TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Devemos marcar audiências públicas no estado, para debater o assunto.
O Pará é um estado
minerário, onde mais de 20% do PIB advém da atividade mineral”.
Com esse
argumento, o deputado Gesmar Costa defendeu hoje, em pronunciamento na
Assembleia Legislativa, a realização de audiências públicas para debater
a retirada da Câmara do Projeto de Lei de marco regulatório para a
atividade de mineração, enviado ao Congresso em junho de 2013. Como
o projeto, de fato, nunca andou, a sugestão é dividir a proposta em
três.
A primeira trata da alíquota de sobre os royalties dos minérios,
que vai variar entre 2% e 4%.
A segunda deve tratar da criação da
Agência Nacional da Mineração (ANM), que ficará no lugar do Departamento
Nacional de Produção Mineral (DNPM.
A terceira tratará dos demais temas
que envolvem a mineração, como modelo e prazo de exploração das minas.
Postado pelo Jornalista Valter Desiderio Barreto hoje, dia 21 de fevereiro de 2017, às 16: 22.
A lógica da decisão do STF em 3 atos: 1º ATO: O cidadão de bem é sequestrado, agredido, amordaçado, vendado e trancado no porta malas do carro por horas.
Assim é levado para o cativeiro, um cubículo de um barraco imundo e mal
cheiroso, sem saneamento, sem janelas, e fica deitado no chão frio sem
poder trocar de roupa ou tomar banho, fazendo suas necessidades em um
balde que, quando muito, é retirado uma vez por dia. Ali fica amarrado, mal alimentado e com água racionada. Frequentemente é agredido, quando não é mutilado, para forçar a família a pagar o resgate. 2º ATO: O sequestrador é levado à prisão.
O bandido recorre ao STF denunciando a superlotação da prisão,
reclamando da comida, das instalações, da falta de tratamento mais
humanitário, enfim, da falta das condições dignas que ele entende ser
merecedor. 3º ATO: O STF decide que a sociedade, inclusive o
sequestrado, contribuinte que é, deverá indenizar o sequestrador, pois a
prisão está muito longe de ser um hotel cinco estrelas. Descem as cortinas, ao som do Hino Nacional Brasileiro....
MAJOR OLIMPIO
Fonte: Facebook
DEVO
CONCORDAR COM A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO DEFENDIDA POR DATENA NO SEU
PROGRAMA "BRASIL URGENTE", QUANDO ELE QUESTIONA O SUPOSTO ACIDENTE DO
AVIÃO QUE MATOU O MINISTRO DO STF TEORI E MAIS QUATRO.
O NOVO MINISTRO QUE ASSUMIRÁ O LUGAR DO TEORI INDICADO
PELO PRESIDENTE MICHEL TEMER, É SEU AMIGO HÁ MAIS 20 ANOS, É DO PMDB,
QUANDO FOI SECRETARIO DE SEGURANCA DO ESTADO DE SÃO PAULO, PRENDEU O
CARA QUE CHANTAGEARA A SUA ESPOSA. ASSIM QUE ASSUMIU A
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, TRATOU DE NOMEÁ-LO MINISTRO DA .JUSTIÇA, E
AGORA MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
COM TODA
ESSA MANOBRA DO TEMER, O POVO BRASILEIRO ACREDITA QUE A MORTE DO
MINISTRO TEORI NÃO PASSOU DE UMA CONSPIRAÇÃO CONTRA ELE, SABOTANDO
ALGUMA PEÇA RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA AERONAVE SINISTRADA.
Eu e o meu amigo Deputado Gesmar na ALEPA, em 14 de fevereiro de 2017.
Na sessão ordinária de terça-feira, dia 14, durante
horário de apresentação de projetos, o deputado Gesmar
Costa falou, em aparte, sobre o projeto de Lei, em votação, de autoria
do deputado estadual, Fernando Coimbra.
A
proposição "Dispõe sobre a implantação da Política de Incentivo ao
Agronegócio no Pará".
Gesmar
defendeu a regularização de terras como meio de otimizar essa Política e
sugeriu chamar para discussão, na Casa, o INCRA e ITERPA.
"Não
há como conseguir linha de crédito, sem a regularização desses órgãos.
Sem
crédito, como dinamizar a produção?"
Tive o
privilégio de assistir a sessão na Assembleia Legislativa do Estado do Pará, no
último dia 14 do mês em curso, e naquela oportunidade, pude assistir pela
primeira vez, o pronunciamento do meu amigo de mais de 03 décadas, Deputado
Gesmar Costa, um dos pioneiros do município de Parauapebas desde 1983.
Fiquei
muito feliz com a preocupação dos deputados daquela "Casa de Leis"
estadual, quando discutiram a implantação da "Política de Incentivo ao
Agronegócio no Pará", e a participação do Deputado Gesmar na discussão
sobre o tema, foi de grande relevância.
Creio
que agora as pessoas que trabalham com o "Agronegócio no Pará", como
é o meu caso também que trabalho com reciclagem com grãos de açaí, produzindo
artefatos diversos utilitários com essa matéria prima que é jogada no lixo há
século nesta região do Norte do Brasil, estão próximos de receber incentivos do
governo Simão Jatene, ou até mesmo de outro que venha lhe suceder nas eleições
do próximo ano, para ampliar suas atividades com o objetivo de abrir portas de
trabalho e renda para muitas pessoas que se encontram fora do mercado de
trabalho.
O papel
dos deputados independente de cor partidária, está sendo muito importante nesse
tipo de política de apoio ao setor primário para o desenvolvimento do Estado do
Pará.
O que é
Setor Primário ?
O
Setor Primário corresponde ao campo das atividades econômicas referente à
produção de matérias-primas, que também são chamadas de “produtos primários”
por serem, em geral, recursos cultivados ou extraídos da natureza e que,
posteriormente, são consumidos ou transformados em mercadorias.
As
atividades pertencentes ao Setor Primário são a agricultura, a pecuária e o
extrativismo vegetal, animal e mineral.
O
conceito de Setor Primário filia-se a uma classificação teórica que segmenta a
economia em três setores, dos quais o secundário corresponde à atividade
industrial e o terciário, ao comércio e serviços.
Tal
concepção é muito utilizada por institutos de pesquisas socioespaciais e
econômicas para melhor compreender e analisar o desempenho das atividades
humanas, a exemplo dos estudos realizados pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea) e até mesmo pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O Setor
Primário recebe esse nome porque, além de ser o campo que antecede os demais e
por fornecer as matérias-primas para eles, foi o primeiro a constituir-se na
história da humanidade, formando as bases para a constituição das primeiras
civilizações.
A
partir das transformações sociais e estruturais, as sociedades foram
desenvolvendo técnicas e formas de ação características dos setores secundário
e terciário.
Com as
sucessivas transformações sobre as características e uso das técnicas, que
foram propiciadas pelas revoluções industriais, o Setor Primário da economia
passou por profundas transformações.
Inicialmente,
atividades como a agropecuária e a mineração empregavam uma grande quantidade
de trabalhadores, além de apresentarem uma menor disponibilidade de tecnologias
em suas instrumentações.
Posteriormente,
sobretudo após a Terceira Revolução Industrial, cada vez mais os maquinários e
novas formas produtivas foram sendo introduzidas nessas áreas, aumentando a
produção e ampliando o aproveitamento dos solos.
O processo de mecanização do campo ampliou a produção e reduziu a oferta de
emprego Por
outro lado, essa dinâmica diminuiu a oferta de empregos graças à substituição
do homem pela máquina, deslocando a maior parte da mão de obra para o setor
terciário e, conseqüentemente, para as cidades, em um tipo de migração que
ficou conhecido como êxodo rural.
Com
isso, a participação do Setor Primário na economia e na geração de empregos
caiu significativamente, embora as produções seguissem aumentando,
principalmente em países desenvolvidos e também nos emergentes.
Existem
algumas análises que não mais consideram o Setor Primário envolvendo as
atividades agrícolas mecanizadas, sobretudo os latifúndios, vinculando essas ao
setor secundário, uma vez que tais produções mais se assemelham às indústrias
(ou agroindústrias).
Vale
lembrar que os órgãos oficiais não consideram essa premissa.
Apesar
da menor empregabilidade em relação a tempos anteriores, o Setor Primário
continua sendo de fundamental importância para as sociedades, pois é nele que
são produzidos ou extraídos os recursos naturais utilizados tanto para o
consumo quanto para a elaboração de mercadorias industrializadas.
Estou, neste momento, participando da reunião do Parlamento Amazônico, em Marabá.
Junto com outros parlamentares, discutimos temas que fazem parte da
cadeia econômica da região; desafios e perspectivas sustentáveis como
mineração e meio ambiente; exploração mineral em terras indígenas;
perspectivas acerca da Lei Kandir e a alteração da própria Lei, através
do Congresso Nacional.
Ex-sócio
de Fernando de Arruda Botelho, acionista da Camargo Corrêa morto em
acidente aéreo há cinco anos, Davincci Lourenço diz à ISTOÉ que ele foi
assassinado e que o crime encobriu um esquema de corrupção na empresa.
O
ex-presidente petista, segundo ele, recebeu propina para facilitar
contrato com a Petrobras
A TESTEMUNHA-BOMBA
Davincci Lourenço de Almeida diz que ordem partiu de Fernando Botelho, da Camargo Corrêa
Sérgio Pardellas e Germano Oliveira
O personagem que estampa a capa desta edição de ISTOÉ
chama-se Davincci Lourenço de Almeida.
Entre 2011 e 2012, ele privou da
intimidade da cúpula de uma das maiores empreiteiras do País, a Camargo
Corrêa.
Participou de reuniões com a presença do então presidente da
construtora, Dalton Avancini, acompanhou de perto o cotidiano da família
no resort da empresa em Itirapina (SP) e chegou até fixar residência na
fazenda da empreiteira situada no interior paulista.
A estreitíssima
relação fez com que Davincci, um químico sem formação superior, fosse
destacado por diretores da Camargo para missões especiais.
Em entrevista
à ISTO É, concedida na última semana, Davincci Lourenço de Almeida
narrou a mais delicada das tarefas as quais ficou encarregado de assumir
em nome de acionistas da Camargo Corrêa: o transporte de uma mala de
dinheiro destinada ao ex-presidente Lula.
“Levei uma mala de dólares
para Lula”, afirmou à ISTO É.
É a primeira vez que uma testemunha ligada à
empreiteira reconhece ter servido de ponte para pagamento de propina ao
ex-presidente. Ele não soube precisar valores, mas contou que o dinheiro foi
conduzido por ele no início de fevereiro de 2012 do hangar da Camargo
Corrêa em São Carlos (SP) até a sede da Morro Vermelho Táxi Aéreo em
Congonhas, também de propriedade da empreiteira.
Segundo o relato, a
mala foi entregue por Davincci nas mãos de um funcionário da Morro
Vermelho, William Steinmeyer, o “Wilinha”, a quem coube efetuar o
repasse ao petista.
“O dinheiro estava dentro de um saco, na mala.
Deixei o saco com o dinheiro, mas a mala está comigo até hoje”, disse.
Dias depois, acrescentou ele à ISTO É, Lula foi ao local buscar a
encomenda, acompanhado por um segurança.
“Lula ficou de ajudar fechar um
contrato com a Petrobras.
Um negócio de R$ 100 milhões”, disse Davincci
de Almeida.
A atmosfera lúdica do desembarque de Lula na Morro Vermelho
encorajou funcionários e até diretores da empresa a posarem para
selfies com o ex-presidente.
De acordo com Davincci, depois que o
petista saiu com o pacote de dinheiro, os retratos foram pendurados nas
paredes do hangar.
As imagens, porém, foram retiradas do local
preventivamente em setembro de 2015, quando a Operação Lava Jato já
fechava o cerco sobre a empreiteira.
Na entrevista à ISTO É, Davincci diz
que o transporte dos dólares ao ex-presidente não foi filho único.
Ele
também foi escalado para entregar malas forradas de dinheiro a
funcionários da Petrobras.
Os pagamentos, segundo ele, tiveram a
chancela de Rosana Camargo de Arruda Botelho, herdeira do grupo Camargo
Corrêa.
“O Fernando me dizia que a “baixinha”, como ele chamava Rosana
Camargo, sabia de tudo”, disse Davincci.
A imersão de Davincci no submundo dos negócios, não raro, nada
republicanos tocados pela Camargo Corrêa foi obra de Fernando de Arruda
Botelho, acionista da empreiteira morto há cinco anos num desastre
aéreo.
Em 2011, Davincci havia virado sócio e uma espécie de faz-tudo de
Botelho.
A sintonia era tamanha que os dois tocavam de ouvido.
Foi
Botelho quem lhe disse que a mala que carregava teria como destino final
o ex-presidente Lula: “A ordem do Fernando Botelho era entregar para o
presidente.
Ele chamava de presidente, embora fosse ex”.
Numa espécie de
empatia à primeira vista, os dois se aproximaram quando Arruda Botelho
se encantou com uma invenção de Davincci Lourenço de Almeida: um produto
revolucionário para limpeza de aviões, o UV30.
O componente proporciona
economias fantásticas para o setor aéreo.
“Com apenas cinco litros é
possível limpar tão bem um Boeing a ponto de a aeronave parecer nova em
folha.
Convencionalmente, para fazer o mesmo serviço, é necessário mais
de 30 mil litros de água”, afirmou Davincci.
Interessado no produto químico inventado por Davincci, o UV30,
Botelho abriu com ele uma empresa de capital aberto, a Demoiselle
Indústria e Comércio de Produtos Sustentáveis Ltda.
Na sociedade, as
cotas ficaram distribuídas da seguinte forma: 25% para Fernando de
Arruda Botelho, 25% para Rosana Camargo de Arruda Botelho, herdeira do
grupo Camargo Corrêa, 25% para Davincci de Almeida e 25% para Alberto
Brunetti, parceiro do químico desde os primórdios do UV30.
Pelo
combinado no fio do bigode, o casal Fernando e Rosana entraria com o
dinheiro. Davincci e Alberto, com o produto.
Em janeiro de 2012, a
Camargo Corrêa lhe propôs o encerramento da empresa.
Simultaneamente, a
construtora, segundo a testemunha, fez um depósito de US$ 200 milhões
nos Estados Unidos, no Bank of América, em nome da Demoiselle.
O
dinheiro tinha por objetivo promover o produto no exterior e fechar
parcerias com a Vale Fertilizantes, Alcoa, CCR, e outras empresas
interessadas na expansão do negócio.
Em seu
primeiro mês como presidente, Donald Trump enfrenta uma crise de
credibilidade dentro e fora do país — a ponto de sua saúde mental ser
questionada.
Por que suas ações podem custar o declínio da nação mais
poderosa do mundo.
COMEÇO DO FIM?
Temperamento de Trump pode implodir seu governo
Elaine Ortiz e Fabíola Perez
Apertos de mão que intimidam, telefonemas interrompidos e
reuniões abandonadas quando questionam suas ideias.
O comportamento que o
presidente da nação mais influente do mundo apresentou em seus
primeiros dias no poder confirma que Donald Trump é intempestivo e
egocêntrico.
A questão agora é até que ponto essa personalidade pode
contribuir para a decadência dos Estados Unidos.
“Trump é muito sensível
a qualquer crítica e reage sem se importar com as consequências
futuras”, disse à ISTOÉ o cientista político e historiador da
Universidade de Harvard Alexander Keyssar.
“Até mesmo os republicanos
questionam suas decisões, embora poucos o façam publicamente”.
Na semana passada, ganhou destaque a petição on-line assinada por 18
mil profissionais de saúde que questionam a sanidade mental e pedem o
impeachment de Trump.
Ele teria um transtorno de personalidade
anti-social denominado “narcisismo maligno”.
Paranoia e sadismo estão
entre as características do quadro.
“O que estamos vendo agora são os
equívocos mais aparentes de Trump.
Ou ele muda o estilo de governar ou
vai ser contínua a repetição de condutas erráticas, com sérias
implicações”, diz Cristina Soreanu Pecequilo, professora de Relações
Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A recente saída do conselheiro de Segurança Nacional escolhido por
Trump, Michael Flynn, é um dos indícios dessa conturbada política.
O
general caiu após ter sido revelado pelos serviços de inteligência dos
EUA que, em dezembro, ele manteve conversas comprometedoras com o
embaixador russo Sergei Kislyak sobre as sanções aplicadas contra
Moscou.
O conselheiro havia pedido ao russo para não reagir de forma
desproporcional antes que Trump chegasse à Casa Branca, uma vez que o
magnata poderia rever a questão.
Flynn chegou a ser interrogado pelo FBI
ainda nos primeiros dias de governo.
Na segunda-feira 13, Trump decidiu
pedir sua renúncia por quebra de confiança. Flynn teria enganado o
vice-presidente Michael Pence ao negar a conversa com o embaixador.
“O
grande problema é que ele não está cercado de pessoas competentes”, diz
Keyssar.
Prova disso é que, três dias depois, em mais uma atitude na
contramão de um discurso diplomático conciliatório, Trump afastou os
Estados Unidos do compromisso de criar um Estado Palestino.
Em reunião
com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ele convocou
palestinos e israelenses a encontrar a paz por si próprios.
FRASES IMPENSADAS
As instáveis relações com Vladimir Putin ganharam um novo capítulo na
quarta-feira 15.
Interferindo na soberania russa, Trump pediu a
devolução da Criméia à Ucrânia e afirmou que espera que Putin coopere
para diminuir a tensão entre os dois países.
O porta-voz do Kremlin,
Dmitri Peskov, respondeu prontamente que a questão não poderia sequer
ser discutida por “sócios estrangeiros”, em referência aos EUA.
“A
impressão que se tem é que ele não raciocina, que as frases saem da boca
sem serem pensadas”, diz Geraldo de Figueiredo Forbes, membro do grupo
de análise de conjuntura internacional da Universidade de São Paulo.
“Não há método na loucura.
O amigo de ontem é o inimigo de hoje.”
Se
Trump sozinho poderá dar início ao seu fim só o tempo poderá dizer.
Mas
seus primeiros atos já indicam que esse é um dos horizontes possíveis.
O novo pior presidente Um século e meio separa James Buchanan, o 15º presidente dos Estados
Unidos, de Donald Trump, o 45º.
Um título, porém, os aproxima: o de pior
chefe de Estado do país.
Até a posse de Trump, Buchanan mantinha o
posto por seus catastróficos feitos entre 1857 e 1861, quando foi
responsável pela Guerra Civil entre o Norte e o Sul, na qual morreram 1
milhão de americanos.
Agora, ele está prestes a perder seu lugar na
história.
As propostas de Trump que negligenciam a questão climática e
sua postura em temas diplomáticos têm potencial de matar ainda mais
gente.
Durante seu mandato, Buchanan teve de se defender de acusações de
propina, extorsão e abuso de poder – mas sem a habilidade do magnata de
Nova York para criar factóides, quase sempre bombásticos. Um páreo
duro.