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sexta-feira, abril 29, 2016

PM investiga conduta de policiais que agrediram mulher em Piracicaba, SP

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mulher foi imobilizada, levou tapa no rosto e puxão de cabelo na quinta (29).
Caso ocorreu em operação no distrito de Ártemis; 2 foram presos por tráfico.

 

Do G1 Piracicaba e Região


A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou, na noite desta sexta-feira (29), que instaurou inquérito militar para investigar a conduta de policiais durante abordagem em que uma jovem foi agredida com tapa no rosto e puxões de cabelo


O caso ocorreu durante operação realizada no distrito de Ártemis, em Piracicaba (SP), que terminou com a prisão de dois homens por suspeita de tráfico de drogas na quinta-feira (28).

Um estudante que presenciou a abordagem, registrou imagens da ação. 

O vídeo mostra quando os soldados imobilizavam a mulher e puxam o cabelo dela. 

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou ainda que apreendeu 159 pinos de cocaína dentro de um veículo na Rua Aristídes Beretta, em Piracicaba, e que a jovem que aparece nas imagens atirou uma pedra contra o carro da PM.

"Quando os policiais abordaram um dos ocupantes do carro, uma mulher arremessou uma pedra na porta traseira direita do veículo da polícia. 

Além disso, ela resistiu quando recebeu voz de prisão e agrediu um PM com unhadas", disse em trecho do documento.
Jovem é agredida durante ação da PM (Foto: Igor Matheus Pereira da Silva/Arquivo pessoal) 
Jovem é agredida durante ação da PM (Foto: Igor Matheus Pereira da Silva/Arquivo pessoal)
Testemunha.

De acordo com a costureira Noemi dos Santos Silva, de 43 anos, moradora do bairro, a agressão ocorreu quando a jovem, que é esposa de um dos rapazes presos por suspeita de tráfico, tentou conversar com os policiais para impedir que ele fosse detido.


A testemunha é mãe de um outro rapaz que também foi preso, segundo ela, injustamente. 

"Meu filho deu carona para o marido da jovem agredida e eles foram abordados. 

Ele é trabalhador e inocente, não é traficante", alegou Noemi, criticando a ação.

Segundo Noemi, o filho correu para a residência onde mora no momento da abordagem. 

"Quando cheguei em casa, estavam todos deitados no chão", contou.

Ela relatou ainda que a mãe da mulher que sofreu a violência também apanhou dos policiais na cabeça e na barriga e chegou a ser hospitalizada.

A jovem agredida que aparece nas imagens não foi presa, mas também não foi localizada pelo G1 para comentar o caso.

O Hospital dos Fornecedores de Cana (HFC), para onde a mãe da vítima foi encaminhada após também ser agredida, confirmou o atendimento. 

Segundo a unidade, a mulher fez um exame de tomografia e teve alta.



COMENTÁRIO:


É por causa desses tipos de servidores públicos responsáveis pela proteção da sociedade do nosso país, e que devem ser banidos do serviço público brasileiro, sem o prejuízo da punição que lhes for imputada por esse tipo de atitude, é que a sociedade brasileira marginaliza e generaliza as instituições de segurança pública do Brasil. 

Não tem nenhuma necessidade desses policiais cometerem esse excesso de "PODER" contra pessoas indefesas, que ainda sendo infratoras, mas estão em completa desvantagem com quem conduz armas de fogo para um eventual confronto com bandidos de alta periculosidade. 

ESSES TIPOS DE INDIVÍDUOS NÃO TEM COMPETÊNCIA PARA REPRESENTAREM NOSSAS GLORIOSAS INSTITUIÇÕES POLICIAIS TANTO MILITAR, QUANTO CIVIS E FEDERAIS. 

REPUDIO VEEMENTE ESSE ATO COVARDE DESSES POLICIAIS CASO SEJA CONFIRMADO TAL ATITUDE.


Valter Desiderio Barreto.  


    15 comentários do G1.

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    Arilson Pereira
    direitos iguais para elas tambem se fosse homen ia apanhar elas tem que levar e porrada mesmo BANDIDO É BANDIDO temos que parar com essa hipocrezia isso com uma arma na mão acaba com sua familia !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

     
    Paulo Porto

    Mulher de va ga bun do é pior que va ga bun do. Tem de bater de mão fechada. E o tal "estudante" que passou as imagens prá frente no mínimo é cliente do chinelo.
     
    Ricardo

    PMs....

    Elvis Tharlles

    A claro, direito dos manos vai acabar com a raça dos policiais. País sujo!

    Edvan Santos
    isso ai não vai dar em nada!! vai ver esses policias são apadrinhados com os fortes la de dentro..nós estamos no brasil o país da impunidade e das robalheiras...

    Ecce Homo
    E a mãe passando a mão na cabeça. É a falta de educação dentro de casa que cria o problema.

    Marco Lopes
    Nos Usa eles pisam na sua cabeça se resistir!!!! Mais o tapa na cara foi um excesso!!!

    Luiz Araujo
    Qd são presos no BEP, ficam chorando com medo dos outros PMs.

    Palhacito Pimentel 
    Maloqueira mulher de traficante

    Antonio Silva 

    Será que eles são PeTistas ?? ahhh não, petista só cospem....lembrei agora...

    Peagha Santos
    de graça não foi, eu não gosto de PM mas não tiro a razão deles

    Davi
    Bem feito! Vai querer mexer com PM da nisso.

    Shwpetha
    Duas matérias sobre o caso dessa mulher levando puxão de cabelo já é apelação demais!

    Umberto Contini
    esses dai se foderam! certeza vao ser exonerados! concurso tem quase todo ano pra pm...

    Miryam Godoy
    Se o marido fosse trabalhador nada disso teria acontecido, quem manda querer traficar,vem feito acho é pouco ainda ,era pra ser presa junto,porque a mulher é cúmplice do marido

Sérgio Moro aceita denúncia, e João Santana vira réu na Lava Jato

Juiz aceitou duas denúncias contra o publicitário que fez campanhas do PT.
Marcelo Odebrecht também virou réu em uma das ações aceitas por Moro.

 

Fernando CastroDo G1 PR
João Santana e sua mulher e sócia, Mônica Moura, são presos pela PF (Foto: Cassiano Rosário/Futura Press/Estadão Conteúdo) 
João Santana e Monica Moura estão presos preventivamente em Curitiba (Foto: Cassiano Rosário/Futura Press/Estadão Conteúdo)


O juiz Sérgio Moro aceitou nesta sexta-feira (29) duas denúncias contra o publicitário João Santana e a mulher dele, Mônica Moura. 

Além do casal, também virou réu o ex-presidente do Grupo Odebrecht Marcelo Odebrecht e outras 14 pessoas. 

Eles passam a responder por crimes como corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro em mais dois processos da Operação Lava Jato.

As ações têm origem na 23ª fase da operação, batizada de Acarajé, que investigou pagamentos feitos ao marqueteiro de campanhas do PT João Santana, e na 26ª, que apurou a suspeita de que a  Odebrecht possuía um departamento responsável por fazer pagamentos de vantagens indevidas a servidores públicos.

Esta é o terceiro processo a que Marcelo Odebrecht vai responder na primeira instância. 

Ele já foi condenado a 19 anos e quatro meses em uma das ações e recorre junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). 

O outro processo está em fase de indicação das testemunhas. 

Já João Santana passa a responder aos primeiros processos na primeira instância.

Denúncias.

De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, nas investigações da 23ª fase, foram encontrados indícios de que Santana recebeu US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014. 


Zwi é representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels e, segundo o MPF, foi citado por delatores do esquema como elo de pagamentos de propina.

Ao receber a denúncia, o juiz Sérgio Moro afirmou que as acusações devem ser melhor discutidas ao longo do processo, mas que há indícios de autoria e materialidade dos crimes apontados pelo MPF.

"É certo que João Cerqueira de Santana Filho e Monica Regina Cunha Moura não são agentes públicos, mas se, como afirma a Acusação, receberam conscientemente recursos provenientes de acertos de propinas entre dirigentes da Petrobras e empresas fornecedoras da estatal, são passíveis de responsabilização por crime de corrupção passiva", afirmou o juiz.

Veja os réus dessa ação:

1) Zwi Skornicki - operador: organização criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro.


2) João Santana - marqueteiro: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.


3) Monica Moura - mulher de Santana: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.


4) João Ferraz - ex-diretor da Sete Brasil: organização criminosa, corrupção passiva.


5) Pedro Barusco - ex-gerente da Petrobras: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.


6) Renato Duque - ex-diretor da Petrobras: corrupção passiva.
7) João Vaccari Neto - ex-tesoureiro do PT: corrupção passiva, lavagem de dinheiro.


8) Eduardo Musa - ex-gerente da Petrobras: organização criminosa, corrupção passiva.

O dinheiro, conforme a denúncia, teve origem em contratos celebrados entre o estaleiro Keppel Fels e a Petrobras para a realização das plataformas P-51, P-52, P-56 e P-58. 

Segundo a denúncia, houve pagamento de propina para Renato Duque e Pedro Barusco nesses contratos.

A Keppel Fels também tinha contratos com a Sete Brasil, empresa criada para operar o pré-sal e tem a Petrobras entre as acionistas. 

Os contratos para construção de sondas entre a empresa e a Sete Brasil chegam a R$ 185 milhões.

Segundo as investigações, um terço da propina paga nesses contratos foi dividida entre o ex-presidente da empresa, João Ferraz, e os ex-gerentes da Petrobras Pedro Barusco e Eduardo Musa.

Os outros dois terços foram encaminhados ao então tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que solicitou que parte dos depósitos ficasse com João Santana e Monica Moura, segundo a denúncia.

O MPF sustenta que as indicações e manutenção no cargo de Renato Duque, Pedro Barusco e João Ferraz ocorreram pela influência e poder político do PT.

O MPF pede que os suspeitos percam bens, no total de R$ 111,9 milhões, adquiridos com dinheiro ilícito. 

Os procuradores solicitaram também R$ 683,8 milhões, correspondentes a 0,9% do valor total dos seis contratos firmados com a Petrobras relativos ao fornecimento de sondas pelo estaleiro Brasfels, por intermédio da Sete Brasil, nos quais houve pagamento de propina a Renato Duque.

Além desses valores, a denúncia quer ainda que seja arbitrado como dano mínimo a ser ressarcido à Petrobras o valor de R$ 1.591.446.023,02 – o dobro dos valores totais de propina paga.

Além dos pagamentos no exterior, planilhas apreendidas pela PF com uma funcionária da Odebrecht apontam que a empreiteira pagou R$ 22,5 milhões a alguém com o codinome "Feira", entre outubro de 2014 e maio de 2015 – quando a Operação Lava Jato já havia sido deflagrada e em período que coincidiu com as eleições presidenciais de 2014.

Para a investigação, o codinome era usado em referência ao casal. 

Deltan Dallagnol afirmou ainda que João Santana e Monica Moura tinham conhecimento da origem espúria do dinheiro.
Marcelo Odebrecht, presidente da construtora Odebrecht e réu na Operação Lava Jato, sorri durante sessão da CPI da Petrobras em Curitiba. Ele se recusou a falar sobre o processo judicial e negou a possibilidade de assinar acordo de delação premiada (Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters) 
Marcelo Odebrecht virou réu em mais um processo da Lava Jato (Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters)


Odebrecht.
 

A segunda denúncia trata da 26ª fase da Lava Jato, que recebeu o nome de Xepa. 

A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) afirmaram que a Odebrecht possuía um departamento responsável pelo pagamento de vantagens indevidas a servidores públicos em razão de contratos firmados pela empresa com o poder público.

O MPF pede que a Justiça decrete a perda de R$ 34.089.400 dos denunciados, em razão de os recursos serem oriundos das práticas criminosas de lavagem de dinheiro denunciadas.

João Santana e Monica Moura foram beneficiados com esses pagamentos ilegais, mesmo com a Lava Jato em curso, de acordo com o MPF. De acordo com o coordenador da força-tarefa, o procurador Deltan Dallagnol, foram 45 pagamentos, totalizando R$ 23,5 milhões, de 24 de outubro de 2014 a 22 de maio de 2015.

Segundo o MPF, os pagamentos feitos pela Odebrecht estão atrelados a diversas obras e serviços federais e também a governos estaduais e municipais. 

Dentre elas está a construção da Arena Corinthians, segundo o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima.

A estimativa é de, ao menos, R$ 66 milhões em propina distribuída entre 25 a 30 pessoas. 

Este valor, segundo a PF, estava disponível em apenas uma das contas identificada como pertencente à contabilidade paralela da empresa.

As investigações avançaram com a delação premiada de Maria Lúcia Tavares, ex-funcionária da Odebrecht que atuava no chamado “Setor de Operações Estruturadas”. 

Nos depoimentos, ela detalhou o funcionamento do setor destinado ao pagamento de propina.

Ao explicar a denúncia, o coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol, afirmou que existia muita cautela em relação aos chamados "pagamentos paralelos" para evitar que a irregularidade fosse descoberta.

Para ele, o setor é uma sofisticação no esquema de lavagem de dinheiro. 

Ainda conforme Dallagnol, com a prisão de Marcelo Odebrecht na 14ª fase da Lava Jato, houve uma orientação para aos poucos "desmontar" o setor de pagamento de propinas e para que os envolvidos fossem mandados para o exterior, em uma tentativa de atrapalhar as investigações.

Uma planilha com movimentações financeiras feita pelo setor mostra um pagamento de R$ 1 milhão a João Santana e Monica Moura em novembro de 2014, autorizado por Marcelo Odebrecht. 

A planilha traz a sigla "CP-14 DP Evento-14 DP. 

Para os investigadores a referência é feita às eleições de 2014.

Veja os réus dessa ação:
1) Hilberto Mascarenhas Filho - ex-executivo da Odebrecht: organização criminosa, integrar associação dirigida à prática de lavagem de dinheiro, lavagem de dinheiro
2) Luiz Eduardo da Rocha Soares - ex-executivo da Odebrecht: organização criminosa, integrar associação dirigida à prática de lavagem de dinheiro, lavagem de dinheiro
3) Fernando Migliaccio da Silva - ex-funcionário da Odebrecht: organização criminosa, integrar associação dirigida à prática de lavagem de dinheiro, lavagem de dinheiro
4) Maria Lúcia Tavares - ex-funcionária da Odebrecht: organização criminosa, integrar associação dirigida à prática de lavagem de dinheiro, lavagem de dinheiro
5) Angela Palmeira Ferreira - ex-funcionária da Odebrecht: organização criminosa, integrar associação dirigida à prática de lavagem de dinheiro, lavagem de dinheiro
6) Isaías Ubiraci Chaves Santos - ex-funcionário da Odebrecht: organização criminosa, integrar associação dirigida à prática de lavagem de dinheiro, lavagem de dinheiro
7) João Santana - marqueteiro: organização criminosa, lavagem de dinheiro
8) Monica Moura - esposa de Santana: organização criminosa, lavagem de dinheiro
9) João Vaccari Neto - ex-tesoureiro do PT: lavagem de dinheiro
10) Olívio Rodrigues Júnior - doleiro: organização criminosa, lavagem de dinheiro
11) Marcelo Rodrigues - doleiro: organização criminosa, lavagem de dinheiro
12) Marcelo Odebrecht - ex-presidente da Odebrecht: integrar associação dirigida à prática de lavagem de dinheiro, lavagem de dinheiro

Vencedora do concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar visita o Chile



A merendeira Maria Arlete da Silva, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Novo Horizonte, vencedora da Região Norte no concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar de 2015, visitou o Chile no início do mês, como parte da premiação destinada às campeãs da seleção nacional.



O objetivo da viagem, segundo os organizadores, foi promover o intercâmbio de experiências e informações entre os envolvidos na política de alimentação escolar, a partir das distintas realidades de cada um dos países (Brasil e Chile).



Durante a viagem, as merendeiras visitaram na capital chilena, Santiago, o Escritório Regional da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Alimentação e Agricultura (FAO), a Junta Nacional de Auxílio Escolar e Bolsas (Junaeb), o Centro de Distribuição Centralizado do Programa de Alimentação Escolar, além de uma escola de educação infantil.



Segundo Maria Arlete, a experiência foi enriquecedora. 

“Foi uma viagem maravilhosa. 

Conheci lugares que jamais pensei. 

Vi como funciona a educação lá e vivi um pouco da cultura, do idioma, do clima. 

Santiago é uma cidade muito linda”, frisa empolgada, a merendeira.



“Agradeço a Deus por essa oportunidade e, também, às pessoas que contribuíram para que eu chegasse onde cheguei, da escola onde trabalho e à minha família. 

Sem todos esses envolvidos, nada disso seria possível”, conclui.



Diferença.



Quem foi convidada para acompanhar Arlete durante a visita foi a técnica em nutrição do Departamento de Alimentação Escolar (DAE), da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Ana Cléa Bezerra Santos.



Ana Cléa também teve ótimas impressões acerca do país e observou várias diferenças em relação à alimentação escolar.



“Lá eles têm escolas belíssimas e cozinhas bem estruturadas. 

Fazendo um comparativo em relação à alimentação escolar, pudemos perceber que nosso programa é muito bom. 

Aqui a merenda é garantida para todos, lá só têm direito as crianças de famílias de baixa renda. 

Nós valorizamos a agricultura familiar, uma alimentação o mais natural possível, realizamos trabalho de educação nutricional nas escolas, coisas que eles ainda não fazem”, relatou a técnica, informando que as nutricionistas que conheceram o projeto de alimentação escolar de Parauapebas gostariam muito de implantar um modelo similar.



Maria Arlete está aguardando a outra parte da premiação, um cheque no valor de R$ 5 mil, que deverá ser entregue em breve pelo Ministério da Educação (MEC). 

Segundo a vitoriosa, o prêmio será utilizado para dar entrada em um lote para construir sua casa. 

“O dinheiro vai ajudar a realizar meu sonho de ter minha casa”.


































Texto: Messânia Cardoso/Ascom/Semed/PMP


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Valmir Mariano é o grande vencedor do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor


O prefeito Valmir Mariano recebeu, nesta quinta-feira (28), o Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor. 

A premiação foi realizada no teatro Maria Sylvia dos Santos, na Estação das Docas, em Belém.

Mariano venceu na categoria “Melhor Projeto” e ainda conquistou o terceiro lugar na categoria “Pequenos Negócios do Campo”. 

Com o reconhecimento, o gestor de Parauapebas passa a ser o melhor prefeito empreendedor do estado do Pará.

“Este prêmio representa todo o nosso esforço e trabalho em prol da melhoria da qualidade de vida das pessoas de Parauapebas. 

São mais de 260 obras e ações em apenas três anos de gestão. 

Estou muito feliz que o resultado do nosso trabalho tem gerado oportunidades de negócios, emprego e renda para as pessoas de nosso município”, comemorou o prefeito Valmir Mariano.

Em sua 9ª edição, o Sebrae premiou os gestores com projetos que contribuem de forma efetiva para o desenvolvimento econômico e social do município. 

“O Melhor Projeto é aquele que tem uma nova matriz mitigadora”, ressaltou Fernando Teruó Yamada, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-PA.

Parauapebas elaborou o projeto “Desenvolver e crescer, reduzindo a dependência do setor mineral, através do fortalecimento dos pequenos negócios” que concorreu com 104 municípios paraenses inscritos em nove categorias: Melhor Projeto, Implementação e Institucionalização da Lei Geral, Compras Governamentais de Pequenos Negócios, Desburocratização e Formalização, Pequenos Negócios no Campo, Inovação e Sustentabilidade, Municípios Integrantes do G100, Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária, e ainda a categoria Melhor Projeto Marajó.

Participaram do evento autoridades das esferas municipal e estadual e da iniciativa privada. 

O governador Simão Jatene foi representado pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Adnan Demachki.

Texto: Sara Dias

Fotos: Irisvelton Silva



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Câmara instaura CPI para investigar desapropriação de terreno feita pelo ex-prefeito Darci Lermen

Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi formada na Câmara Municipal, nesta terça-feira (26), para investigar denúncias de supostas irregularidades que teriam sido praticadas no processo de desapropriação de um terreno na administração do ex-prefeito de Parauapebas, Darci Lermen.

De acordo com a denúncia, em dezembro de 2012, último mês da administração de Darci, teriam sido pagos R$ 19,5 milhões por uma área de 48 hectares, localizada na Fazenda Dois Irmãos, Rodovia PA 275, de propriedade do senhor João Malta de Jesus, com a justificativa de implantar um complexo universitário no município.

O pedido de implantação da CPI foi feito por meio do Requerimento nº 052/2016, assinado pelos vereadores José Pavão (PSDB), João do Feijão (PV), Bruno Soares (PSD), Lidemir Alves (PR), Ivaniti Barrão (PSDC), Zacarias Marques (PSDB) e Marcelo Parcerinho (PSC). A denúncia teve por base dados divulgados em uma reportagem publicada no Blog do Zé Dudu.

Segundo a matéria, a desapropriação efetuada não teria atendido à legislação vigente.

“Existem indícios que os motivos que determinaram a prática do procedimento não são verdadeiros, tendo em vista que a área até o momento não foi destinada ao fim proposto”, diz trecho do requerimento.

Outro indício de irregularidade apontado pelos vereadores é o fato de ter havido implicitamente o desvio de finalidade para execução do procedimento, “pois a área objeto da desapropriação é um terreno acidentado, completamente inviável para se implantar um complexo universitário no município. 

O procedimento incorre em ato de improbidade que causou prejuízo ao erário municipal”.

Formação da CPI.

Por meio do Ato nº 003/2016, o presidente Ivanaldo Braz (PSDB) nomeou cinco vereadores para compor a Comissão Especial de Investigação (CEI): Zacarias Marques, José Pavão, João do Feijão, Ivaniti Barrão e Lidemir Alves.

O ato determina ainda que os trabalhos da CEI devam ser concluídos num prazo de 180 dias, a contar da data de instauração, podendo ser prorrogado por mais 30 dias, como estabelece o Regimento Interno da Câmara Municipal.

Critérios.

O Regimento Interno da Câmara determina que as Comissões Especiais de Inquérito destinam-se a apurar irregularidades sobre fato determinado, que se inclua na competência municipal. 

Prevê também que elas serão instituídas mediante requerimento subscrito por no mínimo 1/3 dos vereadores e independem de aprovação do plenário.

Texto: Nayara Cristina / Revisão: Waldyr Silva / Fotos: Coletivo 2,8 / Ascomleg






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