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terça-feira, agosto 20, 2019

Hoje, dia 20 de agosto completo 41 anos de ordenado ao ministério da Palavra de Deus.

Dia da minha ordenação ao Santo Ministério da Palavra de Deus.
 

Foi há 41 anos atrás, que recebi do Senhor Deus Todo Poderoso, a incumbência de tornar-me Ministro do Evangelho do Senhor e Salvador Jesus Cristo. 
Levando a Palavra de Deus aos ribeirinhos de Nova Olinda do Norte, no Amazonas, na década de 80.

Nesses anos todos tive meus tropeços, minhas quedas, e minhas fraquezas como um ser humano pecador como outro qualquer, porém, nunca apostatei da fé como muitos que seguiram esse caminho e por diversos motivos abandonaram e tomaram outros rumos que não o rumo que nos conduz ao reino do céu.
Meu colega de seminário que foi ordenado comigo no mesmo dia.

Servir por vários anos a Denominação Batista da Convenção Batista Brasileira, prestando-lhe relevantes serviços em várias regiões do Brasil como Pastor, após a minha ordenação ao santo ministério da Palavra de Deus, na Congregação Batista, em Riachão do Jacuípe, na Bahia, no dia 20 de agosto de 1978, a pedido da Igreja viva que se reunião naquela congregação, que eles chamam de "Igreja" Batista, o que nunca concordei com essa definição de Igreja que seus dirigentes superiores ensinam aos adeptos desta denominação, e para a sociedade em geral, fugindo assim da verdadeira definição e interpretação bíblica e teológica que as Sagradas Escrituras nos ensinam, e que por esse motivo eu me desliguei dos quadros de "membros" desta denominação, recusando-me a continuar mentindo para as pessoas, ensinando-as e orientando-as somente aquilo que esta e demais denominações evangélicas vem ensinando ao longo dos séculos, aos seus adeptos, ou a quem deseja sê-lo. 
Congregação no Largo do Sampaio em Nova Olinda do Norte, Amazonas.

Hoje me considero um ministro do Evangelho livre do jugo não só da denominação Batista, como de todas as denominações que se dizem evangélicas, por entender que como Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo, eu não preciso e não dependo do sistema religioso do mundo que é perverso, excludente, autoritário, imoral e desumano, uma verdadeira "Máfia" que pratica o crime de "Leza Razão" contra os seres humanos aqui no mundo, para exercer a minha função de sacerdote eclesiástico chamado por Deus, para trabalhar na Sua seara santa e bendita.
Eu batizando uma irmã convertida em Pimenta Bueno, Rondônia.
 

Hoje também, desenvolvo um trabalho evangelístico através da internet por meio de um Grupo denominado Ministro do Evangelho Valter Desiderio Barreto, na minha página do Facebook, postando mensagens da Palavra de Deus para os membros espalhados pelos quatro cantos do mundo, onde já havia alcançado quase 14 mil membros em pouco mais de um ano criado, mas o Satanás usou alguém para invadir esse nosso Grupo fechado, excluindo mais de 10 mil membros, deixando-me apenas com pouco mais de 2.500 membros, assim como também fizeram com o meu Blog, que já estava registrado quase 500 mil acesso de leitores simpatizantes, me deixando com pouco mais de 12 mil registro de acessos.
Em Marabá com colegas seminaristas participando de trabalho de evangelismo em 1979.




Não me chateei com esse ato covarde e criminoso, porque entendi que esse meu trabalho em levar o Evangelho de Jesus Cristo de forma transparente e verdadeiro para centenas e milhares de pessoas espalhada por todo o mundo, está incomodando muitos falsos profetas, mercenários, embusteiros, charlatães e obreiros fraudulentos que as Sagradas Escrituras já mencionam, e principalmente o Demônio, principal inimigo de nossas almas.
Cerimônia de batismo em Pimenta Bueno, Rondônia.


Espero que Deus continue me dando força, saúde, coragem, e disposição para continuar realizando esse trabalho na Sua seara santa, até o dia que Ele me chamar para a Sua glória. 


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 20 de agosto de 2019.  


Uma história escrita através de imagens que não deve ser desprezada e nem jogada na lata do lixo.











































 

 

Juíza ouve seis testemunhas sobre acusações de crimes sexuais contra João de Deus


g1.globo.com

Sessões aconteceram no Fórum de Abadiânia. Preso em Aparecida de Goiânia há oito meses, réu não compareceu, segundo a defesa, porque está debilitado.

João de Deus está preso em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/ TV Anhanguera
João de Deus está preso em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/ TV Anhanguera.

Seis testemunhas foram ouvidas pela juíza Rosângela Rodrigues nesta terça-feira (20) durante audiências sobre dois processos que apuram acusações de crimes sexuais contra João de Deus


De acordo com o advogado do réu, Anderson Mendonça, o cliente deveria ter comparecido, mas foi liberado para prestar depoimento em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, onde está preso há oito meses. 

“Ele não participou porque o estado de saúde dele não permite o deslocamento de Aparecida de Goiânia para Abadiânia. 


Ele sofreu inúmeras quedas, perdeu 17 kg em 45 dias”, disse o advogado. 

Questionada pela reportagem sobre a situação de João de Deus, a Diretoria Geral de Administração Penitenciária informou que o preso não apresentou alterações no Núcleo de Custódia: "segue tudo em ordem". 

Em uma das audiências, o processo era referente à acusação de estupro de vulnerável de cinco pessoas durante atendimentos espirituais na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia. 


Na outra ação, João de Deus responde por estupro de vulnerável cometido contra quatro vítimas e por violação sexual mediante fraude contra uma mulher.
Audiências aconteceram no Fórum de Abadiânia — Foto: Vitor Santana/G1
Audiências aconteceram no Fórum de Abadiânia — Foto: Vitor Santana/G1.

O advogado do réu disse que não pode dar detalhes sobre as testemunhas, visto que os processos correm em segredo de Justiça. 


“Posso dizer apenas que são pessoas que frequentam a casa há 10, 20, 30 anos e que atestaram que nunca viram nenhum tipo de situação que o vincule a abuso sexual”, afirmou Mendonça. 

A assessoria do Tribunal de Justiça de Goiás confirmou que os interrogatórios de João de Deus nesses casos serão realizados por carta precatória. 


A data do depoimento não foi informada. 

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João de Deus está preso desde 16 dezembro de 2018. 


O detento sempre negou que tivesse abusado sexualmente de mulheres e adolescentes que o procuravam na Casa Dom Inácio de Loyola para atendimentos espirituais. 

Em março, João de Deus foi levado para um hospital de Goiânia. 


Ele ficou mais de dois meses internado com um aneurisma no abdômen. 


Por determinação da Justiça, voltou ao presídio em 6 de junho, onde está desde então. 

A defesa dele vem tentando que ele seja transferido para a prisão domiciliar, mas teve o pedido negado diversas vezes. 


A mais recente foi no último de 8 de agosto

Ao todo, o Ministério Público de Goiás ofereceu 11 denúncias contra João de Deus, sendo nove por crimes sexuais: 
  • Cinco por crimes sexuais: algumas delas já com audiências judiciais realizadas.
  • Uma por crimes sexuais, corrupção de testemunha e coação: ainda não teve audiência;
  • Uma por crimes sexuais e falsidade ideológica: em fase de citação (comunicação ao réu);
  • Duas por posse ilegal de armas de fogo e munição: já tiveram audiências realizadas.

Marzy, filha de Flordelis, diz que a pastora sabia de seu plano de matar o pai


Marzy Teixeira da Silva, uma das filhas adotivas da pastora e deputada federal Flordelis (PSD-RJ), afirmou à Polícia que sua mãe sabia dos planos para matar o pastor Anderson do Carmo, executado na garagem de casa no dia 16 de junho.

Em seu depoimento, Marzy, 35 anos, confirmou a versão do irmão adotivo Lucas Cézar dos Santos Souza, 18 anos, ao admitir que pediu a ele para matar o pai três meses antes de Flávio dos Santos Rodrigues, 38 anos, filho biológico de Flordelis, efetuar os disparos.


De acordo com informações do jornal Extra, Marzy deu as declarações aos policiais no dia 24 de junho, mesmo dia em que Lucas prestou depoimento e disse que tinha recebido os pedidos de Marzy para assassinar o pastor.


A mulher disse ainda que enviou mensagem a Lucas pelo WhatsApp oferecendo R$ 10 mil como recompensa pela morte de Anderson.


À Polícia, Marzy contou que iria furtar o dinheiro do pastor para pagar o irmão, se ele firmasse acordo para executar o crime.


A divergência nos depoimentos surge nesse ponto: Lucas disse aos policiais que se negou a cometer o crime, enquanto Marzy garante que ele aceitou o combinado e ainda definiu que o mataria na casa da família, onde o crime terminou acontecendo.


Segundo Marzy, ela discordava dessa escolha, e teria pedido para que ele fosse morto no caminho de volta da igreja para casa, numa simulação de assalto.


No mesmo dia que tiveram essa conversa, Marzy notou que o pastor Anderson do Carmo estava muito agitado e procurou o irmão para dizer que só conseguiria R$ 5 mil, mas compensaria o restante com relógios do pai.


A filha de Flordelis e Anderson disse ainda que horas depois de terem acertado tudo, se arrependeu e ligou para Lucas cancelando o acordo e pedindo para ele não matar o pai.


Em sua versão, o rapaz negou ter aceitado o pedido inicial da irmã.
 Imagem relacionada
Segundo Marzy, ela contou a Flordelis sobre seu plano para matar Anderson, e a deputada teria dito apenas que não tinha dinheiro e aconselhado ela a não fazer nada que trouxesse arrependimento posteriormente. 


Ela foi acolhida na casa da família quando já era maior de idade, e por isso, nunca foi adotada formalmente.
 Resultado de imagem para Filha diz que deputada Flordelis sabia de plano para matar pastor Anderson
Nesse depoimento, a mulher disse aos investigadores que o próprio pastor descobriu que estavam planejando sua morte e chamou um por um da família, inclusive ela própria, para comunicar que colocaria grampos em todos os telefones da casa. 


A essa altura, ela decidiu comprar um chip para falar com Flordelis, que também estaria usando outro número para conversar com a filha.
 Resultado de imagem para Filha diz que deputada Flordelis sabia de plano para matar pastor Anderson
Os diálogos mantidos entre as duas com referências à morte do pastor teriam sido apagados do aplicativo de mensagens a pedido de Flordelis, de acordo com o depoimento da mulher, que disse ter bolado todo o plano por estar com raiva do pai adotivo após ele tê-la punido por ter roubado outros R$ 5 mil de um dos irmãos, dentro da casa da família.


Além disso, ela alega ter ficado sabendo pela própria mãe de que o pastor teria tentado abusar sexualmente de uma das netas.


Enquanto a segunda fase da investigação avança, Lucas e Flávio já cumprem prisão preventiva após terem sido indiciados por homicídio qualificado.


A titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) declarou que a motivação para o crime foi financeira:


“Até este ponto da investigação, podemos afirmar que o crime foi cometido por razões financeiras, administração de bens […]
 Resultado de imagem para Filha diz que deputada Flordelis sabia de plano para matar pastor Anderson
Não podemos descartar [o envolvimento de Flordelis] porque o crime foi cometido naquele ambiente e por razões afetas àquela família”, disse Bárbara Lomba, segundo o R7.


Procurada, a assessoria de imprensa de Flordelis afirmou que não se pronunciará sobre o depoimento por orientação do advogado da pastora.


Traição.


A mãe do pastor Anderson do Carmo disse à polícia que corriam boatos de que seu filho estava tendo um caso amoroso com uma das filhas biológicas da esposa.

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Maria Edna do Carmo afirmou em depoimento no dia 24 de julho que o mesmo fiel que lhe relatou os rumores perguntou se Anderson estava se separando da parlamentar, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo.


A mãe do pastor teria afirmado que seu filho já havia se relacionado com Simone dos Santos, 35 anos, na adolescência, antes de namorar com Flordelis.
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Maria Edna disse ainda que a nora havia acompanhado sua gravidez e convivido com Anderson durante sua infância, e por isso ela era contra o namoro dos dois quando começaram a se relacionar, em 1991. 


Na ocasião, Anderson tinha 14 anos de idade, e Flordelis, 30.


A Polícia Civil fluminense não confirmou as declarações e informou apenas que a investigação corre sob sigilo.

Filha diz que deputada Flordelis sabia de plano para matar pastor Anderson


g1.globo.com

 

Marzy Teixeira da Silva afirmou ter partido dela própria 'ideia e intenção' de matar Anderson do Carmo. Assessoria de deputada informou que não comentará depoimento.

Filha adotiva diz que Flordelis sabia do plano de matar pastor Anderson do Carmo
Filha adotiva diz que Flordelis sabia do plano de matar pastor Anderson do Carmo.

Uma das filhas adotivas da pastora e deputada federal Flordelis dos Santos de Souza (PSD-RJ) admitiu à polícia ter pedido a um dos irmãos, Lucas Cézar dos Santos, que matasse o pai, o pastor Anderson do Carmo, casado com Flordelis. 


No mesmo depoimento, prestado em 24 de junho, Marzy Teixeira da Silva afirmou que a mãe sabia do plano. 

 Resultado de imagem para Filha diz que deputada Flordelis sabia de plano para matar pastor Anderson
A filha de Flordelis disse que "a ideia e intenção de planejar a morte de Anderson" partiu dela. 


E acrescentou que a mãe "não tinha dinheiro", e alertou a filha que não fizesse nada que se arrependesse depois. 

As informações foram publicadas nesta terça-feira (20) pelo jornal Extra. 

Também no relato, Marzy afirmou à Polícia Civil que embora tenha contado para Flordelis sobre o plano, nenhum pedido partiu da mãe. 


Em vez disso, a deputada pediu à filha que apagasse qualquer conversa sobre a morte de Anderson após o crime. 

Ao irmão Lucas, Marzy contou à polícia ter oferecido R$ 10 mil pela morte do pai. 


O dinheiro teria sido furtado do próprio pastor. 


O irmão aceitou o combinado, mas segundo Marzy, ela se arrependeu. 

Para a polícia, Lucas negou ter aceitado a proposta. 


Ele e outro filho do casal, Flávio dos Santos, estão presos acusados de homicídio duplamente qualificado. 

A assessoria de imprensa da deputada federal afirmou que não irá se pronunciar sobre o depoimento por orientação do advogado dela.

O que o Apóstolo Paulo estava querendo dizer aos Gálatas: "GUARDAIS DIAS, MESES E ANOS"


Por Valter Desiderio Barreto



“Outrora, porém, não conhecendo a Deus, servíeis a deuses que por natureza não o são; mas agora que conheceis a Deus, ou antes, sendo conhecidos por Deus, como estais voltando outra vez aos rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis ainda escravizar-vos?
Guardais dias, e meses, e tempos, e anos.
Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco”. . . . - Gálatas 4:8-11.


Está Paulo repreendendo os judaizantes por ensinar que os novos cristãos “tinham que guardar os sábados e os demais dias santos como parte de seu compromisso com Cristo”? 


Para responder a estas perguntas precisamos determinar se a observância de “dias, e meses, e tempos, e anos” pelos gálatas refere-se aos feriados pagãos supersticiosos ou aos festivais bíblicos, inclusive o sábado.



Dias Supersticiosos Pagãos ou Dias Santificados Judaicos?

 

O contexto claramente indica que Paulo repreende os gálatas por voltarem a seus dias de paganismo recorrendo a seu calendário pagão. 


Destarte, a questão não é sua adoção de dias santos judaicos, mas o retorno deles à observância de dias supersticiosos pagãos. 
 

Observamos isso especialmente ao lermos o versículo 8 no que diz: “Outrora, porém, não conhecendo a Deus, servíeis a deuses que por natureza não o são".
 

Obviamente que Paulo não estava se referindo ao calendário festivo judaico (ordenado por Deus), ou muito menos ao mandamento do sábado; escrito pelo próprio dedo de Dele, á  "servir outros deuses que por natureza não são".
 

Notamos claramente que a nomenclatura usada em Gálatas 4:10 (“dias, e meses, e tempos, e anos”) é claramente distinta da que se encontra em Colossenses 2:16 (“dia de festa, ou lua nova, ou sábados”), termos genuinamente Judaicos.

E ao lermos Colossenses 2:16 vemos que Paulo não os repreende por guardarem as festividades Israelitas ao anunciar:
 

"Ninguém vos julgues pelo comer, pelo beber ou por causa de dias de festas; ou da lua nova ou dos sábados".


Ele demonstra que embora a lista em Colossenses 2:16 seja inquestionavelmente judaica, porque as categorias temporais de dias de festa, lua nova e sábados são características do calendário religioso judaico, a lista em Gálatas 4:10 de “dias, e meses, e tempos, e anos” descreve um calendário pagão inaceitável a Paulo e suas comunidades”.


PAULO DIZ QUE DEVEMOS É GUARDAR AGORA TODOS OS DIAS E NÃO SOMENTE O SÁBADO!
 

Eis um outro problema no entendimento desta passagem bíblica. 

Só que neste caso, o problema não é contextual e sim, gramatical.
 
Vejamos mais uma vez o texto mal compreendido:
 

"Guardais dias, e meses, e tempos, e anos".


Notemos que está escrito GUARDAIS e não GUARDAI.
Mas qual a diferença?
 

GUARDAIS:  Verbo GUARDAR conjugado na 2° pessoa do plural (vós) do presente no modo indicativo (indicando a execução de uma ação). 
 

Aqui está acusando alguém por estar fazendo uma ação.
 

GUARDAI: Verbo GUARDAR conjugado na 2° pessoa do plural (vós) do imperativo no modo afirmativo (indicando uma ação á ser executada). 
 

Aqui está ordenando alguém á fazer uma ação.


Paulo não estaria ordenando aos Gálatas que guardassem dias, meses, tempos e anos e sim, acusando-os de já estarem praticando a ação (guarda).

Finalizando, quero deixar claro, que "guardar" aqui nessa advertência do apóstolo Paulo, é comemorar, festejar, e participar das festas religiosas tanto faz as de orígem pagãs, como o São João, São Pedro, e tantas outras, independentemente de serem pagãs ou não, inclusive a Páscoa, que era uma comemoração exclusiva do povo de Israel, em comemoração a sua saída do Egito, que muita gente alega que até o próprio Jesus Cristo comemorou com seus 12 discípulos, mas não entendem que Jesus Cristo comemorou a páscoa, porque Ele também vivia no tempo da Lei de Moisés, e que depois que Ele foi crucificado, e ressuscitou dentre os mortos, todas as práticas e liturgias do Velho Testamento, perderam seus objetivos, com a morte e ressurreição do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, todos àqueles hábitos e costumes religiosos se tornaram nulos para a salvação de nossas almas, porque Jesus Cristo tornou-se o Cordeiro de Deus para tirar o pecado de cada um de nós quando O aceitamos como nosso Senhor e Salvador de nossas almas.

"No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". JOÃO 1: 29.

Os verdadeiros crentes em Jesus Cristo não guardam e nem participam de nenhuma festa, ou data religiosa criada por líderes religiosos deste mundo mundo, independentemente da fé que professam. 


Jesus Cristo deixou somente duas ordenanças para seus verdadeiros seguidores aqui no mundo: Batismo e Ceia. 


"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.

Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado". MARCOS 16: 15 e 16.


"E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.


Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós". LUCAS 22: 19 e 20.

"Porque eu recebi do SENHOR o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;

E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.

Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.

Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha". I CORÍNTIOS 11: 23 a 26.

Estudem a Bíblia Sagrada para aprenderem como seguir os ensinos de Jesus Cristo e seus apóstolos. 

Valter Desiderio Barreto, hoje completando 41 anos de ministro do Evangelho de Jesus Cristo, ordenado em 20 de agosto de 1978, em Riachão do Jacuípe, na Bahia.


Barretos, São Paulo, 20 de agosto de 2019.

Sequestrador de Washington Olivetto é extraditado para o Chile


g1.globo.com
 Norambuena [de amarelo] e outros presos são levados por policiais — Foto: Reprodução/Arquivo/TV Globo
O ex-guerrilheiro e sequestrador chileno Maurício Hernández Norambuena foi extraditado na madrugada desta terça-feira (20) para o Chile, de acordo com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. 

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A informação foi divulgada em uma rede social do ministro. 


“Mais um criminoso que se foi. 


Extraditado com autorização do STF, foi entregue nessa madrugada ao Chile para cumprir as penas, comutada a perpétua para 30 anos, as quais foi condenado naquele país. 


Brasil não é refúgio para criminosos”, postou no Twitter. 

Norambuena deixou o país em um voo militar que saiu da base aérea do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. 

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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) também disse que é preciso cooperar com outros países e não dar abrigo a criminosos ou terroristas. 


“Vencidos problemas burocráticos entre Brasil e Chile, hoje estamos extraditando Norambuena, sequestrador do publicitário Washington Olivetto em 2001”, escreveu no Twitter. 
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É nossa política cooperar com outros países e não dar abrigo a criminosos ou terroristas. 


Vencidos problemas burocráticos entre Brasil e Chile, hoje estamos extraditando Norambuena, sequestrador do publicitário Washington Olivetto em 2001. 

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Norambuena cumpria pena de 30 anos de prisão pelo sequestro do publicitário Washington Olivetto em 2001, na capital paulista. 


O empresário foi libertado pela polícia após 53 dias no cativeiro. 


Ele ficou preso 16 anos no país e foi transferido de Avaré, no interior paulista, para sede da Polícia Federal na capital no dia 15 de agosto. 

A família de Norambuena disse em nota que a extradição é 'ilegal e arbitrária'.

 
O governo chileno pedia a extradição de Norambuena desde a prisão dele no Brasil por causa do sequestro de Olivetto. 


Acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 26 de agosto de 2004 autorizou extraditá-lo, mas desde que as condenações de prisão perpétua por assassinato e sequestro no país andino fossem substituídas por pena de, no máximo, 30 anos _como funciona no Brasil. 

A demora para a extradição ocorreu porque o Chile, até então, ainda não aceitava a condição imposta pelo STF, última instância da Justiça brasileira, para a extradição, Norambuena cumpria no Brasil a pena pela condenação do sequestro de Olivetto. 


Mas, segundo o Ministério da Justiça, as autoridades chilenas concordaram em seguir as regras penais brasileiras previstas para extraditar o criminoso. 

“O Ministério da Justiça e Segurança Pública informa que houve um comprometimento formal do governo do Chile com a não execução de penas não previstas na Constituição Brasileira. 


Dentre elas prisão perpétua e pena de morte”, informa a nota do Ministério da Justiça encaminhada pela assessoria de imprensa do órgão ao G1

Em janeiro, o chileno já havia deixado o presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, no qual ficou 16 anos em regime de isolamento, para a penitenciária estadual de Avaré, no interior paulista. 


A Justiça de São Paulo aceitou pedido da defesa dele, de que Norambuena não representava mais riscos de periculosidade e fuga para o sistema prisional e também que não pertencia à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Sequestrador de Washington Olivetto será extraditado para o Chile
Sequestrador de Washington Olivetto será extraditado para o Chile.
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O chileno Norambuena ficou conhecido no Brasil após sequestrar Olivetto em 11 de dezembro de 2001 em Higienópolis, bairro nobre do Centro da capital paulista. 


Mais cinco pessoas participaram do crime. 


Em 2 de fevereiro de 2002 o publicitário foi libertado pela polícia após 53 dias de cativeiro numa casa no Brooklin, Zona Sul de São Paulo.


Não houve pagamento do resgate de R$ 10 milhões exigido pelos sequestradores para soltar o publicitário. 


Uma denúncia anônima havia levado à prisão de Norambuena e mais três homens e duas mulheres, todos estrangeiros, em uma chácara em Serra Negra, interior paulista. 



Além de indicarem o local onde Olivetto estava, confessaram o crime sob alegação de que o dinheiro do sequestro seria usado para financiar grupos armados de luta contra o regime político no Chile. 



Em 2002, eles foram julgados e condenados a 16 anos de prisão por sequestrar o publicitário. 



Em 2003, o MP recorreu da sentença e o Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo aumentou a pena de cada um para 30 anos. 



Além do sequestro foram acusados de tortura e formação de quadrilha.



Norambuena integrou a Frente Patriótica Manuel Rodríguez (FPMR), braço armado do Partido Comunista do Chile. 


Esse grupo chileno do qual pertencia Norambuena, que era conhecido como ‘Comandante Ramiro’, combateu o regime autoritário do general Augusto Pinochet, presidente daquele país de 1974 a 1990. 



O então guerrilheiro chegou a ser acusado de um atentado a Pinochet. 



O ditador, no entanto, morreu em 2006 após ataque cardíaco. 



Os demais sequestradores de Olivetto seriam do Movimento da Esquerda Revolucionária (MIR). 



Segundo a defesa de Norambuena, tal organização optou por conta própria deixar a luta armada há mais de 20 anos. 

 

No Chile, Norambuena foi condenado em 1993 pelo assassinato do senador Jaime Guzmán, fundador do partido conservador União Democrática Independente (UDI) e pelo sequestro de Cristian Edwards, herdeiro do jornal El Mercurio, ambos crimes cometidos em 1991. 



Ele também foi acusado de terrorismo, falsificação de documentos públicos, associação ilícita e infrações à lei de armas. 



Em 1996, Norambuena e mais três presos fugiram da prisão de segurança máxima onde cumpriam pena no Chile. 



Um helicóptero resgatou o grupo. 



Caso a extradição se concretize, Norambuena voltará a mesma prisão de onde fugiu. 


COMENTÁRIO:


Parabéns a Justiça brasileira por extraditar esse bandido para o seu país de orígem ! 


O Brasil não está dando conta dos bandidos daqui, e ainda tem que manter bandidos perigosos como este sequestrador como tantos outros quem vêm se refugiarem de seus países aqui ?  


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 20 de agosto de 2019.



Juiz absolve jovem de El Salvador acusada de homicídio após bebê nascer morto


g1.globo.com
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Uma sentença de 40 anos de prisão por homicídio havia sido exigida na sexta-feira (16) em um tribunal salvadorenho contra uma jovem que perdeu seu bebê involuntariamente.

Evelyn Hernandez é abraçada pela ativista Mariana Moisa após receber o veredito de absolvição, em Ciudad Delgado, El Salvador, na segunda-feira (19) — Foto: Reuters/Jose Cabezas
Evelyn Hernandez é abraçada pela ativista Mariana Moisa após receber o veredito de absolvição, em Ciudad Delgado, El Salvador, na segunda-feira (19) — Foto: Reuters/Jose Cabezas.

Uma sentença de 40 anos de prisão por homicídio havia sido exigida na sexta-feira em um tribunal salvadorenho contra uma jovem que perdeu seu bebê involuntariamente.
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Nesta segunda-feira (19), o juiz inocentou Evelyn Hernandez, 21, que era adolescente na época em que deu à luz a um bebê natimorto. 

A legislação anti-aborto em El Salvador é uma das mais rigorosas do mundo. 


O Código Penal prevê uma pena de dois a oito anos de prisão para os casos de aborto, mas, na verdade, os juízes consideram a perda do bebê como um "homicídio agravado", punível com pena de 30 a 50 anos de prisão.
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Atualmente, 16 mulheres estão presas em El Salvador por abortos. 


Nos últimos meses, cinco mulheres condenadas por casos semelhantes foram libertadas. 

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Evelyn Hernandez já havia sido condenada em julho de 2017 a 30 anos de prisão, mas a decisão foi anulada em fevereiro pelo Supremo Tribunal Federal, após 33 meses de prisão. 

Hernandez protestou pela sua inocência no início do julgamento, na quinta-feira (15). 


O bebê era natimorto, ela sempre explicava. 

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Para este segundo julgamento, o Ministério Público salvadorenho mudou sua acusação: Hernandez não é mais acusada de homicídio agravado com premeditação, mas de homicídio negligente. 

"Pedir 40 anos de prisão é uma loucura real, é uma aberração legal", indignou-se Morena Herrera, coordenadora de uma Ong salvadorenha que milita pela descriminalização do aborto. 


"Esperamos um veredicto de absolvição: não há evidências que sugiram que Evelyn pretendia acabar com a vida do bebê (...) foi um acidente", disse Arnau Baulenas, um dos advogados da acusada, antes que Hernandez fosse inocentada pelo juiz. 

O caso remonta a 6 de abril de 2016, quando a jovem deu à luz a um bebê natimorto em um banheiro. 

 Imagem relacionada
Transferida para o hospital da cidade de Cojutepeque (centro), ela foi presa e acusada de homicídio, segundo informou a advogada Elizabeth Deras. 

Inicialmente foi relatado que Evelyn Hernandez havia ficado grávida após um estupro, mas seu advogado explicou, sem dar mais detalhes, que prefere não mencionar essas circunstâncias a pedido da jovem que mora em um bairro controlado por gangues: ela pode estar sujeita a retaliações. 

Aos gritos de "Liberdade para Evelyn!" e "Abaixo o patriarcado!", cerca de 50 feministas protestaram contra a acusação no tribunal de Ciudad Delgado, a nordeste de San Salvador, a capital.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...