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sexta-feira, fevereiro 12, 2016

Conclusão da 9ª leitura da maior e mais importante biblioteca do mundo

Hoje, dia 12 de fevereiro de 2016, eu e minha esposa Gina Miuki Mikawa Barreto, concluímos pela 9º vez, a leitura da maior e mais importante biblioteca do mundo, conhecida como Bíblia Sagrada. 

Leitura que começamos no dia 28 de abril de 2015, a partir do 1º capítulo do Livro de Gênesis, e concluímos hoje, com a leitura do último capítulo de Apocalipse 22. 


PACTO. 


Esta decisão de estudarmos a Bíblia, de Gênesis a Apocalipse, capítulo por capítulo, dos 66 livros que compõem essa "Biblioteca", foi tomada quando nos conhecemos e nos casamos em 2009, quando minha esposa ainda não era crente em Jesus Cristo, e depois de ser evangelizada por mim, se converteu ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, e a partir daí, fizemos um pacto com Deus de juntos, estudarmos a Sua Santa Palavra diariamente. 


No próximo Mês de março já iremos completar sete ano de casados, e hoje, estamos comemorando a 9ª leitura deste "Manual de sobrevivência", de todos àqueles que desejam viver uma vida contrita com o Senhor e Salvador Jesus Cristo, e o nosso Deus Criador do céu e da terra.  


Por que afirmamos que a Bíblia Sagrada é a maior e mais importante biblioteca do mundo ? 


É exatamente porque neste livro encontramos tudo o que precisamos saber sobre o relacionamento do homem com Deus, a origem do universo, como surgiram os povos, ou nações no mundo, como surgiu os diversos idiomas ou línguas no mundo, a origem do ser humano, a origem do Satanás, a queda do homem no sentido genérico, a primeira destruição dos povos da terra através do dilúvio, o nascimento de Jesus Cristo, a sua morte e ressurreição, e principalmente o plano da salvação da alma dos seres humanos. 


Em nenhum outro livro e em nenhuma outra fonte de informação, além desta biblioteca universal que é a Bíblia Sagrada, que ao contrário do que muita gente diz que é a "Palavra de Deus", o que não deixa de ser uma afirmação bastante equivocada, porque a palavra Bíblia, significa coleções de livros, no grego, daí a origem do termo Biblioteca, Bibliotecário (a), Biblioteconomia, sendo assim, podemos afirmar categoricamente que a Bíblia Sagrada é uma coleção de livros onde contem a palavra de Deus, a palavra de homens comuns usados por Deus para registrar a verdadeira história que conta a origem do planeta terra e seus habitantes, assim como os demais astros do universo como as estrelas, a lua, o sol e o grande exército de constelações existente no planeta, encontramos a palavra do Diabo, encontramos dois livros na Bíblia que não citam o nome de Deus, que são os Livros de Ester e Cântico. 


Neste livro, a Bíblia Sagrada, aprendemos como encontrar o caminho da salvação para as nossas almas no Dia do Juízo final. 


E com certeza, toda pessoa que decide abandonar o mundo e suas concupiscências, tem o prazer de viver debruçado sobre essa mais importante, e maior "biblioteca" do mundo, para adquirir sabedoria, humildade, renúncia pelas coisas desta vida, conhecimento das coisas espirituais, e uma aproximação maior de Deus o nosso Criador, e principalmente de Jesus Cristo que derramou seu sangue precioso na cruz do Calvário para nos salvar da perdição eterna, se nos convertermos a Ele com sinceridade de coração, nos transformando em "Novas Criaturas", através do "Novo Nascimento" que o próprio Jesus Cristo falou para Nicodemos, em um diálogo que teve com o mesmo que está registrado no Evangelho de João, capítulo 3. 


Não estudo este Livro precioso diariamente para disputar conhecimento com ninguém aqui neste mundo não, estudo este Livro, é exatamente para me aproximar mais do Único Deus Todo poderoso, a quem devemos prestar cultos, honras, glórias e louvores, e errar menos como um pecador que carece da graça e da misericórdia de Deus, para com grande esforço de renúncia pelas coisas desta vida, alcançar a salvação eterna da minha alma. 


Fuja das religiões deste mundo e procure estudar a Bíblia Sagrada para que você não se torne refém dos criadores de todo tipo de seita religiosa usando o nome de Deus e de Jesus Cristo, simplesmente para lesar sua consciência, e meter a mão no seu bolso para sustentarem suas vaidades pessoais, se passando por "representante" de Deus aqui na terra. 


Valter Desiderio Barreto.

























Carta da Suíça libera Moro para usar documentos em ação da Lava Jato


Sérgio Moro anexou ofício em ação da Odebrecht nesta sexta-feira (12).
Juiz já havia decidido usar os documentos questionados pela defesa de réu.

Fernando Castro

Do G1 PR
Márcio Faria (Foto: Reprodução)Defesa de Márcio Faria havia pedido retirada de
documentos do processo (Foto: Reprodução)
















O juiz Sérgio Moro juntou nesta sexta-feira (12) ao processo a que respondem executivos da Odebrecht um ofício da Autoridade Central da Suíça que libera o uso de documentos enviados pelo país europeu ao Brasil. O juiz já havia decidido usar os documentos com base nesta decisão, que agora passou a constar na íntegra no processo.
A defesa do ex-executivo da OdebrechtMárcio Faria havia solicitado a exclusão das informações dos autos, após a Justiça suíça avaliar que o envio de dados foi irregular. Moro chegou a suspender o processo, mas o retomou após decidir que os documentos poderiam ser usados.
No ofício anexado nesta sexta ao processo, Moro destacou o trecho em que o Tribunal Penal Federal (TPF) suíço não exigiu que os documentos fossem remetidos de volta ao país, e também liberou a Justiça brasileira para o usar o material.
A defesa de Marcio Faria reiterou que o TPF decidiu que o envio dos documentos ao Brasil foi ilegal. Segundo a defesa, a íntegra do ofício esclarece que o procedimento de cooperação está sendo refeito, e que se caso a Justiça suíça decida rejeitá-lo, os documentos terão de ser devolvidos.
Os documentos
Esses documentos indicaram que empresas do Grupo Odebrecht utilizaram contas bancárias naquele país para pagar propina a ex-diretores da Petrobras. De acordo com o MPF, a Suíça informou que os pagamentos foram feitos a Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento; Renato Duque, ex-diretor de Serviços; Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços; Jorge Zelada e Nestor Cerveró, ambos ex-comandantes da área Internacional.
Todos já foram condenados por envolvimento no esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro a partir de contratos da Petrobras.
Moro afirma que, como consequência do erro procedimental, a Justiça suíça ordenou que o Ministério Público refizesse o processo de envio de dados.

Ele cita também que a Corte daquele país negou o pedido da offshore Havinsur (que para a investigação está ligada à Odebrecht) para proibir a utilização da prova ou para a devolução imediata dos documentos.
De acordo com a investigação, a empresa Havinsur repassou US$ 565 mil a Milzart Overseas, de Renato Duque, por exemplo.
As empresas Smith&Nash, Arcadex, Havinsur, Golac e Sherkson igualmente foram usadas para o pagamento de propina, conforme a Força-Tarefa da Lava Jato. O dinheiro também transitava em contas intermediárias mantidas em offshores em outros países, como Panamá, Antigua e Barbuda e Áustria.
A Havinsur e a decisão suíça
Segundo os investigadores da Operação Lava Jato, alguns documentos mostram que a Odebrecht seria a real dona de contas usadas para movimentar propina da Petrobras. Uma dessas contas seria da offshore Havinsur.

Em 2015, a Havinsur entrou com uma apelação na Suíça para invalidar o uso dos documentos, alegando que os dados foram enviados de forma ilegal pra o Brasil e, por isso, deveriam ser retirados da ação penal.

O juiz federal da Suíça Stephan Blätter, então, considerou que o apelo da Havinsur é parcialmente válido, porque entendeu que o pedido para ter acesso aos documentos já tinha sido feito pelos investigadores brasileiros, mas o envio de dados bancários precisava, antes, ter o sinal verde da Justiça suíça - o que ainda não aconteceu.

Os donos das contas também deveriam ter tido um prazo de defesa. Até que todo o processo termine, a corte suíça decidiu manter os documentos no Brasil.
Apesar de considerar o envio das informações irregular, a Justiça da Suíça não pede a devolução dos documentos. Também afirma que a Justiça brasileira não pode ser responsabilizada por "medidas falhas de orgão públicos suíços".

Vale é multada em R$ 6 milhões pelo Instituto de Meio Ambiente do ES

Órgão diz que empresa deixou cair minério e fertilizante no meio ambiente.

Vistoria no Porto de Tubarão constatou derramamento de produtos.

Vilmara Fernandes

De A Gazeta

 Píer 2 do Porto de Tubarão, em Vitória (Foto: Tadeu Bianconi/ Agência Vale)Píer 2 do Porto de Tubarão, em Vitória (Foto: Tadeu Bianconi/ Agência Vale)













A Vale foi multada em R$ 6 milhões pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) por deixar cair carvão, minério de ferro e fertilizante no meio ambiente, durante operação nos píeres destinados aos produtos, localizados no Complexo de Tubarão, em Vitória.
A poluição foi constatada durante vistoria realizada no local. 
O Iema tem o poder de multar porque é órgão licienciador do empreendimento e fiscalizador.
Segundo informações do Iema, técnicos ambientais realizaram uma vistoria nos píeres no dia 1º de fevereiro. 
Durante a fiscalização, constataram o derramamento dos produtos. 
Em decorrência disso, a mineradora foi multada no dia 5.
A empresa tem 15 dias para apresentar uma defesa, que vai ser analisada pelo Iema. 
Os terminais ainda não foram interditados desta vez.

A Vale também foi intimada pelo Iema “a remover todo o resíduo de minério, a manter todo o local limpo e a intensificar as medidas de limpeza”. 
Deve ainda aumentar o número de pessoas e máquinas, para que os píeres fiquem limpos.
Polícia Federal interdita Porto de Tubarão por causa do pó preto (Foto: Divulgação/Polícia Federal)Polícia Federal interditou Porto de Tubarão por causa
do pó preto (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
Recorrência

O derramamento de minério de ferro e carvão foi o que motivou a interdição das atividades do Complexo de Tubarão – administrado pela Vale –, pela Polícia Federal, no dia 21 do mês passado. 
O motivo foi crime ambiental decorrente da poluição.
Neste caso, a decisão partiu da Justiça Federal Criminal em Vitória, assinada pelo juiz Marcus Vinicius Figueiredo de Oliveira Costa. Ele aceitou uma representação feita pelo delegado federal de crimes ambientais, Décio Ferreira Neto.

Em novembro do ano do ano passado, o delegado realizou vistoria no complexo e constatou o derramamento dos produtos no mar. 
“Foi quando filmamos a chuva de minério que caía em cima de nossa lancha”, relatou.

A interdição foi suspensa no dia 25 de janeiro, por decisão do magistrado Vigdor Teitel, do Tribunal Regional Federal da 2ª região (TRF2), no Rio de Janeiro. 
Mas ele determinou que a empresa adote um conjunto de medidas de controle da poluição, e estabeleceu prazo de 60 dias. 
A mineradora recorreu contra a decisão.
Prazos
A Vale também foi multada pela Secretaria de Meio Ambiente de Vitória em mais de R$ 34 milhões. 
E pediu prorrogação para os prazos de recursos para o próximo dia 23.
O benefício foi concedido pela Prefeitura de Vitória a ela e também à ArcelorMittal, multada no mesmo valor, que agora terá até o dia 14 para recorrer.
O prazo máximo para análise de recursos variam de 60 a 90 dias, segundo informações da Semmam.

Resposta da empresa.

Por intermédio de nota, a Vale confirmou que recebeu a notificação do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) na sexta-feira (5).
A empresa informa que irá avaliar a notificação recebida para se manifestar dentro do prazo estipulado pelo órgão.
A Vale, ainda por nota, “reforça que vem atuando e investindo continuamente em seus sistemas de controle ambiental e cumprindo rigorosamente a legislação ambiental vigente. 
A Vale reitera o seu compromisso com as comunidades da região da Grande Vitória, com o meio ambiente e com as suas operações”, diz o texto.

Dezenove multas que não foram pagas.
Um levantamento realizado pelo jornal A Gazeta revelou que a Vale possui pelo menos 19 multas aplicadas pelos municípios de Vitória, da Serra e pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) ao longo dos últimos 15 anos e não pagas pela mineradora. 
Todas estão relacionadas de alguma forma a danos ao meio ambiente.

O cálculo não inclui as cinco multas dadas à empresa pela Prefeitura de Vitória e que somam mais de R$ 34 milhões, mas que ainda estão dentro do prazo de recurso.
Antes dessas multas, a mais alta veio do município da Serra, onde a Vale também não pagou a multa de R$ 4.602.300,00 aplicada pelo município. 
A sanção foi por causa de vazamento de óleo na lagoa Pau-Brasil, localizada entre os bairros Hélio Ferraz e Manoel Plaza.
Já a Prefeitura de Vitória informou que a mineradora tem em seu histórico 13 autos de infrações, todos de 2001, e igualmente judicializados. 
Segundo a prefeitura, a maioria das infrações estão relacionadas a descumprimento de condicionantes ambientais.

O Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) aplicou cinco multas à Vale nos últimos três anos. 
Nenhuma das multas foi paga e estão em fase de recurso, segundo a própria Vale. 
A maior é de 2011, com valor de R$ 3,36 milhões. 
A mineradora recorreu da decisão em outubro do mesmo ano.

Em 2015, a Vale foi multada em R$ 220 mil e recorreu em agosto. 
O motivo foi o lançamento de minério de ferro no mar.

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