hillary Clinton, no tempo em que eram aliados.

5) Na Foreign Policy, Cleuci de Oliveira narra como as políticas brasileiras de cotas e ações afirmativas, em vez de corrigir o legado brutal da escravidão, criaram tribunais que decidem, com base em critérios absurdos, como formato do crânio ou largura do nariz, quem, entre os negros e pardos, tem direito a compensação. 
O Aeroporto de Gibraltar6) Também na Foreign Policy, Sam Kriss discorre sobre a situação singular de Gibraltar (foto) diante do Brexit – e diz que o Reino Unido não precisa de uma guerra, mas de um psiquiatra pra proteger os resquícios de seu império.

7) No Project Syndicate, o Nobel de economia Robert Shiller defende a criação de um imposto para compensar o desemprego que será gerado pelos robôs.
Exemplar da Constituição do Brasil que fica na mesa de reuniões no gabinete do presidente em exercício Michel Temer (Brasília - DF, 11/07/2016)8) O Comparative Constitutions Project mantém uma lista comparativa de quase todas as constituições do planeta. 

A brasileira (na imagem) é a mais longa (64.488 palavras) e, em número de direitos garantidos ao cidadão, só perde para as de Armênia, Angola, México e Sérvia (a campeã).

9) No Backchannel, Quinn Norton narra seu emocionante caso de amor com um estrangeiro, mantido graças à comunicação digital segura.

10) Qual é o aspecto físico de um buraco negro? A questão que atormenta os físicos é discutida em reportagem (ilustrada, claro) do Washington Post.

11) As melhores imagens de museus de dinossauros, coletadas por Tom Mitchell, estão num post que fez sucesso ao longo da semana no Medium.
O escritor americano-nigeriano Teju Cole e autor argentino-brasileira Paloma Vidal discutiram a sensação de estar 'deslocado' em grandes cidades12) Em seu blog na New Yorker, o crítico de cinema Richard Brody resenha um novo livro com fotografias de atores de Hollywood. 

Na New York Review of Books, Norman Rush resenha o novo livro de ensaios do fotógrafo e romancista Teju Cole (à esquerda na foto). 

E, no New York Times, Tobias Grey resenha o livro de David Bellos que conta a história de um dos maiores clássicos – e um dos maiores negócios – da literatura: Les Misérables, de Victor Hugo.

13) O New York Times publicou um obituário do poeta e dissidente russo Yevgeny Yevtushenko, morto aos 83 anos há uma semana. 

Seu poema mais conhecido, "Babi Yar" (traduzido para o inglês com a ajuda do próprio autor) homenageia as vítimas do massacre de 33 mil judeus na cidade ucraniana, perpetrado pelos nazistas em setembro de 1941. 

Os versos chocaram as autoridades soviéticas ao ser publicados, em 1961, e inspiraram uma sinfonia de Dmitri Shostakovich. 

Lido em vídeo pelo próprio Yevtushenko, o poema trata da dificuldade da Rússia para lidar com o antissemitismo.

Ex confessa ter matado universitária por não aceitar fim do namoro, diz delegado

Por Fernanda Borges, G1 GO
08/04/2017 08h25  

Rayane Araújo da Silva foi morta a tiros em Anápolis (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)


O estudante Daniel Ermes Pinto, de 19 anos, suspeito de assassinar a universitária Rayane Araújo da Silva, de 25, morta a tiros em uma borracharia de Anápolis, a 55 km de Goiânia, foi preso na sexta-feira (7). 

Segundo a Polícia Civil, ele era ex-namorado da vítima e confessou que não se conformou com o fim do relacionamento. 

Assim, planejou o crime.

“Ele contou que os dois tiveram um relacionamento por 1 ano e 6 meses, mas sempre conturbado. 

Nesse período foram muitas idas e vindas e, no último dia 31, o namoro terminou de vez. 

Aí ela decidiu tocar a vida e postou fotos acompanhada de um homem em uma festa. 

Foi aí que ele caiu em si, quis voltar com ela e, com a negativa, ficou com ciúmes e decidiu que ia matá-la”, contou ao G1 o delegado Vander Coelho, responsável pelo caso.


Segundo a investigação, Rayane parou em uma borracharia para arrumar o pneu da moto em que estava, quando dois homens em um carro pararam no local. 

Um deles desceu e atirou seis vezes contra a vítima, voltou ao veículo e fugiu.

De acordo com o delegado, os tiros foram disparados por Daniel, que alegou que o colega que o acompanhava não sabia do crime. 

“Ele diz que já tinha uma arma para proteção pessoal e sabia que a Rayane iria até essa borracharia, pois a manutenção da moto já estava agendada, então decidiu ir até lá e matá-la. 

Ele ressalta que o rapaz que o acompanhava não sabia de nada, mas isso ainda é devidamente apurado”.

O estudante, que não tinha passagens na polícia, também contou ao delegado que suspeitava que Rayane tinha interesses apenas nos bens dele. 

“A mãe dele morreu quando ele tinha 16 anos e deixou uma herança. 

Aí ele diz que a jovem apenas estava interessada no dinheiro e isso também o motivou a cometer o crime”, disse Coelho.

O estudante foi preso depois que se apresentou espontaneamente na delegacia, na tarde de sexta-feira. 

“Ele esperou passar o flagrante para se apresentar, porém, a partir dos indícios que levantamos de que ele era o autor do crime, já pedimos ao Poder Judiciário a prisão temporária dele. 

Assim, a Justiça aceitou e, quando ele foi até a delegacia, fizemos o cumprimento do mandado, que prevê a prisão por 30 dias”, explicou o delegado.

Segundo ele, Daniel deve responder por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, impossibilidade de defesa da vítima e feminicídio. 

Somadas, as penas podem variar de 12 a 30 anos de prisão. 

O rapaz segue no presídio de Anápolis.

Familiares e amigos da vítima estavam inconsoáveis durante o enterro, em Anápolis (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)


Ameaças

Irmão da vítima, Francis Araújo disse à TV Anhanguera que a jovem estava sendo ameaçada pelo ex-namorado. 

“Ela contou para a minha irmã que um carro seguiu ela na quarta-feira e hoje [quinta-feira] o mesmo carro com as mesmas características fez o disparo contra ela. 

Nós pedimos justiça”, contou.

Durante o velório e enterro do corpo da jovem, os familiares se mostravam muito abalados com o crime e cobravam uma solução para o crime. 

A mãe dela, inclusive, passou mal e precisou ser amparada.

“Todos os indícios levam a crer que foi ele [ex-namorado], mas a gente não pode afirmar, está na mão das autoridades investigar. 

Minha família inteira está destruída”, disse a prima da vítima, Cinthia Maria da Silva.

Roger Abdelmassih é internado em Taubaté com problemas cardíacos

O ex-médico Roger Abdelmassih, de 70 anos, no dia em que chegou a SP, após ser encontrado no Paraguai, em 2014 (Foto: William Volcov/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)


























Ele cumpre pena em Tremembé e tenta na Justiça um indulto humanitário, para poder deixar o presídio. Na noite de sexta-feira, foi levado para um hospital.


Por Luara Leimig, G1 Vale do Paraíba e região
08/04/2017 09h24  



O ex-médico Roger Abdelmassih, de 70 anos, no dia em que chegou a SP, após ser encontrado no Paraguai, em 2014 (Foto: William Volcov/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)


Roger Abdelmassih, condenado a 181 anos de prisão por estuprar pacientes, foi internado em Taubaté na noite desta sexta-feira (7) com problemas cardíacos.

Ele cumpre pena na Penitenciária 2, em Tremembé (SP), e passa por uma série de exames de saúde porque tenta obter um indulto humanitário

O benefício pode ser concedido pela Justiça para presos que tem doença grave e permanente, que não pode ser tratada no presídio. 

Neste caso, o detento seria liberado para o tratamento em casa - o pedido não tem prazo para ser julgado.

O processo de indulto em andamento é acompanhado por um perito nomeado pela Justiça. 

Na sexta-feira (6), o médico atestou que devido aos problemas cardíacos, o estado de saúde de Abdelmassih se agravou e ele precisava ser atendido num hospital com urgência.

A Vara de Execuções Criminais de Taubaté determinou a transferência dele e, por volta de 19h30, Roger foi levado para o Hospital Regional, onde segue internado. 

A reportagem aguardava informações sobre o estado de saúde dele, tanto do hospital quanto da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).

Indulto

Nesta semana, o preso foi levado a uma clínica particular em Taubaté para realizar os exames que integram seu pedido de indulto. 

Eles foram pagos pelo próprio detento.

Na quinta-feira, ele fez um exame de angiotomografia de aorta - método de uso de imagem para analisar o coração.

No último dia 1º, Abdelmassih foi submetido a um eletrocardiograma, outro exame para a análise do coração.

Histórico

Roger, que era considerado um dos principais especialistas em reprodução humana no Brasil, foi condenado 2010. 

Foram considerados 48 ataques a 37 vítimas entre 1995 e 2008. 

Abdelmassih não foi preso logo após ter sido condenado porque um habeas corpus do Superior Tribunal de Justiça (STJ) dava a ele o direito de responder solto.

O habeas corpus foi revogado pela Justiça em janeiro de 2011, quando ex-médico tentou renovar seu passaporte, o que sugeria a possibilidade de que ele tentaria sair do Brasil. 

Como a prisão foi decretada e ele deixou de se apresentar, passou a ser procurado pela polícia.

Em 24 de maio de 2011, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) cassou o registro profissional de médico de Abdelmassih.

Após três anos foragido, quando chegou a ser considerado o criminoso mais procurado de São Paulo, Abdelmassih foi preso no Paraguai pela Polícia Federal (PF), em 19 de agosto de 2014. 

Em outubro daquele ano, a pena dele foi reduzida para 181 anos, 11 meses e 12 dias, por decisão judicial. 

Entretanto, pela lei brasileira, nenhuma pessoa pode ficar presa por mais de 30 anos.

sexta-feira, abril 07, 2017

A morte de Maria Eduarda e a guerra inútil contra as drogas



Adolescente Maria Eduarda Alves morreu em confronto







Tão logo assumiu o posto de secretário municipal de educação do Rio de Janeiro, Cesar Benjamin iniciou um diário em uma rede social, onde relata os andamentos, os acontecimentos, algumas reuniões e as suas impressões. 

Suas anotações revelam que mesmo com pouco dinheiro e enfrentado inúmeras adversidades, tendo como parceiros professores, estudantes e familiares, tudo ia fluindo com muita garra. 

Na quinta-feira passada, dia 30 de março, às 11 horas da noite, postou no seu diário a triste e inadmissível notícia do assassinato de Maria Eduarda Alves da Conceição, de 13 anos, nas dependências da Escola Jornalista Daniel Piza em Acari. 

A morte da estudante, destroçou sua mãe e seus familiares e encheu de dor os brasileiros, especialmente a os profissionais da educação, estudantes e o secretário. 

O dia havia sido de tiroteios em várias regiões da cidade e muitas escolas não funcionaram deixando centenas de alunos sem aula.

No post seguinte, sexta-feira, 31 de março, o secretário mostrou a foto de uma escola municipal no Complexo da Maré onde todas as crianças estavam deitadas no chão para escapar dos tiros. 

E assim continuou a semana seguinte, com relatos de tiroteios, várias escolas sem aula e muitas crianças fora da escola com medo de serem atingidas pela loucura de adultos.

No domingo, dia 2 de abril, em carta aos profissionais de ensino público, Cesar Benjamin descreveu as circunstâncias da morte da estudante. 

Sem medo afirmou que Maria Eduarda fora atingida por quatro tiros fatais, partidos das armas de policiais militares, no momento em que caçavam dois traficantes armados circulando nas redondezas da escola.

O secretário não esmorece. Continua descrevendo suas ações para organizar a vida escolar e tentar curar a ferida aberta depois da morte de uma estudante de 13 anos dentro de uma escola onde deveria estar protegida. 

No dia 6 de abril, no seu diário, lançou um abaixo-assinado a ser distribuído nas escolas. 

O objetivo do documento é o de pais e professores interferirem para que as autoridades de segurança do Estado do Rio de Janeiro marquem uma reunião com ele, para formalizar “protocolos claros e rígidos, elaborados em comum acordo, para que a ação policial não ameace a rotina das escolas e a vida de seus integrantes”. 

O abaixo-assinado solicita, também, que os “comandos de todos os batalhões da Polícia Militar recebam representantes das comunidades escolares de suas áreas de atuação para debater a situação em cada região da cidade e oferecer garantias públicas de que esses protocolos serão respeitados.”

Inacreditável! 

As autoridades de segurança do Estado do Rio de Janeiro, incluindo a Polícia Militar, não estavam recebendo o secretário de educação da capital mesmo depois da morte de uma menina dentro de uma escola. 

Triste sina de um país que prefere seguir matando inocentes na inútil guerra contra as drogas.

O diário do secretário é fundamental para que possamos ter a exata medida da vida em uma cidade conflagrada por uma guerra que não é nossa. 

Uma guerra que se instalou por ordem do presidente norte-americano Richard Nixon em 1971 quando declarou o uso de drogas ilegais “o inimigo público número um”. 

A partir daí as políticas públicas em todo o mundo enfatizaram mais a repressão. Milhões são gastos no combate ao uso de drogas e muito pouco é feito para sua prevenção e descriminalização. 

Cinquenta anos depois da ordem de Richard Nixon, a "Global Commission on Drug Policy", comissão da qual participam personalidades do mundo inteiro, divulgou um relatório sobre o tema no qual afirma: “A guerra às drogas falhou”.

O diário do secretário municipal de educação esporte e lazer do Rio de Janeiro nos ajuda a pensar sobre a história absurda de uma época em que escolas são alvejadas e crianças são mortas em nome da luta contra as drogas e perseguição de traficantes, os bruxos do século XX e XXI. 

Um dia acordaremos assustados ao descobrirmos que, como os bruxos queimados na era moderna, os bruxos contemporâneos não existem, foram inventados pelo demônio instalado na mente dos vendedores de armas.

Yvonne Maggie é uma antropóloga e escritora brasileira. 

Professora titular do Departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro ...Wikipédia
Nascimento3 de setembro de 1944 (72 anos), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...