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sexta-feira, fevereiro 22, 2013

Censo Agropecuário alcança 25% dos cadastros na primeira quinzena de trabalho



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A equipe técnica da Secretaria Municipal de Produção Rural (Sempror) cumpriu 25% da meta de cadastros do I Censo Agropecuário de Parauapebas em quinze dias de trabalho. Por meio de visitas nas propriedades, os técnicos da Sempror realizam o preenchimento dos formulários e identificam as principais necessidades do produtor rural. 
 
As visitas são realizadas de segunda a sexta-feira. Para concluir o Censo dentro do prazo previsto, os técnicos aproveitam encontros e reuniões na zona rural, nos finais de semana, para preencher o formulário com produtores que não são localizados nas propriedades rurais durante as visitas.


Para facilitar a realização do Censo, a zona rural de Parauapebas foi dividida em seis macros regiões e os 30 técnicos da Sempror foram divididos em seis equipes, uma para cada região. Cada equipe é composta por médico veterinário, zootecnista, agrônomo e dois técnicos agrícolas.

Além do grupo de campo, há também a equipe de apoio, composta por oito servidores, responsáveis por lançar as informações dos formulários no programa criado especificamente para fazer a tabulação dos dados. Cada uma das seis equipes possui um veículo e uma motocicleta para agilizar o acesso aos produtores. Logo após a tabulação dos dados e o consequente diagnóstico da atual situação da produção rural no município, a Sempror realizará seu plano de ação.

De acordo com o secretário de Produção Rural, Horácio Martins, a realização do Censo vai direcionar o trabalho da Sempror para que sejam atendidas as reais necessidades dos produtores rurais. “Com a realização do Censo, identificaremos os problemas e as potencialidades de cada região. A partir desse diagnóstico, trabalharemos na melhoria da qualidade de vida do produtor rural”, assegura.

Atendimentos emergenciais

Ao fazer o Censo Agropecuário, as equipes da Sempror já identificam as demandas mais imprescindíveis e, a partir desse diagnóstico, fazem atendimentos emergenciais, tais como preparação da terra para o plantio da segunda safra do milho, plantio de mandioca e hortas e atendimentos a animais doentes. 
Roberto Rolim, produtor rural da região das Três Voltas, ao receber a visita dos recenseadores e ser informado sobre os atendimentos emergenciais, solicitou a ajuda dos técnicos para tratar de um bezerro machucado. 
Nasareno Luiz Fontana Neves, veterinário responsável por atender a região do senhor Roberto, se prontificou a fazer o atendimento, assim que soube do problema.
“O bezerro estava com uma das patas traseiras quebrada e muito machucado. 

Fizemos curativo, estabilização da pata, medicamos e orientamos o proprietário sobre os cuidados necessários. A recuperação levará de uma a duas semanas”, afirma o veterinário.
Além dos atendimentos nas propriedades, a Sempror também fará, dentro de suas possibilidades, a desobstrução de algumas estradas da zona rural. 

Para tanto, a Secretaria Municipal de Obras (Semob) disponibilizará, ainda na segunda quinzena de fevereiro, uma patrulha rural composta por caçamba, motoniveladora, retro-escavadeira e pá-carregadeira.

Reuniões na zona rural

A Sempror tem um cronograma de reuniões a serem realizadas com os produtores rurais do município. Dentre elas, algumas contam com a presença do secretário, que aos finais de semana participa em média de três a quatro encontros.
O principal objetivo dessas reuniões é tratar de assuntos relacionados às necessidades das comunidades rurais e também reforçar a importância do Censo e da nova dinâmica de trabalho da Sempror.

Segundo Horácio Martins, as reuniões estão sendo extremamente produtivas. “Estou conhecendo os produtores e suas necessidades, para que possamos transformar a realidade local. A meta do governo é fazer de 2013 o ano da produção rural no município”, declara o secretário.

Distribuição das regiões

Região 01: Cedere I, Onalício Barros, Carajás II e III. Número de famílias na localidade: 200.

Região 02: Palmares Sul, Barra do Cedro, Rio Novo e Palmares III. Número de famílias: 400.

Região 03: Palmares II, Três Voltas e Limão. Número de famílias na localidade: 530.

Região 04: Vila Paulo Fonteles e Vila Sanção. Número de famílias: 415.

Região 05: Ilha do Gelado, Carlos Fonseca, Araçatuba, Rio Branco, Tapete Verde e Valentin Serra. Número de famílias: 602.

Região 06: APA do Gelado. Número de famílias: 125.


Prefeitura Municipal de Parauapebas | Assessoria de Comunicação Social
GT de Assessoria de Imprensa | imprensa@parauapebas.pa.gov.br
(94) 3356-0531 / 3346-1005 - Ramal 253 | (94) 8807-7734
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Em entrevista, Terezinha de Jesus fala sobre os direitos das mulheres



 

 

















































Em entrevista concedida ao programa Liberal Comunidade, da TV Liberal, a secretária municipal da Mulher, Terezinha de Jesus Gonçalves dos Santos, chamou a atenção das mulheres do município na defesa de seus direitos e sobre as ações que a Secretaria Municipal da Mulher (Semmu) desenvolve.


Criada em 2005, a Semmu de Parauapebas foi a primeira secretaria do tipo no Norte do país, presta serviços de qualificação de mão-de-obra, orientação psicológica e jurídica, proteção contra parceiros agressores e ações de mobilização e engajamento das mulheres.


Mantida pela Secretaria da Mulher, a Casa da Mulher já capacitou mais de 600 mulheres em situação de vulnerabilidade social e econômica, através de cursos elaborados de acordo com o perfil de cada grupo, por meio de pesquisas das demandas.


A Defensoria Pública da Mulher de Parauapebas, localizada na estrada de acesso à ferrovia, do lado da Delegacia de Polícia, proporciona às mulheres acesso ao exercício de seus direitos, através de uma defensoria especializada. Já o Centro de Referência para Mulheres, que já atendeu cerca de 1.400 mulheres, promove atendimento jurídico e psicológico às mulheres vítimas de violência, encaminhando-as para os serviços de assistência existentes no município.


A Secretaria da Mulher ainda mantém a Casa Abrigo para Mulheres, criada para acolher mulheres em situação de risco de vida em uma ação protetora, por meio de acompanhamento às usuárias e seus dependentes, mantendo em sigilo o endereço do local.


A entrevista com Terezinha de Jesus irá ao ar na TV Liberal no próximo domingo (24), às 7 horas da manhã, no canal 12.




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Gil Rugai é condenado pelo assassinato do pai e da madrasta

Ele foi condenado a 33 anos e 9 meses, mas recorrerá em liberdade.
Luis Rugai e Alessandra Troitino foram assassinados em março de 2004.

Paulo Toledo Piza, Márcio Pinho e Kléber Tomaz Do G1 São Paulo
262 comentários

O estudante Gil Rugai foi condenado a 33 anos e 9 meses em regime fechado pelo assassinato de seu pai, Luis Rugai, e de sua madrasta, Alessandra Troitino, ocorrido em março de 2004.

O juiz Adilson Paukoski Simoni determinou que o condenado poderá recorrer em liberdade.

A sentença é o resultado de cinco dias de julgamento, encerrado nesta sexta-feira (22) no Fórum da Barra Funda, em São Paulo.
 
Neste período, foram ouvidas 15 testemunhas (sendo cinco de acusação, sete de defesa e três do juízo), além do réu, que foi interrogado pelo juiz, por seus advogados e pelo promotor. Gil Rugai negou o crime. "Não fui eu [quem matou]. Agora quem foi eu não sei", disse o jovem de 29 anos.

Logo no começo do julgamento, a defesa já tinha anunciado que iria recorrer caso o julgamento terminasse em condenação.

(...)tratando-se ainda de réu primário, sem antecedentes judiciais, faculto-lhe recorrer dessa decisão em liberdade"
Adilson Paukoski Simoni, juiz
As principais provas apresentadas contra o réu foram a pegada de Gil Rugai em uma porta arrombada no local do crime e a localização da arma que matou o casal. Ela pertencia ao jovem.

O juiz justificou a determinação para que ele recorra em liberdade. "Em respeito à hierarquia inerente ao conjunto de normas de nosso país - e ninguém está acima da lei - por não haver presentemente encarceramento por estes autos, tratando-se ainda de réu primário, sem antecedentes judiciais, faculto-lhe recorrer dessa decisão em liberdade", afirmou o juiz.


Cronologia do caso Gil Rugai (Foto: Arte/G1)
Tese da acusação

Os jurados acreditaram na tese do promotor do caso de que Gil matou o casal porque teve medo de que seu pai levasse adiante a ameaça de denunciá-lo à polícia por causa de um desvio de dinheiro ocorrido na produtora da vítima, a Referência Filmes.

O promotor também apontou o que chamou de outras contradições no interrogatório de Gil. Uma delas é sobre o local onde ocorreu uma discussão entre pai e filho dias antes do assassinato. Gil disse que não esteve na produtora do pai. Já em interrogatório prestado anteriormente, afirmou que após jantar com Luis em um restaurante, concluiu a conversa na sede da Referência Filmes.

No mesmo processo pelo homicídio, Gil responde ainda à acusação de ter dado um desfalque de mais de R$ 25 mil, em valores da época, à empresa do pai, razão pela qual havia sido expulso do imóvel cinco dias antes do crime. Ele cuidava da contabilidade da ‘Referência Filmes’.

Tese da defesa

O advogado Thiago Anastácio disse que a acusação tentou criar a imagem de Gil como um psicopata. “Construíram um psicopata. O caso Richthofen não é o caso do Gil”. A afirmação foi feita durante a argumentação da defesa na fase de debates do julgamento.


Durante o debate, os advogados de Gil Rugai apresentaram a linha do tempo que colocaria o réu fora da cena do crime e desqualificaram os depoimentos das testemunhas. “Um analfabeto fala que viu Gil Rugai sair de capa caramelo”, disse Anastácio tentando descredenciar o depoimento do vigia que afirmou ter visto Gil na casa onde ocorreram os crimes.

Durante uma hora e meia, os defensores tentaram plantar dúvidas no júri.  “Temos telefonemas que confirmam que Gil não estava na cena do crime. Às 21h54, um vizinho ligou para o motorista no dia do crime para relatar ter ouvido disparos. Às 22h12, Gil no telefone fixo da produtora dele, ligando para ele. Estava a 4 km de distância. Pergunto: Gil estava na cena do crime?”, afirmou o outro advogado de Gil Rugai, Marcelo Feller.

“E às 22h13, o vizinho liga novamente para o vigia perguntando sobre o barulho. E às 22h14, uma mulher chama a PM. Por que os vizinhos só chamaram a PM 44 minutos depois?”, contou tentando provar que seu cliente não estava presente na casa onde Luis Carlos Rugai e Alessandra Troitino.


 Acusação

Durante sua fala, o promotor Rogério Leão Zagallo afirmou que o réu “tem dupla personalidade”. “Tangencia entre a normalidade e psicopatia”, disse o representante do Ministério Público (MP). 


A Promotoria afirmou ainda que Gil Rugai mentiu no júri ao dizer que não sabia que o pai havia trocado as chaves da produtora Referência Filmes. “A Polícia Civil, Gil havia dito no passado que soube dessa troca. Outras testemunhas, funcionários da empresa confirmaram isso”, disse Zagallo.

A tese do promotor é que a troca ocorreu porque o pai de Gil descobriu que o filho fraudou a empresa e não queria ele mais trabalhando nela e morando na mesma casa. Para o MP, Gil matou o casal porque teve medo de seu pai levar adiante a ameaça de denunciá-lo à polícia pelo desvio de dinheiro.

O promotor também questionou os álibis de Gil. O réu afirma que não estaria na cena do crime. “Se assim fosse, a amiga que o viu no Shopping Frei Caneca e a outra pessoa que falou que consertaria o telefone celular dele teriam sido arroladas como testemunhas, mas não foram”.

Outro depoimento apresentado foi o de um funcionário da Referência Filmes, que disse que Gil lhe teria afirmado que gostaria de o pai morto. “Uma funcionária ouviu Gil dizer: ‘eu seria mais feliz se meu pai morresse’”, relatou Zagallo. “Ele também se referiu ao pai como ‘fedido’”.

O objetivo do promotor foi o de tentar traçar o perfil psicológico de Gil. Após isso, começou a comentar as provas do crime, como a arma.

'Pânico na Band' perde processo contra Silvio Santos; ainda cabe recurso

 'Pânico na Band' perde processo contra Silvio Santos; ainda cabe recurso

 'Pânico na Band' perde processo contra Silvio Santos; ainda cabe recurso - 1 (© Reprodução, Band)

O tiro do "Pânico na Band" saiu pela culatra. O processo que o apresentador Silvio Santos movia contra a Rede Bandeirantes, mais especificamente o programa "Pânico na Band", foi julgado e a sentença deu ganho de causa para o Patrão. Os problemas entre as partes se agravaram quando os integrantes da atração, no programa de estreia da temporada 2013, no último domingo (17), se vestiram de Silvio.

Ao site do Tribunal de Justiça de São Paulo o desembargador e relator do processo, Vito Guglielmi, reafirmou que os integrantes do "Pânico" devem manter uma distância de no mínimo 100 metros de Silvio Santos. "Abstendo-se ainda da sua perseguição, do cerco e do constrangimento à participação em seus programas", disse.

E continuou: "Além do impedimento da captação, utilização e exibição de suas imagens e características pessoais, inclusive por meio de imitações e caricaturas, principalmente no que envolva a sua exploração não autorizada, sob pena de multa diária de cem mil reais", contou o desembargador. A Band já tem acumulada uma multa de R$ 200 mil, aplicada no início do ano.

Para explicar a nota restritiva, o desembargador entende que Silvio Santos já tem a liberdade cerceada por ser uma das pessoas mais famosas do país. "A emissora observa que, como uma das pessoas mais conhecidas da televisão brasileira, o apresentador tem naturalmente sua esfera de privacidade reduzida". Vale lembrar que esta semana, Silvio Santos foi incluído no topo da lista de celebridades brasileiras com mais de um bilhão de dólares na conta.

Quanto à prévia censura, o desembargador foi direto. "Lembre-se que a liberdade de imprensa garantida na Constituição Federal é aquela da imprensa jornalística, informativa, investigativa, comprometida com a verdade de fatos social e politicamente relevantes. 

Aqui se trata da imprensa meramente jocosa, humorística, que daquela guarda distância, ainda que mereça igual respeito".

A assessoria do SBT, canal de Silvio Santos, que responde pelo apresentador, enviou uma nota comemorando o ganho de causa e afirmando que a Band, conhecendo o processo, assumiu o risco de ser multado em R$ 100 mil por caracterizar os humoristas de Silvio Santos. 

 "Com esta decisão está mantida a proibição que foi imposta à TV Bandeirantes, estando reconhecida a ilegalidade da utilização e exploração das imagens na exibição do último programa 'Pânico na Band', devendo a emissora responder com a multa de R$ 100 mil cada vez que violar a decisão judicial", informa o comunicado.

Já a emissora dos Saad diz que "até o momento a Band não se pronuncia sobre o caso". Um fonte do Purepeople garante que da decisão ainda cabe recurso e a emissora irá se valer deste direito.

Gil Rugai é condenado pelo assassinato do pai e da madrasta

Luis Rugai e Alessandra Troitino foram assassinados em março de 2004.
Jurados consideraram que jovem matou por medo de ser denunciado à polícia.

Paulo Toledo Piza, Márcio Pinho e Kléber Tomaz Do G1 São Paulo
43 comentários
Gil Ruga chega para o quinto dia de julgamento no Fórum da Barra Funda, zona oeste da capital paulista, na manhã desta sexta- feira (22). Rugai é acusado de matar o próprio pai, Luiz Carlos Rugai, e a madrasta Alessandra Troitino, em 2004.  (Foto: Nelson Antoine/Fotoarena/Estadão Conteúdo) 
Gil Ruga chega para 5º dia de julgamento (Foto:
Nelson Antoine/Fotoarena/Estadão Conteúdo)
 
O júri condenou o estudante Gil Rugai pelo assassinato de seu pai, Luis Rugai, e de sua madrasta, Alessandra Troitino, ocorrido em março de 2004. A assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação no Twitter. O veredicto será lido na tarde desta sexta-feira (22) no Fórum da Barra Funda.

A decisão havia sido adiantada minutos antes pelo promotor do caso, Rogério Leão Zagallo. "Foi condenado por tudo", disse. "Fui atacado, me chamaram de ridículo, ouvi que não tinha estudado, agora é missão cumprida", afirmou Zagallo.

O julgamento durou cinco dias. Neste período, foram ouvidas 15 testemunhas (sendo cinco de acusação, sete de defesa e três do juízo), além do réu, que foi interrogado pelo juiz, por seus advogados e pelo promotor. Gil Rugai negou o crime. "Não fui eu [quem matou]. Agora quem foi eu não sei", disse o jovem de 29 anos.


As principais provas apresentadas contra o réu foram a pegada de Gil Rugai em uma porta arrombada no local do crime e a localização da arma que matou o casal. Ela pertencia ao jovem.

A forma como o resultado foi anunciado recebeu críticas der pessoas ligadas ao réu. A antropóloga Ana Lúcia Pastore Scheitzmeyer, testemunha de defesa, estava entre as que criticaram a confusão causada pelo anúncio de Zagallo. “Foi vergonhosa a maneira como ele entrou no plenário. 


Ele anunciou a sentença no lugar do juiz e as alunas dele aplaudiram como se fosse um circo, como se tivesse vencido uma partida de futebol”, disse a antropóloga.

Cronologia do caso Gil Rugai (Foto: Arte/G1)
Tese da acusação

Os jurados acreditaram na tese do promotor do caso de que Gil matou o casal porque teve medo de que seu pai levasse adiante a ameaça de denunciá-lo à polícia por causa de um desvio de dinheiro ocorrido na produtora da vítima, a Referência Filmes.

O promotor também apontou o que chamou de outras contradições no interrogatório de Gil. Uma delas é sobre o local onde ocorreu uma discussão entre pai e filho dias antes do assassinato. Gil disse que não esteve na produtora do pai. Já em interrogatório prestado anteriormente, afirmou que após jantar com Luis em um restaurante, concluiu a conversa na sede da Referência Filmes.


No mesmo processo pelo homicídio, Gil responde ainda à acusação de ter dado um desfalque de mais de R$ 25 mil, em valores da época, à empresa do pai, razão pela qual havia sido expulso do imóvel cinco dias antes do crime. Ele cuidava da contabilidade da ‘Referência Filmes’.

Tese da defesa

O advogado Thiago Anastácio disse que a acusação tentou criar a imagem de Gil como um psicopata. “Construíram um psicopata. O caso Richthofen não é o caso do Gil”. A afirmação foi feita durante a argumentação da defesa na fase de debates do julgamento.


Durante o debate, os advogados de Gil Rugai apresentaram a linha do tempo que colocaria o réu fora da cena do crime e desqualificaram os depoimentos das testemunhas. “Um analfabeto fala que viu Gil Rugai sair de capa caramelo”, disse Anastácio tentando descredenciar o depoimento do vigia que afirmou ter visto Gil na casa onde ocorreram os crimes.

Durante uma hora e meia, os defensores tentaram plantar dúvidas no júri.  “Temos telefonemas que confirmam que Gil não estava na cena do crime. Às 21h54, um vizinho ligou para o motorista no dia do crime para relatar ter ouvido disparos. Às 22h12, Gil no telefone fixo da produtora dele, ligando para ele. Estava a 4 km de distância. Pergunto: Gil estava na cena do crime?”, afirmou o outro advogado de Gil Rugai, Marcelo Feller.

“E às 22h13, o vizinho liga novamente para o vigia perguntando sobre o barulho. E às 22h14, uma mulher chama a PM. Por que os vizinhos só chamaram a PM 44 minutos depois?”, contou tentando provar que seu cliente não estava presente na casa onde Luis Carlos Rugai e Alessandra Troitino.


Acusação

Durante sua fala, o promotor Rogério Leão Zagallo afirmou que o réu “tem dupla personalidade”. “Tangencia entre a normalidade e psicopatia”, disse o representante do Ministério Público (MP). 


A Promotoria afirmou ainda que Gil Rugai mentiu no júri ao dizer que não sabia que o pai havia trocado as chaves da produtora Referência Filmes. “A Polícia Civil, Gil havia dito no passado que soube dessa troca. Outras testemunhas, funcionários da empresa confirmaram isso”, disse Zagallo.
 
A tese do promotor é que a troca ocorreu porque o pai de Gil descobriu que o filho fraudou a empresa e não queria ele mais trabalhando nela e morando na mesma casa. Para o MP, Gil matou o casal porque teve medo de seu pai levar adiante a ameaça de denunciá-lo à polícia pelo desvio de dinheiro.

O promotor também questionou os álibis de Gil. O réu afirma que não estaria na cena do crime. “Se assim fosse, a amiga que o viu no Shopping Frei Caneca e a outra pessoa que falou que consertaria o telefone celular dele teriam sido arroladas como testemunhas, mas não foram”.

Outro depoimento apresentado foi o de um funcionário da Referência Filmes, que disse que Gil lhe teria afirmado que gostaria de o pai morto. “Uma funcionária ouviu Gil dizer: ‘eu seria mais feliz se meu pai morresse’”, relatou Zagallo. “Ele também se referiu ao pai como ‘fedido’”.

O objetivo do promotor foi o de tentar traçar o perfil psicológico de Gil. Após isso, começou a comentar as provas do crime, como a arma.

Em viagem à África, Dilma oferece pacote de bondades


Na abertura da Cúpula América do Sul-África, presidente fala em apoio para formação de professores africanos e construção de fábrica de remédios para tratamento da Aids

 Em viagem à África, Dilma Rousseff oferece um pacote de bondades

Malabo, Guiné Equatorial - A presidente Dilma Rousseff abriu nesta sexta-feira, 22, a III Cúpula América do Sul - África com um pacote de bondades com ofertas de cooperação para os países africanos. 

No lugar da promessa de um fundo para financiar projetos de cooperação, Dilma ofereceu aos africanos a possibilidade de formar professores para ensino técnico profissionalizante, o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vagas na Universidade Aberta do Brasil e até mesmo a construção de uma fábrica de medicamentos antirretrovirais para tratamento de Aids. "Estamos oferecendo aos senhores não só formação lá no Brasil, mas o apoio com o que consideramos ter de melhor", afirmou a presidente.

Dilma foi a primeira chefe de Estado a falar na abertura da Cúpula, que começou com quase três horas de atraso. Depois da pressão dos países africanos pela criação de um fundo para financiar projetos de cooperação em que, esperava-se, o Brasil seria o maior doador e a África, a maior beneficiária, havia uma expectativa sobre qual posição a presidente brasileira iria tomar oficialmente.

A saída, diplomática, havia sido antecipada no dia anterior pelo chanceler Antonio Patriota: a criação de um grupo de trabalho para estudar a formatação do fundo. Dilma, no entanto, tentou parecer um pouco mais simpática à ideia do que o Brasil havia sido até agora.

"Estamos abertos e motivados com a constituição de um grupo de trabalho para definir de forma clara o fundo de financiamento de projetos em todas as áreas. O fundo terá que se colocar em pé e aí serão definidas os financiamentos", disse.

A presidente, no entanto, foi mais enfática na defesa de projetos oferecidos e gerenciados pelo Brasil. A intenção do governo brasileiro é aumentar a cooperação, mas dentro de áreas que o país tem expertise e possibilidade de gerenciar seus próprios projetos.

Atraso. A cúpula, que deveria ter começado às 9h da manhã (hora local, quatro horas mais tarde que Brasília), foi iniciar às 11h45, mas não houve explicações sobre o atraso. Durante toda a plenária da manhã, devido a presença do presidente eterno da Guiné Equatorial, Teodoro Mbasogo, todas as comunicações foram cortadas por mais de quatro horas. 

Um carro bloqueador de sinal estacionado do lado de fora do Centro de Conferências de Sipopo, onde acontece o encontro, bloqueava todo o sinal de celular e a internet. O sinal só foi liberado quando os presidentes saíram do prédio principal do Centro para o anexo, onde iriam almoçar e onde a entrada é restrita a altos funcionários dos governos e seguranças.

Dilma, como presidente do país coordenador da ASA na América do Sul, estava sentada na primeira fila, entre Mbasogo e o presidente do Benin, Yayi Boni. Nas quase duas horas em que esteve na plenária, a presidente brasileira conversou várias vezes com Boni, mas não passou de cumprimentos protocolares com o presidente da Guiné, conhecido por estar há 34 anos no poder, depois de dar um golpe no próprio tio.

A surpresa da manhã ficou por conta do chanceler da Venezuela, Elias Jaua, que leu o que disse ser uma mensagem de Hugo Chávez aos membros da ASA. O presidente venezuelano, que voltou essa semana a Caracas, enviou "suas mais fervorosas saudações" e disse que "lamentava do mais profundo do seu ser" não poder estar presente fisicamente no encontro. 

Chávez deveria ter sido representado pelo vice-presidente Nicolás Maduro, que tinha sua presença confirmada até a noite anterior. Nas saudações iniciais de seu discurso, a presidente Dilma chegou a incluir Maduro. No entanto, o vice-presidente não apareceu.?

Juiz decreta prisão preventiva de torcedores corintianos, que ficarão em presídio de Oruro


Juiz decreta prisão preventiva de torcedores corintianos, que ficarão em presídio de Oruro


Torcedores do Corinthians detidos na Bolívia

O juiz cautelar da Corte Superior de Justiça de Oruro (Bolívia) decretou nesta sexta-feira a prisão preventiva dos 12 torcedores corintianos detidos após a morte do jovem Kevin Douglas Beltrán Espada, de 14 anos, durante o jogo do time brasileiro com o San Jose, na última quarta. 

Os 12 torcedores detidos foram acusados de homicídio, dois deles por autoria e os outros dez por cumplicidade. Eles serão enviados para um presídio de Oruro chamado San Pedro - com capacidade para 250 presos, está com mais de 1.000.
O ministro conselheiro da embaixada brasileira em Laz Paz, Eduardo Saboia, esteve na corte para ouvir a decisão do juiz, procurou acalmar os corintianos e prometeu ajudá-los em tudo.

"Nossa preocupação é que seja garantido o respeito da lei, o direito de defesa, que as acusações sejam feitas com evidências. 


Eu vou depois voltar a visitar vocês, vou conversar com o juiz e a promotora. Peço a vocês paciência, força, estamos aqui. A gente quer mais do que nunca resolver essa situação", disse Eduardo Saboia.

"Eu quero ver a imagem!", disse um dos torcedores ao saber que a promotoria de Oruro possui vídeo no qual mostra o momento em que um sinalizador é atirado da parte em que estavam os fãs do Corinthians. "Já que estão nos acusando, quero ver as imagens". 


12 corintianos durante audiência em delegacia de 
Oruro
12 corintianos durante audiência em delegacia de Oruro
"Gostaria de ter acesso a essas imagens, tudo aquilo que fundamenta as acusações contra vocês", explicou o representante da embaixada brasileira na Bolívia.

COMENTÁRIO:

Que sirva de lição essa prisão para esses vândalos, agressores e arruaçeiros, que estão acostumados a praticar seus atos de violência nos estádios brasileiros e nada acontece. 

Agora pensavam que no país alheio teria o mesmo "direito" de delinquir e ficaria por isso mesmo, se enganaram, vão para o xilindró ver o sol "quadrado" e ninguém sabe até quando.

Valter Desiderio Barreto.

Empresa de Parauapebas é uma das vencedoras do MPE Brasil


 WALDEMAR OLIVEIRA - EMPRESÁRIO

















 RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA GERENTE
DO SEBRAE  REGIONAL CARAJÁS II

















A empresa Serviços e Vistoria e Inspeção Técnica ME - Segtan, de Parauapebas, foi a vencedora na categoria Serviços do MPE Brasil - Prêmio de Competitividade Para Micro e Pequenas Empresas, etapa estadual do ciclo 2012. 

A premiação que está na sua nona edição, é promovida pelo Sebrae, Movimento Brasil Competitivo (MBC), Gerdau e Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), como reconhecimento aos empreendimentos que, com visão de mercado e capacidade de gestão, enxergam em seus negócios grandes oportunidades.


O nosso Blog parabeniza o empresário pela conquista do importante prêmio como profissional competente !

Valter Desiderio Barreto.

Valério e delegados da PF têm R$ 14 mi bloqueados

 Empresário e outros 11 réus são acusados de espionagem e ameaças contra fiscais paulistas
 


















A Justiça Federal decretou em caráter liminar o bloqueio de R$ 14,12 milhões do empresário Marcos Valério e de outros 11 acusados - entre eles três delegados da Polícia Federal e quatro advogados.

Condenado a 40 anos de prisão no julgamento do mensalão, Valério responderá agora por improbidade administrativa sob acusação de coordenar em 2008 um esquema de espionagem, fraude e ameaças contra dois fiscais de rendas do Estado de São Paulo que pretendiam aplicar multa de R$ 95 milhões à cervejaria de um amigo dele, Walter Faria.

A juíza Anita Villani, da 1.ª Vara Federal em Santos, decretou ainda a quebra do sigilo fiscal e bancário de Valério e seus parceiros.

Em 119 páginas, o procurador da República Andrey Borges de Mendonça reconstitui passo a passo o envolvimento de Valério na trama. Ele transcreve diálogos de Valério interceptados pela PF no âmbito da Operação Avalanche, desencadeada em outubro daquele ano - na ocasião ele ficou preso por quase três meses.

A ação de improbidade é um desdobramento do processo criminal da Avalanche. O procurador destaca a "capacidade de comando" de Valério e requereu a decretação de indisponibilidade de bens dele e dos outros, de maneira solidária, naquele montante. O cálculo para os R$ 14,12 milhões foi feito a partir do que seria pago aos federais pelo inquérito forjado, R$ 3 milhões, acrescido do valor referente ao enriquecimento ilícito e multa.

Andrey Mendonça anexou cerca de mil páginas de provas documentais. Requereu afastamento do cargo de dois delegados da PF que estão na ativa - Antonio Hadano e Silvio Salazar - medida rejeitada pela juíza -, e cassação da aposentadoria de um delegado.

A juíza Anita Villani observou. "Há robustos elementos a indicar a prática de atos de improbidade administrativa pelos réus que, mediante contraprestação de vultosa quantia, atuaram em desrespeito aos deveres da função (para os servidores), ou induziram e concorreram para tal conduta (para os demais réus, não servidores), prejudicando pessoas inocentes com a instauração de inquérito policial sabidamente forjado."

'Valores elevados'. Para a juíza, "as transcrições dos áudios demonstram a participação dos réus e seu conhecimento acerca dos fatos, demonstram que receberam valores elevados para praticarem os atos de improbidade".

O procurador relata que Valério e o advogado Rogério Tolentino, também condenado no mensalão, "arquitetaram esquema de desmoralização e difamação" dos fiscais Antonio Carlos de Moura Campos e Eduardo Fridman que lavraram autuação da Cervejaria Petrópolis. Segundo a PF, Valério e Faria cooptaram os delegados e outros policiais, a quem iriam pagar R$ 3 milhões pelo falso inquérito contra os fiscais.

Capacidade. A Inteligência da PF grampeou ligação de 5 de junho de 2008 entre dois advogados. Um deles diz. "Ele (Valério) quer dinheiro, né?" Chamam Valério de "coordenador" do golpe. Em escuta de 2 de julho Ildeu Pereira, advogado, pergunta a Valério sobre o andamento das negociações. "Correu tudo bem aí, né?". O condenado do mensalão responde. "Eu não sou o anjo do mau agouro meu amigo."

Quando distribui ordens a um interlocutor, Valério é taxativo. "Vai precisar de uma atuação firme sua e dos seus advogados." Tais medidas, segundo anotações apreendidas com Ildeu, compreenderiam a quebra do sigilo dos familiares dos fiscais. "Esse diálogo demonstra a capacidade de comando de Marcos Valério", alerta o procurador Andrey Mendonça ao transcrever conversa do operador do mensalão, captada em 6 de agosto, às 15h38.

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