Enviada por NEURA BOSIO DA LUZ
De Caxias do Sul - Rio Grande do Sul.
TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER. "DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS. EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA". DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 . TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE. ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Estão abertas até 20 de setembro as inscrições para o Programa de Estágio da Vale. São 900 vagas para estudantes do ensino técnico e superior, dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Sergipe, Espírito Santo, Pará, Maranhão e Mato Grosso do Sul. As inscrições podem ser feitas através do site www.vale.com. Para os universitários serão oferecidas vagas em mais de 30 cursos em diferentes áreas, como Engenharia, Geologia, Administração, Arquitetura, Química, Direito, Informática, Comunicação, Psicologia, Ciências Contábeis, Ciências Biológicas, Comércio Exterior, entre outras. A lista completa e a divisão de cursos, por estado, estão disponíveis no site.
Estudantes de nível técnico terão a oportunidade de se inscrever também em mais de 14 cursos, entre eles Eletrônica, Mecânica, Eletroeletrônica, Eletromecânica, Elétrica, Química, Informática, Administração, Meio Ambiente, Secretariado, Administração e Enfermagem.
Os selecionados iniciarão o estágio em janeiro de 2010 e receberão bolsa-auxílio mensal de R$ 600,00 a R$ 900,00 (os valores variam dependendo do curso, técnico ou superior, e da carga horária), assistência médica e seguro de vida. Nas unidades onde a empresa não oferece transporte e restaurante, os estagiários também receberão vale-transporte e vale-refeição. A carga horária do estágio varia entre 4 e 6 horas, dependendo da função. Para participar do processo seletivo, os universitários devem estar em período equivalente a dois anos para concluir o curso, ter conhecimentos de inglês e de informática. Para os candidatos de nível técnico, a exigência é que estejam a um ano de concluir o curso ou sejam recém-formados e ainda não tenham cumprido a carga horária de estágio obrigatório.
Serviço:
O que: Programa de Estágio da Vale Quando: até 20 de setembro de 2009
Quantidade de vagas: 900
Como se inscrever: acesse o site www.vale.com e clique no link oportunidades.
A indignação ficou insuficiente, o escândalo está desmoralizado, a vergonha está cansada. Não há mais filme de horror, não há filme pornô igual a isso que vemos.
Estamos nos viciando neste espetáculo de sordidez. E isso é ruim, porque a indignação é muda, é paralítica. Porque não se trata mais de netinhos nomeados, nem mensalinhos roubados, nem envelopinhos de empreiteiras, nem de gorgetinhas de macarrão. Não se trata mais de um problema moral. As instituições estão sendo implodidas por dentro, pelos próprios donos do poder. Em nome da governabilidade o governo está impedindo a governabilidade. E pior: este circo de anomalias serve para acalmar nossas consciências... A gente fala: "que horror" e se sente santificado, mas não faz nada. A imprensa está sozinha ameaçada de censura pelos roedores da República... Quando houve a crise do Collor, a indignação ainda valia. Intelectuais e figuras importantes do país, como Barbosa Lima Sobrinho e outros se manifestaram em bloco. E hoje? Por que este silêncio dos intelectuais? Onde estão os carapintadas? Onde os manifestos de artistas famosos, das tais celebridades? Onde estão eles, além de exibir sua vida sexual nas revistas e rebolar nas pistas de dança? Cartão vermelho para a elite pensante do Brasil!
Um estudante de medicina, no Pará, fazia consultas, receitava remédios e utilizava o carimbo do diretor do hospital, em nome dele.
O governo do Pará afastou o diretor do Hospital Abelardo Santos, em Icoaraci, no distrito de Belém. José Aldo de Oliveira permitiu que um estudante de medicina atendesse pacientes e receitasse remédios, em nome dele. O flagrante foi mostrado ontem, no Jornal Nacional. Alan Kardec de Souza, que ainda está no quarto período da faculdade, usava o carimbo do diretor nas receitas que emitia. E poderá responder por exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica
COMENTÁRIO:
O episódio do estudante de medicina Alan Kardec de Souza, nos faz imaginar que a maioria dos estudantes de medicina no Brasil, procura se formar nesta área é exatamente com o objetivo de ostentar o título de "Doutor", menos por vocação. Prova disso que frequentemente estamos assistindo pela grande mídia, denúncias de erros médicos pondo em risco de morte muitas vidas de pacientes. Dado a quantidade de profissionais medíocres que nossas universidades estão formando no Brasil. Sem contar que ainda temos àqueles que para fugirem do vestibular no Brasil, procuram as ditas universidades do Paraguai e da Bolívia para se formarem em "doutores", onde o nível desses cursos nesses países são os piores possíveis, e não precisa se fazer vestibular para frequentar os cursos de medicina e tantos outros existentes. Qualquer pé de chinelo pode se formar em "Doutor" nesses países que não exigem qualidade de alunos, e sim quantidade. Só gostaria de lembrar mais uma vez, que nenhum curso de graduação em faculdades ou universidades, não dá o direito dos formados em qualquer área ostentarem o título de "DOUTOR", porque só é Doutor quem faz pós-graduação em Doutorado, antes, o postulante ao título de Doutor, terá que fazer pós-graduação em Mestrado. Quem não passa por esses critérios estão praticando o crime de falsidade ideológica, por estarem usando um título INDEVIDO. Quem quiser saber se aquele que ostenta o título de Doutor está falando a verdade, é só pedir para olhar seu Diploma para constatação do curso que o mesmo concluiu. Se no mesmo não constar o título de Doutor, não deve ser chamado por este título.
Valter Desiderio Barreto - Escritor.
Brasil tem de atualizar dados sobre emissão de gás-estufa, diz pesquisador.
Temas foram tratados hoje em fórum da Globo News e ‘Valor Econômico’.
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Em dezembro, os olhos do mundo estarão voltados para Copenhague, onde as lideranças mundiais tentarão estabelecer um novo acordo climático. Na tentativa de reverter o caminho do aquecimento global, a redução na emissão de gases-estufa e a criação de formas de incentivo ao empresariado para conversão a uma economia de baixo carbono estarão entre os principais assuntos. Nesta terça (25), essas e outras questões foram debatidas em São Paulo no Fórum Valor Globo News “Brasil e as Mudanças Climáticas”. O G1 acompanhou o debate, que contou com a presença da ex-ministra, senadora e possível candidata a presidente Marina Silva.
Para os representantes do setor produtivo, as questões ambientais devem estar presentes na próxima campanha eleitoral. No entanto, destacam que políticas públicas que orientem o setor e atitudes de preservação do meio ambiente demandam mobilização pública. "O tema será desenvolvido na medida em que houver eco na sociedade", disse Wilson Ferreira Jr., diretor presidente da CPFL Energia.
Expectativa
Durante o debate, os empresários avaliaram suas expectativas sobre a reunião de Copenhague. "Esperamos que o Brasil adote o conceito de permanência para suas florestas nativas", afirmou Antonio Maciel Neto, diretor presidente da Suzano, empresa do setor de celulose.
De acordo com Adalberto Veríssimo, pesquisador do Imazon e membro do Fórum Amazônia Sustentável, antes de tudo o país precisa atualizar seu conhecimento sobre o nível de emissões. "O Brasil precisa fazer um relatório atualizado de suas emissões. Estamos muito atrasados", disse.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, afirmou que o relatório com dados referentes até 2002 estará pronto antes da reunião de Copenhague. "As grandes fontes de emissão são fáceis de ser identificadas, mas a emissão tem diversas fontes", explicou.
Para Veríssimo, a falta de marcos regulatórios na região amazônica acaba por afastar investimentos sustentáveis nos estados da região. "A Amazônia precisa de um choque de economia, da nova economia", afirmou.
Resistência interna
A meta brasileira de 70% de redução do desmatamento na região amazônica, segundo o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, é um objetivo ousado que credencia o país a cobrar metas avançadas dos países desenvolvidos. "O Brasil tem tudo para ser protagonista nas questões de redução de emissões e quanto mais protagonismo você tem, mais pode cobrar", disse.
No entanto, Minc lembrou que a redução das emissões de carbono enfrentou resistência da sociedade e de setores do próprio governo. "Varios setores do governo resistiam aos planos de redução. Achavam que estávamos numa fase de desenvolvimento que engessava o estabelecimento de metas", disse. "Quando se fala que a sociedade quer 100% de redução de desmatamento não é bem assim. Existem resistências, há pressão de governadores e senadores da Amazonia."
Na avaliação de Marina Silva, antecessora de Minc no ministério, "o governo está indo com uma posição bastante genérica (para o encontro de Copenhague) e precisa fazer rapidamente esse debate". Ela acrescentou que deve se filiar ao Partido Verde (PV) neste domingo.
1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..
2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”.
9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;
10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:
a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;
b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;
c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;
d) Impunidade nos delitos contra a natureza;
Lina disse na comissão que não é fantasma; mas está assombrando os corredores do gabinete civil.
Mudanças administrativas. Talvez seja mera coincidência eles se queixarem de ingerência política na nota que assinaram. É gravíssimo imaginar que a Receita Federal possa estar não a serviço da lei, mas a serviço de interesses políticos ou eleitorais porque quem pede para aliviar pode também pedir para pressionar, para calar. A questão de saber quem mente, na controvérsia sobre se houve ou não um encontro entre a então secretária Lina Vieira e a ministra Dilma, o palácio nada acrescentou com a nota do gabinete de segurança institucional dizendo que não há registro em vídeo, nem da placa do carro nem do nome da possível visitante. Fica no impasse. Na presidência da República, se houver encontro secreto, nada fica registrado, nem na segurança. É como se não existisse. Assim, se tiveram um encontro secreto, a prova é que não ficou registrado. Se não ficou registrado, não há como Lina provar que esteve lá. Um encontro secreto trata de assunto que não pode ser divulgado. Se não pode ser divulgado, é porque a divulgação pode trazer prejuízos. Provar que esteve é até possível, mas é com a visitante. Provar que não esteve, é impossível – isso é com o Palácio do Planalto. Não convém ao palácio mostrar que ela esteve, mas não pode provar que não esteve. Só Lina pode provar que esteve, e até agora não provou. Esse é o impasse aparentemente sem solução. Entre afirmar que esteve e o impasse, o impasse é a melhor solução para o Palácio do Planalto. Lina fica na situação de quem convence mas não vence. Ela disse na comissão que não é fantasma; mas está assombrando os corredores do gabinete civil.
Agência Brasil
São Paulo - O ensino religioso que aborda uma doutrina específica pode gerar discriminação dentro das salas de aula, segundo o sociólogo da Universidade Estadual Paulista (Unesp), José Vaidergorn. “O ensino religioso identificado com uma religião não é democrático, pode ser considerado discriminatório”, disse em entrevista à Agência Brasil.
Segundo Vaidegorn, o ensino voltado para uma determinada religião pode constranger os alunos que não compartilham dessas ideias. O professor ressalta ainda a possibilidade de que, dependendo da maneira que forem ministradas, as aulas de religião podem incentivar a intolerância entre os estudantes.
As aulas de religião estão previstas na Constituição de 1988. No entanto, um acordo entre o governo brasileiro e o Vaticano, em tramitação no Congresso Nacional, estabelece o ensino católico e de outras doutrinas.
A inserção do elemento religioso no processo educacional pode, segundo Varidergorn, gerar conflitos. “Em vez da educação fazer o seu papel formador, o seu papel de suprir, dentro das suas condições, as necessidades de formação da população ela passa a ser também um campo de disputa política e doutrinária.”
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, contesta a justificativa apresentada na lei de que o ensino religioso é necessário para a formação do cidadão. “Não podemos considerar que a questão ética, a questão moral, o valores sejam privilégios das religiões”, ressaltou. A presença do elemento religioso não faz sentido na educação pública e voltada para todos os cidadãos brasileiros, segundo ele. “ A escola é pública, e a questão da fé é uma coisa íntima de cada um de nós”.
Ele indicou a impossibilidade de todos os tipos de crença estarem representados no sistema de ensino religioso. Segundo ele, religiões minoritárias, como os cultos de origem afro, não teriam estrutura para estarem presentes em todos os pontos do país.
Além disso, as pessoas que não têm religião estariam completamente excluídas desse tipo de ensino, como destacou o presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea), Daniel Sottomaior. “Mesmo que você conseguisse dar um ensino religioso equilibradamente entre todos os credos você ia deixar em desvantagem os arreligiosos e os ateus.”
Sottomaior vê com preocupação a possibilidade de a fé se confundir com os conhecimentos transmitidos pelo sistema educacional.
“Como o aluno pode distinguir entre a confiabilidade dos conteúdos das aulas de geografia e matemática e o conteúdo das aulas de religião?”
Para o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Geraldo Lyrio Rocha, a religião é parte importante no processo educacional. “Uma educação integral envolve também o aspecto da dimensão religiosa ao lado das outras dimensões da vida humana”, afirmou.
Daniel Mello:
Repórter da Agência Brasil
Larissa Costa diz acreditar que falta de inglês não foi um problema.
No dia seguinte à coroação da venezuelana Stefanía Fernández como Miss Universo, a Miss Brasil Larissa Costa se diz “decepcionada”, mas confiante em seu trabalho.
“Fiquei decepcionada porque estava bem na votação do público, os críticos me avaliaram bem e eu sentia o apoio das pessoas nos corredores”, contou Larissa ao G1.
Veja fotos das candidatas na final
“A minha opinião é que o Donald Trump [empresário americano que organiza o concurso] é um investidor e ele deve ter procurado rostos mais comerciais”, disse a miss. “Acho que ele queria meninas com mais cara de modelo, não de miss”, afirmou. A jovem, no entanto, ressalta que a vencedora, e as competidoras que chegaram à final, mereciam a coroa . “Elas mereceram, todas elas. Elas eram todas muito bonitas”.
Uma clínica que vende o sonho da maternidade. Um dos médicos mais famosos do Brasil em reprodução assistida. O engenheiro químico Paulo Henrique Ferraz Bastos conta que prestou serviços para Roger Abdelmassih por mais de dois anos. Segundo ele, a empresa da qual era sócio fazia pesquisas genéticas com animais, mas passou a trabalhar também com fertilidade humana quando foi contratada pelo médico. “Me incomodava bastante o fato de uma parte das pesquisas da minha empresa veterinária terem sido deslocada para uma clinica de humanos. Quer dizer, culturas de células animais sendo trabalhadas em uma clinica humana”, diz ele. Esta é a primeira entrevista do ex-colaborador de Roger Abdelmassih. Ele diz que tinha acesso aos laboratórios da clínica. “Existem pesquisas na clinica do doutor Roger que são escandalosas. Por isso, eu fui contra e briguei com eles, por uma questão ética”, afirma Paulo Henrique Ferraz. Filho de libaneses, Roger Abdelmassih tem 65 anos e uma longa carreira. Formou-se em Medicina em 1968, na primeira turma da respeitada Universidade Estadual de Campinas. Ele começou a carreira em um hospital da cidade. E é daquela época, o inicio dos anos 70, o primeiro relato de abuso sexual de uma paciente, em uma cama do hospital. “Ele tocava e falava: ‘É a sua virgindade que eu quero’. Ele perguntou quanto eu queria por ela. Ele tirou o membro dele e passou no meu corpo. Aí, eu fugi do hospital”, conta uma vítima. A Justiça mandou prender o médico na segunda-feira passada. Pesam contra ele 56 acusações de estupro. "Foi uma luta corporal e ele acabou conseguindo fazer a penetração duas vezes”, diz uma vítima, que não quer se identificar. A dona de casa Helena Leardini também denuncia o médico: “Ele veio com todo o corpo dele pra cima de mim e quando ele me beijou nos lábios eu cerrei automaticamente a boca. Era a única coisa que eu podia fazer naquele momento”. E ainda há mais investigações a serem feitas. É o que pensa o Ministério Público, depois de ouvir outros tipos de relatos sobre o doutor Roger. “Eu perguntei para ele se era possível escolher menina. Ele me falou que sim. Ele simplesmente falou que isso teria um ‘custozinho’ a mais e disse que ia fazer por US$ 1,2 mil”, conta a dona de casa. Segundo o Conselho Federal de Medicina, as técnicas de reprodução assistida não devem ser aplicadas para selecionar o sexo do bebê, a chamada sexagem, exceto pra evitar doenças na criança. Outra ex-paciente faz outra denúncia grave. Diz ter recebido do médico uma proposta depois de uma tentativa fracassada de engravidar. "Ele pra pegar um óvulo doado. Disse ainda que eu não precisava contar para o meu marido. Ele falou que iria fotografar uma pessoa e me mostrar, para pegar um DNA muito próximo. Ele disse ‘A criança nasce e nem você vai acreditar’", conta. O processo contra ele menciona mais uma prática polêmica, a transferência de citoplasma. Funciona assim: pega-se um óvulo fértil, geralmente de uma mulher mais jovem, e se retira o citoplasma, uma espécie de gel que fica dentro da célula e tem varias estruturas que fazem o óvulo funcionar. O citoplasma é injetado no óvulo da paciente com dificuldade pra engravidar. “Palavras dele: ‘Você turbina o seu óvulo com parte do citoplasma do óvulo de uma mulher mais nova. A chance de nascer com DNA de outra mulher seria mínima”, denuncia uma paciente. “Isso vai ocasionar que os indivíduos provenientes dessa tecnologia são potencialmente de três pais genéticos”, ressalta o medico Jorge Hallak. A técnica foi proibida nos Estados Unidos em 2001. No Brasil, a resolução do Conselho Federal de Medicina, de 1992, não menciona a transferência de citoplasma, pois ela só seria desenvolvida quatro anos depois. O texto estabelece que deve haver sigilo sobre a identidade dos doadores de óvulos, espermatozóides e pré-embriões e que é sempre necessária a aprovação do cônjuge ou companheiro para um tratamento de reprodução assistida. As denúncias contra Roger Abdelmassih fizeram o Ministério Público abrir um segundo inquérito. Depois de investigar os crimes sexuais que o medico teria cometido, os promotores agora querem saber como era o trabalho dele, as técnicas usadas. A suspeita é a de que existia um banco clandestino de óvulos e espermatozóides dentro da clinica. De acordo com o depoimento de uma paciente à polícia, o doutor Roger chegou a propor embriões compatíveis com as suas características físicas da paciente e do marido, do mesmo tipo sanguíneo. A mulher perguntou de quem seria o embrião. E ele respondeu, já impaciente, que isso era com ele, já que era a parte medica. Ele disse que todas as pessoas na clinica eram de alto nível e não seria nenhum embrião de nenhuma “neguinha de rua" “Tudo isso é possível. Seria possível fazer realmente na clinica do medico. A tecnologia existe e está à disposição. Do meu ponto de vista, é altamente antiético, mas é possível”, comenta Paulo Henrique Ferraz Bastos. O engenheiro que trabalhou para o medico alega que mudou de cidade, porque estaria sendo ameaçado: “Recebi e-mails que falavam que aqui no Brasil é muito fácil ser assassinado”. Depois de a Justiça negar dois pedidos de liberdade, a defesa agora vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal. “Todos os procedimentos feitos com as pacientes eram com a assinatura das partes envolvidas. A defesa vai demonstrar de maneira clara, taxativa e transparente a inocência do doutor Roger”, afirma José Luís de Oliveira Lima, advogado de Roger Abdelmassih. “Para nós, mulheres, o importante é ele ir a julgamento e responder pelo que ele fez e não atender mais como medico”, Espera Helena.
No fim de 2008, após um indulto de Natal, ele conseguiu fugir do país.
Do G1, com informações do Fantástico
Um foragido de 64 anos dá "um baile" na Policia Federal brasileira e só é encontrado mais de oito meses depois, do outro lado do mundo, na Islândia, uma ilha próxima ao polo norte. A reportagem do “Fantástico” conversou nesse sábado (22) com Hosmany Ramos, o ex-cirurgião plástico que trocou uma carreira de sucesso por uma vida de crimes e fugas mirabolantes.
Visite o site do Fantástico
Conheça a prisão onde está Hosmany Ramos na Islândia
A ligação foi feita para um presídio na Islândia. No dia 13 de agosto, ele foi preso naquele país ao tentar embarcar para o Canadá com o passaporte do irmão, segundo a Polícia Federal. Na quarta (19), o governo brasileiro pediu a extradição de Hosmany Ramos.
O médico foi condenado no Brasil em 1981 a 43 anos de prisão por homicídio, sequestro e roubo. Fez diversas tentativas de fuga e, no fim do ano passado, após um indulto de Natal, conseguiu fugir do país.
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Preso na Islândia, Hosmany Ramos aposta que não será mandado de volta
Em site, médico foragido Hosmany Ramos se diz candidato à Presidência
Governo brasileiro envia à Islândia pedido de extradição de Hosmany Ramos
“Eu não sou foragido, eu abandonei. É diferente uma coisa da outra. Eu abandonei por livre e espontânea vontade”, afirma.
“Eu saí do Brasil, fui até a Guiana Francesa e fui até Paris. Desci em Orly, fiquei lá em Paris uns dias e depois eu visitei vários lugares e fui até Oslo. De Oslo, eu peguei um avião e vim pra cá”, diz.
'É um hotel quatro estrelas'
Cumprindo um mês de sentença em uma cela individual, o ex-cirurgião elogia a cadeia em que está atualmente na Islândia: “a comida é de primeira. Você tem máquina de lavar roupa, secadora. Você tem televisão que o próprio governo dá. Eu tenho computador na minha cela para que eu posso acessar. São duas horas de internet por dia. Então, é outro mundo”, detalha. “É um hotel quatro estrelas, um presídio digno, onde o preso pode ser recuperado, coisa que as autoridades brasileiras tinham que vir aqui para ver, com os próprios olhos, copiar o modelo e aplicar no Brasil”, ressalta. O secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Filho, rebate as críticas de Ramos. “Avaliar se a cadeia é boa, se é ruim, se é melhor, só ele que já frequentou muito tempo de cadeia pode fazer”, diz.
Extradição
Na quarta-feira passada, a Justiça brasileira encaminhou ao governo da Islândia um pedido de extradição de Hosmany, condenado aqui a 47 anos de prisão por quatro assaltos, um sequestro e pelo assassinato do piloto Joel Avon, um de seus comparsas.
“Nossa documentação já chegou lá, já houve uma sinalização do governo da Islândia para que nós mandássemos documentos que podem ensejar efetivamente o processo de extradição”, afirma Romeu Tuma Filho.
A prisão de Hosmany Ramos em 1981 foi um choque para a alta sociedade carioca. Nos anos 70, o então cirurgião plástico que chegou a trabalhar com Ivo Pitanguy, prometia seguir uma carreira de sucesso. Mas Hosmany saiu das colunas sociais e ficou de vez no noticiário policial em suas tentativas de fuga. "Ele serrou as grades da janela e tentou descer dez metros até o pátio interno, usando uma corda de pano, mas a corda arrebentou e ele caiu", relata uma reportagem da época. Do muro, Hosmany pulou para a cabine de força, dominou o eletricista com um revólver de brinquedo amarrou o homem e desligou todo o sistema de energia elétrica da penitenciária", relata uma reportagem na época. Foram inúmeras tentativas, e quatro fugas. A última aconteceu em dezembro do ano passado. Hosmany cumpria pena em regime semiaberto, dormia em uma penitenciaria no interior de São Paulo, quando recebeu um indulto de natal e não voltou m.ais Se a Justiça brasileira não encaminhar ao governo da Islândia os documentos necessários para o processo de extradição, Hosmany será solto no próximo dia 11 de setembro. “É obvio que o prazo para trazê-lo não existe. Depois de um processo iniciado de extradição, se for deferido, eles devem estabelecer um prazo para que o Brasil possa efetivamente ir lá e repatriar o indivíduo”, diz Romeu Tuma Filho.
Planos
Na cela, Hosmany prepara sua biografia, que pretende terminar até o ano que vem. Dos dez livros que lançou em quase 27 anos atrás das grades, dois foram publicados pela editora francesa Gallimard, uma das maiores do mundo. “Eu gostaria de ficar aqui. Esse pais é maravilhoso, tem uma energia fora de serie. É um lugar ideal pra um escritor viver, é o que eu quero nesse meu final de vida”, afirma.
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) tem sinalizado ser a favor de reconhecer a possibilidade de união estável entre homossexuais e todos os direitos dela decorrentes, como a concessão de pensão e a permissão para adotar crianças. Há ministros que defendem que o STF deveria deixar claro que esses casais que convivem de forma contínua e duradoura formam uma família.
Atualmente, há falta de sintonia nas decisões dos tribunais estaduais e de juízes dos 26 Estados e do Distrito Federal - as sentenças são totalmente diferentes a respeito do tema. Por causa dessa disparidade, ministros do STF pensam em unificar o assunto editando uma súmula que deveria ser seguida por todo o Poder Judiciário.
A constatação de que não há uma posição clara da Justiça sobre o tema aparece em pesquisa ampla realizada nos tribunais de Justiça pelo relator de uma das ações no STF, o ministro Carlos Ayres Britto.
A reportagem do Estado teve acesso aos dados que integram a ação movida no Supremo pelo governo do Rio com o objetivo de obter do STF a declaração de que os mesmos direitos dados aos casais heterossexuais devem ser concedidos aos homossexuais em relação ao Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado. Ayres Britto pretende julgar a ação neste semestre. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
COMENTÁRIO:
Que o STF tenha seu direito de decidir sobre a questão da união homossexual entre indivíduos do mesmo sexo não discutimos, mas reconhecer a união estável de duas pessoas do mesmo sexo como "CASAL", é um grande absurdo! Porque em qualquer parte do mundo se sabe que o termo CASAL só deve ser usado entre espécies de sexo opostos, o termo que deve ser utilizado em união entre espécies do mesmo sexo é DUPLA. Além de tais autoridades contrariarem os critérios estabelecidos por Deus para a constituição da "instituição família" que só pode ser através da UNIÃO entre pessoas de sexo opostos, tentam ainda alterar as condições da formação da "célula máter" da sociedade que é a FAMÍLIA. Na Bíblia Sagrada, Deus determina o critério de como se formar uma família. "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne". Gênesis capítulo 2, verso 24. Se Deus aprovasse a união entre pessoas do mesmo sexo, o texto transcrito acima seria da seguinte forma: "por isso, deixa a PESSOA pai e mãe e se une à outra PESSOA, tornando-se as duas PESSOAS uma só carne". Além do mais, a perpetuação da raça humana só é possível através da conjução carnal entre MACHO e FÊMEA. Adoção de crianças por DUPLAS de HOMOSSEXUAIS, jamais substituirá o critério da constituição de famílias dentro dos padrões estabelecidos por Deus. Por isso eu VALTER DESIDERIO BARRETO não respeito nenhuma lei humana que contrarie as Leis do nosso Deus Todo Poderoso. Se essa minha atitude perante as "leis dos homens" é considerada DISCRIMINAÇÃO aos homossexuais e por isso estou passivo de ser penalizado pelos tribunais de justiça dos homens aqui na terra, estarei disposto a pagar o preço dessa minha suposta "rebeldia" as autoridades humanas, porém, deixar de observar e proclamar ao mundo as VERDADES DO EVANGELHO que condenam as práticas homossexuais, NUNCA DEIXAREI enquanto eu viver. Leiam em Primeiro Coríntios, capitulo 6, versos 9 e 10, e vejam a lista daqueles que não herdarão o reino do céu se não se CONVERTEREM ao Senhor e Salvador Jesus Cristo e mudarem de comportamento e atitudes. Concluo este meu comentário sugerindo que nossas autoridades e o povo em geral, leiam no livro de Romanos, Capítulo Primeiro, versos 23 a 32. Destaco aqui o verso 27: "SEMELHANTEMENTE, OS HOMENS TAMBÉM, DEIXANDO O CONTATO NATURAL DA MULHER (RELAÇÃO SEXUAL), SE INFLAMARAM MUTUAMENTE EM SUA SENSUALIDADE, COMETENDO TORPEZA, HOMENS COM HOMENS (HOMOSSEXUALISMO), E RECEBENDO, EM SI MESMOS, A MERECIDA PUNIÇÃO DO SEU ERRO". Coloquem Deus nos bancos dos réus! Porque é Ele quem ABOMINA a prática HOMOSSEXUAL desde o Velho Testamento. "COM HOMEM NÃO TE DEITARÁS, COMO SE FOSSE MULHER, É ABOMINAÇÃO". Levítico, Capítulo 18, verso 22; "SE TAMBÉM UM HOMEM SE DEITAR COM OUTRO HOMEM (MANTER RELAÇÃO SEXUAL), COMO SE FOSSE MULHER, AMBOS PRATICARAM COUSAS ABOMINÁVEL; SERÃO MORTOS; O SEU SANGUE CAIRÁ SOBRE ELES". Levítico, Capítulo 20, verso 13. Vejam como a Lei no Velho Testamento eram rígidas! Examinem as Escrituras Sagradas. Nela encontramos a VERDADE ABSOLUTA, fora dela não existe verdade. Alerto ao verdadeiros seguidores de Jesus Cristo que essa atitude dos representantes do STF é a "senha" para a futura proibição da pregação da Palavra de Deus no Brasil. Porque eles aprovando a lei de união estável para homossexuais, irão proibir qualquer pessoa que tem conhecimento que tal prática contraria os princípios de Deus, a falar neste assunto em qualquer reunião pública, alegando que está se praticando o "crime" de Homofobia, que segundo os "representantes" da Lei é uma forma de DISCRMINAÇÃO e PRECONCEITO contra pessoas que vivem dessa prática pecaminosa. Inclusive já tramita uma Lei no Congresso Nacional, proibindo que professores façam comentários em sala de aulas sobre opção sexual. Agora vai a pergunta. Se não vamos poder falar sobre opção sexual, como iremos poder orientar os nossos alunos sobre constituição de família, já que essa "instituição sagrada" só pode ser constituída através da relação sexual normal entre HOMEM e MULHER?
Valter Desiderio Barreto - Escritor/Jornalista/Teólogo.
O garoto descobrindo o sexo com um hipopótamo!
É até bizarro... Acho que prenderam a mulher por tentativa de esmagamento!
Uma professora do Estado americano de Delaware, nos Estados Unidos, foi acusada no dia 05 de abril de 2006, de ter violentado 28 vezes um menino de 13 anos de idade. Ela confirmou ter se envolvido em um "relacionamento sexual" que durou uma semana, disse a polícia. Rachel L. Holt, 34 anos, é professora de Ciências na Escola Elementar de Claymont. Segundo o chefe de polícia de New Castle County, Scott McLaren, ela também é acusada de ter permitido que outro menor, 12 anos, assistisse a ela e o outro menino fazendo sexo, além de ter dado cerveja a eles. Segundo a rede de televisão CNN, Rachel foi presa, e a fiança estabelecida em US$ 500 mil. Ela também foi demitida pela escola. Robert Ziegler, porta-voz do Distrito Escolar de Brandywine School District, confirmou que dois meninos estão envolvidos no caso. "Um estudante foi abusado fisicamente, e o outro apenas observou", disse. Segundo a polícia, Rachel e o menino de 13 anos fizeram sexo 28 vezes entre 24 e 31 de março. Pelas leis do Estado de Delaware, o menino é muito novo para poder praticar uma relação consentida de sexo. A polícia começou a investigação depois que o pai da vítima denunciou que seu filho estava tendo uma "relação inapropriada" com sua professora. O pai também informou que seu filho mentiu para ele sobre passar a noite na casa de parentes, enquanto na verdade ele estava na casa da professora, disse a polícia em um comunicado à imprensa. Diligências apuraram que Rachel sabia que o pai da vítima iria desaprovar o fato de o menino passar a noite em sua casa. A polícia descobriu que ela telefonou para a namorada do pai do menino fingindo ser a mãe do menor para obter permissão para ele ficar com ela em sua casa, na cidade de Wilmington.
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