Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

sexta-feira, março 29, 2013

ÁGUA AZUL DO NORTE INICIOU O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA


No ultimo dia 28 de fevereiro início em Água Azul O PNAIC, Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa. 
 
 
 
 
 
O lançamento do programa foi realizado nas dependências da Câmara Municipal, e foi coordenado pela Psicopedagoga Simanete Pereira, Orientadoras Creuzilia Gomes Mestra em Ciência da Educação e Renia Paula Mestrando em Ciência da Educação, no qual explanaram a parte técnica e esclareceram a importância do Pacto no município. 
A Secretária de Educação Marcia Luciane afirmou que está a disposição do PNAIC e não medira esforços para contribuir com o desenvolvimento do PNAIC no município e disponibilizou a Coordenadora Geral da Secretaria de Educação Gardênia Lima Assistente Social para compactuar no desenvolvimento do Programa. 
No evento, estiveram presentes várias autoridades, Prefeito Municipal Sargento Palmeira, Secretários, Vereadores Celso da Ambulância, Claudete, João da Sagre, Atualpa, Gilmar, Silvano do Posto, diretores e coordenadores.  
O Prefeito Sargento Palmeira e autoridades Presentes Compactuaram com o compromisso de apoiar o programa em todos os segmentos no município. O Pacto realizará a formação dos professores da rede pública municipal que irão atuar com turmas de 1º, 2º e 3º anos. 
O PNAIC é um compromisso formal assumido pelo governo municipal que tem como principal objetivo alfabetizar os estudantes das escolas públicas até os 8 anos de idade, ao final do 3 ano do ensino fundamental. 
Na última quinta feira, dia 07 de março o PNAIC deu seguimento, iniciando a formação dos professores do distrito de Nova Canadá e região.
Charles "The Black" Assessor de Comunicação.

PREFEITO SARGENTO PALMEIRA NOMEIA O NOVO SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO

Charles Denis D B K autor da matéria

 















Prefeito Sargento Palmeira nomeia o novo Secretário de Administração, Kenedy Ouverney Medeiros, Bacharel em Direito Pós-graduado em Direito Ambiental, Kenedy está muito otimista, e já deu inicio as mudanças e adaptação da Sec. de ADM, e a firmou que mediante a sua presença e participação na gestão atual estará disponível para contribuir com o desenvolvimento do município.

Deborah Cantanhede Otima escolher parabens...
Fernanda Nayara Souza Palmeira Sempre fazendo otimas escolhas!
Aline Alves adorei a escolha
Josiana Fernandes dr kenedy e merecedor parabens
Claudio Vieira ola amigos do face eu sempre tive um imenso respeito por esse cidadão Kenedy adimiração com sua postura de companheiro vamos ver se realmente ele continuará sendo a mesma pessoa muitos mudam seu comportamento vamos observa-lo se não mudar vai ser um excelente secretário estamos precisando msm.de pessoas q sejam seres Humanos pq tem elementos q querem é ser capa de noticias parabéns Palmeiras por essa indicação Kenedy .

Governo enfrenta dilemas para combater inflação no Brasil

Principal antibiótico, na opinião destes economistas, são os juros.
Reformas são necessárias para alterar cenário de forma permanente.



Agora é oficial: o Banco Central do Brasil prevê inflação acima da meta estabelecida pelo governo até o final do ano que vem. Em uma reportagem especial, o Jornal da Globo examina os dilemas do governo para combater a inflação, uma doença crônica.

Não é nenhum paciente terminal, mas é crônico, e o tratamento, complexo. Diagnósticos, remédios, efeitos colaterais, tudo isso está em discussão, e consultamos uma junta médica para examinar esse paciente.

“Ele está com um quadro complicado de saúde”, diz Sérgio Vale, economista. “Não está na UTI, mas é um paciente que poderia ter um desempenho muito melhor”, afirma o economista Alexandre Schwartzman.

O paciente é a economia brasileira. Nem o alto nível de emprego disfarça: está na cara que vai mal de saúde. Para cuidar do doente, o médico responsável: o governo federal.  O paciente apresenta dois sintomas agudos: cresce pouco e tem uma febre persistente, a inflação.

O médico examina tudo: os indicadores, as expectativas, as reclamações. E decide o tratamento: juros baixos, algumas doses de desonerações de impostos, bastante gasto público, um remédio pra fazer efeito no câmbio, sempre que necessário, e crédito pra manter o paciente mais animado.

O tempo passa, porém, e os exames mostram: o Brasil continua crescendo pouco e com inflação. 

O que acontece, doutor? “O médico considera que é uma gripe, mas, na verdade, eu acho que a gente está mais para um processo infeccioso grave, uma pneumonia. Então, o que acontece é que o governo está dando o medicamento fraco, errado, para um problema que deveria ter sido tratado de outra forma, com antibiótico”, diz Vale.

O principal antibiótico, na opinião destes economistas, são os juros. Só que, para eles, o Brasil está tomando a dose errada para o sintoma errado. Em vez de juros baixos para crescer, precisa de juros mais altos para conter a febre da inflação.

“Na verdade, é como se você estivesse dando um banho frio em um paciente com febre. Consegue baixar a febre, saí lá de 39 e vai para 37. Você fica contente, não está ainda sem febre, o processo infeccioso está lá. Você não tratou do processo infeccioso”, afirma Schwartzman.

Na terça-feira (27), durante o encontro dos Brics na África do Sul, a presidente Dilma falou sobre o estado da economia brasileira. “Esse receituário que quer matar o doente, em vez de curar a doença, é complicado. 

Eu vou acabar com o crescimento do país? Isso está datado, isso, eu acho, que é uma política superada. Nós não achamos que a inflação está fora do controle, pelo contrário, achamos que ela está controlada, e o que há são alterações e flutuações conjunturais, mas nós estaremos sempre atentos”, afirmou.

Os economistas dizem que existe outro erro de diagnóstico: os remédios para fazer a economia crescer não dão resultado e ainda pioram a febre.

“O diagnóstico que está por trás desse conjunto de medidas é que o problema da economia brasileira hoje é semelhante ao problema que nós enfrentamos lá em 2008/2009, ou seja, falta de gasto, consumo fraco. 

Não é esse o problema. A gente não consegue crescer mais porque a gente não consegue entregar. Você pode jogar mais demanda, mais consumo nessa economia, não vai gerar mais PIB. Em boa medida, vai virar um pedaço inflação e um pedaço aumento das importações”, afirma Schwartzman.

Então, qual é o remédio para crescer mais? “Outro antibiótico extremamente forte que se chama reformas, que a gente parou de fazer uns sete anos atrás”, diz Vale. “Reforma trabalhista, tributária, abertura com comércio internacional. Um conjunto de medidas que reduza custos, aumente produtividade, aumente a competição”, afirma Schwartzman.

Com autoridade de quem é médico e economista, o Maurício Alchorne concorda. Acha que o tratamento tem que mudar. “Medicações sintomáticas. Você tem um sintoma, você medica para corrigir o sintoma, a doença permanece, o paciente continua doente e, por vezes, só controlar sintomas faz com que a doença continue se agravando. 

Nós vamos ter crescimento nesse país se nós mostrarmos que nós somos um país saudável, um país em que vale a pena investir, um país que está preparado para aquele aporte de recursos, que não vai se perder no emaranhado de problemas estruturais que nós temos e precisamos também combater”, afirma.

Desmatamento da Amazônia sobe 26% nos últimos 7 meses, diz Inpe


De agosto de 2012 a fevereiro de 2013, foram devastados 1.695 km².
Ibama apreendeu 216 motosserras e 32 armas na Amazônia Legal.

Do G1, em Brasília



22 comentários
Desmatamento em Porto Velho, Rondônia (Foto: Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe/EVE)Área desmatada na região da Amazônia em Rondônia 
(Foto: Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe/EVE)
Os alertas de desmatamento na Amazônia Legal subiram 26% nos últimos sete meses, no intervalo entre 1º de agosto de 2012 e 28 fevereiro de 2013, em comparação com o mesmo período anterior, de 1º de agosto de 2011 a 28 de fevereiro de 2012, segundo informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgadas nesta quinta-feira (28).

Os dados, que incluem a degradação (desmatamento parcial) e o corte raso (desmatamento total) da floresta, foram registrados pelo sistema de detecção de desmatamento em tempo real do Inpe, o Deter, que usa imagens de satélite para analisar a perda da mata em nove estados.
No total, 1.695 km² da floresta foram destruídos ou degradados nos últmos sete meses, área pouco maior do que o tamanho da cidade de São Paulo, de 1.521 km², de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Já entre 2011 e 2012, foram perdidos 1.339 km² de mata, no mesmo intervalo de tempo.

Quatro meses

Só nos últimos quatro meses, de novembro de 2012 a fevereiro de 2013, houve alertas de desmatamento em 615 km² da floresta amazônica, segundo o Inpe. O número é 15% maior do que o registrado anteriormente: 536 km² desmatados, entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012.

A cobertura de nuvens na região amazônica prejudica a análise do Deter, afirma o Inpe. 

Em novembro de 2012, 34% da floresta estava coberta por nuvens; já em dezembro, a cobertura foi de 54%. Em janeiro, 67% da Amazônia estava coberta por nuvens, enquanto em fevereiro o índice foi de 64%.
Desmate de agosto de 2012 a fevereiro de 2013 na Amazônia
Estado Área desmatada
Mato Grosso 734 km²
Pará 428 km²
Rondônia 270 km²
Amazonas 151 km²
Roraima 50 km²
Maranhão 46 km²
Tocantins 12 km²
Acre 4 km²
Amapá 0,34 km²
Por estado

Os dados do Inpe apontam que o estado com o maior registro de alertas de desmatamento nos últimos sete meses foi o Mato Grosso (734 km²), seguido do Pará (428 km²), Rondônia (270 km²), Amazonas (151 km²) e Roraima (50 km²).


Os primeiros três estados também foram os "líderes" em destruição da floresta: Mato Grosso (604 km²), Pará (300 km²) e Rondônia (232 km²) tiveram mais desmatamento entre agosto de 2011 e fevereiro de 2012, segundo o Inpe.

Proporcionalmente, o aumento do desmate foi grande no Maranhão (crescimento de 121%) e no Tocantins (81%), aponta o Inpe.

Fiscalização

Segundo o diretor de proteção ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Luciano de Meneses, o órgão teve que encontrar novos métodos de fiscalização após constatar o aumento no número de alertas de desmate.


"Entramos com a Operação Onda Verde, ocupamos as seis áreas críticas que respondem hoje por 54% de todo o desmatamento da Amazônia. Colocamos bases móveis com autonomia. Essas bases tem agentes do Ibama, agentes da Força Nacional de Segurança, agentes da Polícia Rodoviária Federal", afirmou o diretor.

Imagem de 2010 mostra lote de madeira ilegal confiscado em Belém, no Pará (Foto: Divulgação/Paulo Santos) 
Lote de madeira ilegal confiscado em Belém, no
Pará (Foto: Divulgação/Paulo Santos)
Fiscais do Ibama na Operação Onda Verde apreenderam mais de 65 mil m³ de madeira em toras que circulavam de forma clandestina pela floresta, entre 1º de agosto de 2012 e 25 de março de 2013. Desse total, quase 38 mil m³ de madeira foi encontrada no estado do Pará, e 15,7 mil m³, em Mato Grosso.

Além de madeira, o Ibama confiscou 110 tratores, 60 caminhões, 216 motosserras e 32 armas de fogo na Amazônia Legal. A maior apreensão de motosserras ocorreu também no estado do Pará (137), seguido do Mato Grosso (39) e de Roraima (19).

No total, o órgão aplicou 3.180 autos de infração entre agosto de 2012 e março de 2013, cujo valor de multas, somadas, ultrapassa R$ 1,4 bilhão.

"Mato Grosso e Pará sempre foram os 'campeões' do desmatamento", disse o diretor do Ibama. "Esses alertas, a gente entende que eles possam estar sendo impulsionados pelo boom das commodities agrícolas, pelo aumento [do preço] do ouro e pelo aumento do preço da terra."

Análise em campo

Técnicos do Ibama foram a campo para analisar os dados de desmatamento, e checaram 1.053 polígonos com suspeita de devastação, de um total de 2.072 informados pelo Deter.


Em 46% dos polígonos analisados, o Ibama constatou que houve corte raso, isto é, a remoção total da mata. Em outros 47%, os técnicos encontraram degradação parcial da floresta. No restante, 7% dos polígonos, o Ibama afirma ter identificado um "falso positivo", áreas como espelho d'água ou afloramento rochoso que não correspondem à degradação.

 (Foto: Arte/G1)
Balanço anual
 

O último balanço anual de desmatamento divulgado pelo Inpe apontou que 4.656 km² da Amazônia haviam sido perdidos entre agosto de 2011 e julho de 2012. A área, calculada pelo sistema Prodes, equivale a mais de três vezes o tamanho da cidade de São Paulo.

O Prodes consolida dados coletados ao longo de um ano por satélites, capazes de detectar regiões desmatadas a partir de 6,25 hectares, e não pode ter suas informações comparadas com o sistema Deter. São computadas apenas áreas onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – característica denominada corte raso.

22 comentários no G1 da Globo.


Miguel Dias 2 horas atrás
Vai aparecer um sonso e dizer que o desmatamento na Amazônia é coisa do PT ou da Dilma.


Zero Grau 9 horas atrás
E não é? O governo deveria fiscalizar e não faz nada. Cada árvore desmatada é culpa do


Mateus Medeiros 2 horas atrás
Zero Grau por que o desmatamento no periodo anterior ao governo PT era bem maior?

Imagem do usuário

Carlos Rodrigues 2 horas atrás
No Brasil não há respeito em absolutamente nada. O país em si é fraco. Pobre civilização, onde só os mais fortes predominam.



Nilto Menelli 3 horas atrás
Encaremos a realidade. O Canadá possui a maior floresta do planeta. A 2a. deve ser russa. A nossa é terceira. Lá derrubam árvores aos montes, assim como nos USA, para usarem em construção. Em NY tem bairros enormes, da pobreza deles, com todas as casas de madeira. O Gates, mais rico do mundo, também tem quase toda de madeira. E assim caminha a humanidade. Querem acabar com as drogas? Acabem com o consumo. Ah! Vale também para as armas. Até pra comida. Vão impedir as boiadas na Amazônia? Duvido.

Imagem do usuário


Joao Silva 4 horas atrás
so uma pergunta eu faco;sera que o governo nao sabe o que esta acontecendo? com tanta tecnologia?eu acho que sim;entao porque nunca acaba com o problema.



Pedro Assumpção 5 horas atrás
A SOLUÇÃO É CONFISCAR TODAS ESSAS MÁQUINAS, E LEVÁ-LAS PARA TERMINAR AS OBRAS DA TRANSPOSIÇÃO DAS ÁGUAS DO RIO SÃO FRANCISCO, QUE ESTÃO PARADAS, TAMBÉM UMA VERGONHA, SERÃO MAIS ÚTEIS LÁ. E DEPOIS DOA-LAS AO EXÉRCITO BRASILEIRO.

Imagem do usuário


Nilson Silva 6 horas atrás
Eu garanto , quem retira essa madeira não o faz de bicicleta, não amarra essas toras e sai por ai, para fazer entrega a domicilio.O proprio estado é culpado, pois essas empresas que invadem essas matas são mega empresas e sempre fazem grandes estragos, e ninguem sabe de nada, somente depois conseguem detectar o estrago.



José Neto 6 horas atrás
TEMOS QUE TER UMA OPERAÇÃO DE GUERRA URGENTE ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.



Barezinho Inglês 6 horas atrás
Amigos, uma coisa eu garanto: essa madeira não está vindo para aqui para capital Manaus, nem para o resto do Brasil. Tirem suas próprias conclusões: O "gafanhoto" estrangeiro já esgotou praticamente todos os seus recursos naturais e rumou para cá. O Brasil, mais uma vez, vai levar um" frango", tal como ocorreu com a borracha, que o Sr. Henry Ford roubou descaradamente. Agora, o sistema de proteção da Amazônia (SIPAM) serve para quê? Pasmem! Aqui não tem consciência ambiental. Manaus, a 4ª capital mais rica do Brasil é a menos arborizada, segundo pesquisas. O que dizer mais..



Robson Roffer 6 horas atrás
saudades de Chico Mendes, unico que bateu de frente.



Aragas Sano 6 horas atrás
NUNCA VAO IMPEDIR ESSE DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA. SABEM POR QUÊ? POR CAUSA DESSA FRASE: o órgão aplicou 3.180 autos de infração entre agosto de 2012 e março de 2013, cujo valor de multas, somadas, ultrapassa R$ 1,4 bilhão. É PREJUÍZO PARA O MUNDO, MAS HÁ LUCRO PARA ALGUÉM....



Alex Carvalho 7 horas atrás
Esse pessoal que derruba arvores diz que não tem outra fonte de renda a não ser esta, e quando cortarem todas as arvores o que vão fazer????? talvez fazer um programinha para ganhar a vida.....



Tfrog 8 horas atrás
eu sou a favor de derrubar toda essa floresta, concretar tudo e fazer estacionamentos!



Eduardo Cunha 9 horas atrás
O governo jamais conseguirá impedir o desmatamento na Amazônia. sempre foi assim, pois suas ações são frouxas, no combate a tudo de ruim no País



Apolonio Terena 9 horas atrás
O Brasil tem que desmatar para assentar o povo brasileiro assim como fizeram os países desenvolvidos, pois caso contrário, todos são amontuados em favelas oque destrói mais ainda a natureza e os direitos humanos.



Miquelangelo 9 horas atrás
Por falar em Amazônia, gostaria que a Globo/G1 fizesse [SE TIVEREM CORAGEM!] uma matéria sobre a extração/roubo do nióbio brasileiro que na internet é bem difundido, mas que a mídia televisiva por interesses "ocultos" não bate nesse assunto! Tai a dica. Quero ver!!



Ricardo Nunes 9 horas atrás
Blairo Maggi o maior destruidor da amazonia, e ele presidente da comissão do meio ambiente.... e ai ganhou o premio moto-serra de ouro....kkkk



José Medeiros 10 horas atrás
Não se preocupem: as autoridades estão "de olho"(sic). Nenhum crime passa despercebido por elas. São "implacáveis"...



Video Produções 10 horas atrás
São 7 meses de agosto a fevereiro



Gustavo Rodrigues 10 horas atrás
Invejo muito os que conseguiram sair do brasil e viver em outros paises.... Pais podre e vergonhoso

O feirão da Petrobras

Documentos da estatal revelam os bastidores da venda de patrimônio no exterior – como a sociedade secreta na Argentina com um amigo da presidente Cristina Kirchner

DIEGO ESCOSTEGUY, COM MURILO RAMOS, LEANDRO LOYOLA, MARCELO ROCHA E FLÁVIA TAVARES

Na quarta-feira, dia 27 de março, o executivo Carlos Fabián, do grupo argentino Indalo, esteve no 22o andar da sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, para fechar o negócio de sua vida. É lá que funciona a Gerência de Novos Negócios da Petrobras, a unidade que promove o maior feirão da história da estatal – e talvez do país. 

Sem dinheiro em caixa, a Petrobras resolveu vender grande parte de seu patrimônio no exterior, que inclui de tudo: refinarias, poços de petróleo, equipamentos, participações em empresas, postos de combustível. 

Com o feirão, chamado no jargão da empresa de “plano de desinvestimentos”, a Petrobras espera arrecadar cerca de US$ 10 bilhões. De tão estratégica, a Gerência de Novos Negócios reporta-se diretamente à presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. Ela acompanha detidamente cada oferta do feirão. 

Nenhuma causou tanta polêmica dentro da Petrobras quanto a que o executivo Fabián viria a fechar em sua visita sigilosa ao Rio: a venda de metade do que a estatal tem na Petrobras Argentina, a Pesa. ÉPOCA teve acesso, com exclusividade, ao acordo confidencial fechado entre as duas partes, há um mês. Nele, prevê-se que a Indalo pagará US$ 900 milhões por 50% das ações que a Petrobras detém na Pesa. 

Apesar do nome, a Petrobras não é a única dona da Pesa: 33% das ações dela são públicas, negociadas nas Bolsas de Buenos Aires e de Nova York. A Indalo se tornará dona de 33% da Pesa, será sócia da Petrobras no negócio e, segundo o acordo, ainda comprará, por US$ 238 milhões, todas as refinarias, distribuidoras e unidades de petroquímica operadas pela estatal brasileira – em resumo, tudo o que a Petrobras tem de mais valioso na Argentina.

EMPRESÁRIO “K” Cristóbal López (sorrindo, à esq.), num cassino com os Kirchners (Cristina de vermelho, Néstor de gravata lilás). Amizade com o poder (Foto: Juan Cruz Sanz )


O negócio provocou rebuliço dentro da Petrobras por três motivos: o valor e o momento da venda, a identidade do novo sócio e, sobretudo, o tortuoso modo como ele entrou na jogada. Não se trata de uma preocupação irrelevante – a Petrobras investiu muito na Argentina nos últimos dez anos. 

Metade do petróleo produzido pela Petrobras no exterior vem de lá. Em 2002, a estatal brasileira gastou US$ 1,1 bilhão e assumiu uma dívida estimada em US$ 2 bilhões, para comprar 58% da Perez Companc, então a maior empresa privada de petróleo da Argentina, que já tinha ações negociadas na Bolsa. Após sucessivos investimentos, a Perez Companc passou a se chamar Pesa, e a Petrobras tornou-se dona de 67% da empresa. Nos anos seguintes, a Petrobras continuou investindo maciçamente na Pesa: ao menos US$ 2,1 bilhões até 2009. 

Valeu a pena. A Pesa atua na exploração, no refino, na distribuição de petróleo e gás e também na área petroquímica. Tem refinarias, gasodutos, centenas de postos de combustível. Em maio de 2011, a Argentina anunciou ter descoberto a terceira maior reserva mundial de xisto – fonte de energia em forma de óleo e gás –, estimada em 23 bilhões de barris, equivalentes à metade do petróleo do pré-sal brasileiro. A Pesa tem 17% das áreas na Argentina onde se identificou esse produto. No ano passado, por fim, a Pesa adquiriu uma petroleira argentina, a Entre Lomos, que proporcionou um aumento em sua produção.

Apesar dos investimentos da Petrobras, quando a economia da Argentina entrou em declínio, há cerca de dois anos, as ações da Pesa desvalorizaram. As desastrosas políticas intervencionistas da presidente Cristina Kirchner contribuíram para a perda de valor da Pesa. De 2011 para cá, as ações da empresa caíram mais de 60%. 


É por isso que técnicos da Petrobras envolvidos na operação questionam se agora é o melhor momento para fazer negócio – por mais que a Petrobras precise de dinheiro. Seria mais inteligente, dizem os técnicos, esperar que a Pesa recupere valor no mercado. Reservadamente, por medo de sofrer represálias, eles também afirmam que os bens da Petrobras na Argentina – as distribuidoras, refinarias e unidades de petroquímica que constituem a parte física do negócio – valem, ao menos, US$ 400 milhões. 

Um valor bem maior, portanto, que os US$ 238 milhões acordados com a Indalo. “Se o governo não intervier tanto, a Pesa pode valer muito mais”, diz um dos técnicos. A Petrobras, até dezembro do ano passado, tinha um discurso semelhante. Na última carta aos acionistas, a Pesa diz: “Estamos otimistas em relação ao futuro da Petrobras Argentina. 

E agora renovamos o compromisso de consolidar uma companhia lucrativa, competitiva e sustentável, comprometida com os interesses do país (Argentina)...”. Em outro trecho da carta, informa-se que os resultados do ano passado foram “encorajadores” e permitiram, como nos cinco anos anteriores, a distribuição de dividendos milionários aos acionistas.

a mensagem 775 petrobraS (Foto: reprodução Revista Época)

Mesmo que os valores do negócio pudessem ser considerados vantajosos para a Petrobras, nada provocou tanto desconforto dentro da estatal como o sócio escolhido. O executivo Fabián trabalha para o bilionário argentino Cristóbal López, dono do grupo Indalo. Ele é conhecido como “czar do jogo”, em virtude de seu vasto domínio no mundo dos cassinos (na Argentina, o jogo é legal). López é amigo e apoiador da presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

Como o “czar do jogo” da Argentina virou sócio da Petrobras? No dia 5 de novembro do ano passado, López enviou uma carta, em espanhol, à presidente da Petrobras, Graça Foster. Na carta, a que ÉPOCA teve acesso, López revela ser um homem bem informado. Não se sabe como, mas ele descobrira que a Petrobras estava negociando a venda da Pesa com três de seus concorrentes. 


O assunto da carta, embora em economês, deixava claras as intenções do empresário López: “Ref. Pesa Proposta de aquisição e integração de ativos”. López, portanto, queria comprar um pedaço da Pesa. Na carta, ele manifestou a “firme intenção de chegar a um entendimento entre Pesa e Oíl Combustibles S.A.”, a empresa de petróleo de López, para que a operação viesse a ser fechada. 

No documento, López propôs comprar 25% das ações que a Petrobras detinha na Pesa. Queria também a opção de, se a parceria desse certo, comprar mais 23,52% das ações – uma proposta mais modesta do que o acordo que ele conseguiu depois.

A resposta da Petrobras também veio por escrito, semanas depois. No dia 21 de novembro, Ubiratan Clair, executivo de confiança de Graça Foster, que toca o feirão da Petrobras e negociava a venda da Pesa aos concorrentes do “czar do jogo”, escreveu a López: “Nos sentimos honrados pelo interesse manifestado na compra de 25% (da Pesa). No entanto, devemos indicar que as ações da Pesa não fazem parte de nossa carteira de desinvestimentos, razão pela qual não podemos iniciar qualquer negociação relativa às mesmas”. 


Diante do que aconteceu em seguida, a carta do assessor de Graça Foster causa espanto. Não só ele escondeu que a Pesa estava, sim, à venda – como, semanas depois, fechou acordo com o próprio López. No dia 18 de dezembro, menos de um mês após a inequívoca negativa, o mesmo assessor de Graça Foster firmou um “convênio de confidencialidade” com López para lhe vender a Pesa.

O que houve nesse espaço de um mês? Por que a Petrobras mudou de ideia e resolveu fechar negócio com López? A estatal não explica. Assessores envolvidos na operação dizem apenas que “veio a ordem” de fechar com o amigo de Cristina Kirchner. 


Procurada por ÉPOCA em três oportunidades, a assessoria da Petrobras limitou-se a responder que “não vai emitir comentários sobre assuntos relacionados com o seu Programa de Desinvestimento”. Graça Foster e o executivo Ubiratan não responderam às ligações. A assessoria de López confirmou apenas que o grupo Indalo fez uma proposta pela Pesa.

López é o que a imprensa argentina chama de “empresário K”, como são conhecidos os empresários que têm proximidade com o governo Kirchner. Ele tem empresas de transporte, construção civil, petróleo, alimentação, concessionárias e meios de comunicação. 


É famoso por suas redes de cassino e caça-níquel. É sócio em pelo menos 14 cassinos, incluindo o Hipódromo de Palermo, para o qual ganhou de Néstor Kirchner, nos últimos dias como presidente da Argentina, uma extensão da concessão para os caça-níqueis – o prazo foi estendido de 2017 a 2032.

ERRO Refinaria de Pasadena. Os técnicos da Petrobras aconselharam a fazer acordo. Foram ignorados (Foto: Dave Fehling/Stateimpact Texas)


A relação entre López e Néstor Kirchner, o marido de Cristina, que governou o país antes dela e morreu em 2010, começou em 1998. Néstor, quando governador de Santa Cruz, ajudou uma empresa de López a fechar negócios com petroleiras. Desde então, López nunca escondeu de ninguém: sentia que tinha uma “dívida eterna” com Néstor. Para pagar a “dívida eterna”, convidava Néstor, que sempre gostou de uma mesa de jogo, a se divertir num dos cassinos dele em Comodoro Rivadavia. 

A amizade era recíproca. Em 2006, López recebeu de Néstor concessão para explorar sete reservas de petróleo em Santa Cruz. Cristina, a sucessora, também o ajudou. Fez-lhe um favorzinho depois que ele gastou US$ 40 milhões na compra da concessão do canal de TV C5N, a fim de torná-lo governista. Para que fechasse o negócio, Cristina abriu exceções na lei de audiovisual, que proíbe negociar concessões.

Depois que a Petrobras fechou o acordo de confidencialidade com López, o negócio andou rápido. Ele apresentou uma proposta em 7 de janeiro, aumentou o valor numa segunda proposta, um mês depois – e fechou a compra das ações por US$ 900 milhões em 22 de fevereiro. Com o acordo, López e a Petrobras discutem agora os detalhes do contrato a ser assinado. 


Se tudo correr como previsto, resta apenas a aprovação do Conselho de Administração da Petrobras, que se reunirá no final de abril. A Pesa, porém, enfrentará resistências na Argentina se assinar o contrato. O atual governador de Santa Cruz, Daniel Peralta, um desafeto de López, ameaçou tirar dele as concessões das sete reservas de petróleo que López tem na região. Peralta diz que ele não fez os investimentos previstos. Diz, ainda, que a situação em Santa Cruz pode “inviabilizar” o negócio com a Petrobras – mas não diz como.

O maior problema do negócio da Petrobras com o “czar do jogo”, e com todas as operações do feirão, é a falta de transparência. Como demonstra o caso da Argentina, não há critérios claros para a escolha das empresas que farão negócio com a Petrobras. Esse modelo sigiloso e sem controle resultou em calamidades, como a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. 


Em 2004, a Astra Trading pagou US$ 42 milhões pela refinaria. Meses depois, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por metade do negócio. Tempos depois, um desentendimento entre as sócias levou a questão à Justiça. A Petrobras perdeu e foi condenada a comprar não só a parte da sócia, como a pagar multa, juros e indenização. Em junho, a Petrobras anunciou que pagaria mais US$ 820 milhões.

ÉPOCA teve acesso a um documento interno da Petrobras, elaborado em 2009. Um trecho afirma que a então diretoria, comandada pelo petista José Sergio Gabrielli, decidiu manter o processo devido à “prepotência” com que a Astra se colocava no caso. Logo depois, o documento lista razões para fazer um acordo. Uma delas é que um representante da Astra procurara a Petrobras em busca de entendimento. 


A razão mais forte era clara: “Caso no litígio a Petrobras perca, o custo total irá para cima de US$ 1 bilhão (...). Vale lembrar que a Petrobras já perdeu na arbitragem, e a possibilidade de perder na corte é preocupante”. A opção do acordo era a menos pior. A Petrobras gastaria, no máximo, US$ 639 milhões. O documento afirma que a (então) “ministra (de Minas e Energia) Dilma Rousseff deverá ser procurada para ser informada de que a Astra está procurando entendimentos, inicialmente por canais informais”. 

O texto diz que Dilma Rousseff deveria comunicar isso na reunião do Conselho da Petrobras, marcada para 17 de julho de 2009. O Conselho daria então um prazo para um acordo com a Astra. O pior cenário sobreveio. 

A Petrobras não fez nenhum acordo com a Astra, perdeu na Justiça e gastou mais de US$ 1 bilhão (boa parte dele dinheiro público) – 24 vezes o que a Astra pagou pela refinaria. O Tribunal de Contas da União investiga como a Petrobras pôde fazer um negócio tão ruim – pelo menos para seu caixa e para os cofres públicos.

TESOURO AFRICANO Plataforma de petróleo na Nigéria. A Petrobras investiu US$ 4 bilhões na África, entre 2003 e 2010, e pretende se desfazer de várias operações no continente (Foto: Dave Fehling/Stateimpact Texas)


A ausência de critério, segundo executivos da Petrobras, aparece também na parte mais valiosa do feirão: as operações da estatal na África. Cálculos do mercado e da Petrobras estimam o patrimônio no continente num patamar entre US$ 5 bilhões e US$ 8 bilhões. A Petrobras produz e explora petróleo em Angola, Benin, Gabão, Líbia, Namíbia, Nigéria e Tanzânia. De 2003 a 2010, investiu cerca de US$ 4 bilhões na África. 

 ÉPOCA teve acesso a documentos internos da Petrobras que apresentam um diagnóstico sobre os negócios na África que devem ser vendidos, incluindo mapas com a localização dos poços e informações sobre seu potencial produtivo. O material mostra muitas possibilidades de lucro. 

A maior fatia de investimento está na Nigéria, responsável por 23% da produção atual de toda a área internacional da companhia – uma média equivalente a 55 mil barris de óleo por dia. São três poços na Nigéria: Agbami, Akpo e Engina. Os documentos da Petrobras mostram que os três poços têm “reservas provadas” de 150 milhões de barris de petróleo.

Para quem a Petrobras planeja vender tamanho tesouro? A estatal, de novo, não explica os critérios. Até agora, a única negociação avançada é com o grupo BTG, do banqueiro André Esteves. Por meio do investidor Hamylton Padilha, uma das mais poderosas influências na Petrobras, Esteves, segundo executivos da estatal envolvidos com a transação, negocia a compra de parte das operações na Nigéria. 


Questionado por ÉPOCA, Padilha afirmou ter se reunido com representantes do banco para avaliar investimentos na Petrobras. “Conversei com o pessoal (BTG) sobre esse assunto (venda de ativos da Petrobras). A Petrobras convidou diversas empresas estrangeiras para poder fazer ofertas no Golfo do México, África e até na América Latina. 

Sei que na área de petróleo eles (BTG) estão olhando. Têm participação em duas empresas ligadas ao setor: Bravante e Sete Brasil”, disse. “Não trabalho para o BTG. 

Sou investidor. Investi algum dinheiro na Sete Brasil (ligada à construção de plataformas de petróleo).” Indagado sobre quem é a pessoa mais indicada para falar, pelo BTG, sobre investimentos na Petrobras, sobretudo na África, Padilha disse: “A pessoa que trata desse assunto diretamente é o André Esteves”. O BTG disse que não se manifestaria.

Eike vende mais 24,5% da MPX para alemã E.ON


Operação prevê uma capitalização de R$ 1,2 bilhão da companhia.
Fatia eleva a participação da E.ON na MPX para 36,2%.

Da Reuters



143 comentários
O empresário Eike Batista acertou acordo para vender mais 24,5% de sua empresa de energia elétrica MPX para a alemã E.ON, numa operação de R$ 1,5 bilhão, que prevê uma capitalização de R$ 1,2 bilhão da companhia.

A venda da fatia, que eleva a participação da E.ON na MPX para 36,2%, ocorre em um momento em que o empresário busca recursos para financiar os projetos de sua série de empresas, em meio à desconfiança de investidores diante de atrasos em projetos e resultados operacionais abaixo do esperado.

Pelo acordo, a E.ON comprará a participação adicional na MPX equivalente a 141,54 milhões de ações da empresa, a um preço base de R$ 10 por papel que poderá ser ajustado para até R$ 11. As ações da MPX encerraram na quarta-feira cotadas a R$ 9,69.

Após a conclusão da aquisição, o conselho da MPX vai avaliar uma oferta pública primária de ações para captação de recursos que fará o capital social da companhia ser elevado em pelo menos R$ 1,2 bilhão. O preço dessa operação foi definido em R$ 10 por ação.

A E.ON se comprometeu a subscrever o equivalente a R$ 366,72 milhões das novas ações a serem emitidas e o BTG Pactual, recentemente tornado assessor financeiro de Batista, vai organizar a operação.

O BNDES, que é acionista com 10,34% do capital da MPX através do seu braço de investimento BNDESPAR, informou em nota que "entende que a operação é positiva para a MPX, uma vez que a oferta pública permitirá captar novos recursos que contribuirão para melhora da estrutura de capital da companhia e consecução do plano de investimentos, reforçando sua estratégia de crescimento no setor elétrico brasileiro".

O banco informou ainda que analisará a possibilidade de participação na oferta pública "usando sua prerrogativa de acionista, de acordo com a legislação aplicável e segundo suas normas e procedimentos internos".


143 comentários no G1 da Globo. Leiam o restante dos comentários na página do G1.


Arjxxi Hanavi
testa de ferro, destruidor do rio.

Paulo Rocha 
E ainda tem gente q diz q o cara tá duro.

Tarcisio Santana 
MPX = MUITO PAPEL DE XEROX 

Thiago Sanches
kkkkkkkkkkkkkkkkk boa

Thiago Schlichting
kkk, kkk, kkk


Lucas Pereira 
tomara que ele fique pobre e vai mora na favela

Edson Kuhnen 
Pobre diabo sem alma e sem paz.

Iara Freitas 
ele precisa fazer uma poupança para pagar advogados para defender seu filho thor,visto que volta e meia ele sempre precisa da ajuda dos mesmos.

C4rioc4 
Quando eu era um jovem ganancioso fiz uma projetinho para colocar orelhões nas favelas. Consegui no BNDeS 18 milhões de reais, coloquei na poupança de minha mulher e hoje vivemos na praia curtindo e meu nome ficou sujo mas sou feliz com 100 mil de renda mensal.....heheh beleza....eu também gosto da mamata... Eu, EIKE, e vocês....

Antonio Rodrigues 
pt e botimo

Hans Becker
Era para ser 34,5%.

Iraci Barbosa 
Será que isso é para compensar o fato de ter sido corneado pela Luma?

Wesley Reis 
Se o Eike ta perdendo dinheiro no governo do PT imagina o pobre. Mas vai falar pro pobre que o governo PT é ruim pra ver.

Joao Oliveira 
SÓ DEUS E MEIA DUZIA SABEM A VERDADE! NÓS PAGAREMOS A CONTA DA ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS! me engana que eu gosto!

Joao Oliveira 
SÓ DEUS E MEIA DUZIA SABEM A VERDADE! NÓS PAGAREMOS A CONTA DA ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS! me engana que eu gosto!

Adriano Fiorini 
NEGÓCIOS COM O GOVERNO, VENDAS DE ENERGIA BRASILEIRA A EMPRESAS ALEMÃS....ESSE CARA É BACANA, OS QUE ESTÃO POR TRAS ENTÃO NEM SE FALA !!!

Ilza Gonçalves
Tadinho do Eike, "tá a cara da pobreza", oh dó!

Jacir Hoiça 
Esse pilantra está vendendo o boi em pedaços, o que vem fácil vai fácil, ninguém fica milionário do dia para noite, a justiça brasileira os congressista ao invés de ficar remoendo o passado dos militares que nós livraram do comunismo e de muitos Zés Dirceus deveria investigar esses Berezovicsz aqui do Brasil.

Carla Rodrigues 
Chamar este cara de Empresário é piada.Ele é um mero especulador.

Ademir Costa 
Para quem não sabe como Eike enriqueceu, durante o regime militar o pai dele foi por duas vezes o Ministro das Minas e Energia (coincidência ele ter conseguido minas de diamantes né) e outras duas vezes presidente da Petrobrás (coincidência ele ter empresa e poços de petróleo). Acordem bando de antas ou vocês nunca ouviram falar em tráfico de influência, artigo 332 do código penal brasileiro. Esta foi a causa do enriquecimento deste brasileiro.

Vagner Kochi 
UNS DIZEM QUE É INVEJA ,QUEM CRITICA ESSE CARA.MAS TODOS SEUS NEGOCIOS TEM LIGAÇÕES COM O GOVERNO,PETROBRAS,ETC. DEPENDE MUITO DO GOVERNO E COM CERTEZA PAGA POR ISSO,TB. ELE PODE CONTINUAR MUITO RICO,MAS DAQUI UNS ANOS VEREMOS O CUSTO DISSO,SE QUEM QUEBRAR FOR OS ACIONISTAS TUDO BEM,QUEM MANDOU ACREDITAR,MAS SE DER PREJUIZO AO GOVERNO,O PREJU SERÁ DO POVO.
Imagem do usuário

Vagner Kochi 
CARA, ESSE EIKE BATISTA NÃO É CONFIAVEL. TODOS SEUS NEGOCIOS TEM LIGAÇÕES COM O GOVERNO. QUEM COMPROU AÇÕES DELE PODEM SE DAR MAL.
Imagem do usuário

Andre Ribeiro 
Vender geralmente não é tão bom

Rodrigo San 
Vende o resto pro Albucacys!
Imagem do usuário

Virgilio Tamberlini 
Leonardo Alves, você notou que essas datas coincidem com o "mensalão"?

Jaqueline Machado 
ao invés de ficarem se doendo pq o cara é rico e vcs deviam batalhar pelo dinheiro de vcs.isso sim

Marcelo Amaral
Assistam o filme: A INVEJA MATA!

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...