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quinta-feira, abril 11, 2019

Brasileira descobre gravidez em alto-mar e é resgatada em megaoperação; vídeo




Operação emergencial aconteceu em pleno Oceano Atlântico. Menino nasceu na Espanha. 

 

Por Mariane Rossi, G1 Santos
Grávida é resgatada de helicóptero de navio de cruzeiros
Grávida é resgatada de helicóptero de navio de cruzeiros.

Uma tripulante brasileira que estava grávida quase deu à luz a bordo do navio MSC Seaview, a maior embarcação de cruzeiros da última temporada brasileira. 


A situação inusitada mobilizou tripulantes e turistas, profissionais médicos, além da Guarda Costeira espanhola e italiana. 


Após os primeiros atendimentos, ela foi retirada às pressas do navio, em pleno alto-mar, e teve o bebê, batizado com o nome do comandante da embarcação, em terras espanholas. 

Após realizar a temporada brasileira, o navio partiu do Porto de Santos para a travessia transatlântica rumo a Barcelona, na Espanha. 


A embarcação fez paradas no Rio de Janeiro, Búzios e em Salvador, na Bahia. 


No último dia 6, o navio seguiu para a Europa. 


Porém, enquanto atravessava o oceano, tripulantes e passageiros acompanharam o fato inusitado e, por alguns minutos, ficaram tentando entender qual deveria ser o procedimento a seguir.
 Bebê nasceu na Espanha depois da mãe sentir contrações dentro do navio — Foto: G1 Santos Bebê nasceu na Espanha depois da mãe sentir contrações dentro do navio — Foto: G1 Santos.

A embarcação estava travessando o Oceano Atlântico quando todos souberam que uma tripulante grávida começou a sentir contrações e estava prestes a dar à luz a um bebê. 


"Eles anunciaram nos alto-falantes que estavam precisando de um médico ginecologista. 


Depois, de um pediatra. 


Uma das monitoras falou para a esposa do comandante que eu era doula. 


Eles ligaram na minha cabine e me pediram um auxílio”, conta a doula brasileira e santista Adriana Vieira.
Hospital do navio fica no quarto andar da embarcação — Foto: G1 Santos Hospital do navio fica no quarto andar da embarcação — Foto: G1 Santos.

A notícia mobilizou todos os passageiros e tripulantes. 


Profissionais de saúde, que estavam no navio como passageiros, se disponibilizaram a ajudar no parto, assim como profissionais do navio. 


A tripulante foi levada para a área hospitalar, no 4º andar da embarcação. 


Como doula, Adriana explicou aos funcionários que não poderia fazer o parto mas, a princípio, auxiliar a gestante durante todo o processo. 

Enquanto isso, outros passageiros também tentavam participar do momento de alguma forma. 


Mães, com filhos menores de um ano, recolheram roupinhas e cobertores para o bebê que estava prestes a nascer. 


Segundo testemunhas, não havia nada a bordo e a tripulante não sabia que estava grávida. 


"Foi bem legal ver esse movimento", relata a doula.
Grávida foi retirada de navio de cruzeiros em alto mar — Foto: Reprodução Grávida foi retirada de navio de cruzeiros em alto mar — Foto: Reprodução.

Segundo a MSC Cruzeiros, após exames médicos a bordo, por precaução, a empresa resolveu retirar a tripulante grávida do navio. 


Por meio de um helicóptero, ela foi içada e levada para um hospital em Las Palmas, na ilha de Gran Canaria, na Espanha. 


A cena foi registrada pelos turistas e tripulantes. 

O menino finalmente nasceu por volta das 22h, do dia 8 de abril, de acordo com o horário local da Espanha. 


Os dois permanecem internados e passam bem, segundo a MSC. 


Segundo apurado pelo G1, a tripulante é brasileira. 


A Companhia não quis dar detalhes sobre a mulher e disse que continua dando todo o suporte à tripulante garantindo que ela recebe todos os cuidados necessários, além de estar organizando a viagem de volta de ambos para casa.
Gravida é retirada do navio para dar a luz na Espanha — Foto: G1 Santos
Gravida é retirada do navio para dar a luz na Espanha — Foto: G1 Santos.

Por meio de nota, a MSC ainda disse que a situação foi surpreendente, em especial para a tripulante, que foi tratada de maneira rápida, profissional e eficiente. 


A MSC agradeceu o apoio da equipe médica e de profissionais obstétricos voluntários, além da Guarda Costeira espanhola e italiana pela assistência médica realizada. 

Nesta quinta-feira (11), tripulantes e passageiros tiveram notícias do bebê antes do espetáculo diário no teatro do navio. 


A foto do menino foi exibida no telão e todos foram informados que o bebê e a mãe passam bem. 


Além disso, o menino teria sido batizado como Giuseppe, em homenagem ao comandante do navio, o italiano Giuseppe Galano.
Gravida é retirada do navio para dar a luz na Espanha — Foto: G1 Santos 
Gravida é retirada do navio para dar a luz na Espanha — Foto: G1 Santos
Navio MSC Seaview, em Genova, Itália — Foto: Divulgação/MSC Rights
Navio MSC Seaview, em Genova, Itália — Foto: Divulgação/MSC Rights.

TRE-MT cassa Selma Arruda e suplente por caixa 2 e abuso de poder econômico e determina nova eleição




Senadora do PSL omitiu o correspondente a 72% das despesas de campanha. Ela foi a mais votada para o cargo na eleição passada. 

 

Por Pollyana Araújo, G1 MT
 Selma Arruda (PSL) teve o mandato cassado — Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Selma Arruda (PSL) teve o mandato cassado — Foto: Geraldo Magela/Agência Senado.


O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) cassou os mandatos da senadora Selma Arruda (PSL) e do suplente da vaga, Gilberto Possamai, nesta quarta-feira (10), por omitirem da Justiça Eleitoral despesas de R$ 1,2 milhão na campanha de 2018, configurando caixa dois e abuso de poder econômico. 


O desembargador determinou nova eleição para o cargo. 

Selma afirmou, por meio de nota, que vai recorrer da decisão. 


"Estou tranquila com a decisão proferida nesta quarta-feira (10) pelo Tribunal Regional Eleitoral. 


A tranquilidade que tenho é com a consciência dos meus atos, a retidão que tive em toda a minha vida e que não seria diferente na minha campanha e trajetória política. 


Respeito a Justiça e, exatamente por esse motivo, vou recorrer às instâncias superiores, para provar a minha boa fé e garantir que os 678.542 votos que recebi da população mato-grossense sejam respeitados". 

O relator do processo, desembargador Pedro Sakamoto, se manifestou a favor da perda do mandato da parlamentar ao apontar que ela gastou e não declarou à Justiça Eleitoral o montante de R$ 1,2 milhão. 


Não houve qualquer registro desse gasto na contabilidade oficial de campanha. 

Voto do relator.

 

O voto do desembargador foi acompanhado por todos os magistrados que compõem o Pleno do TRE. 


Eles, porém, não concordaram que a vaga fosse ocupada interinamente pelo terceiro colocado nas eleições do ano passado, Carlos Fávaro. 


Por maioria, decidiram que uma nova eleição deve ser realizada. 

O gasto omitido por Selma Arruda corresponde a 72% das despesas feitas pela parlamentar durante a campanha. 


"Saiu em larga vantagem em relação aos outros candidatos, ferindo o princípio da isonomia", declarou o relator. 

Selma e o suplente também foram considerados inelegíveis e não podem concorrer à próxima eleição. 

Pagamentos sem contrato.

 

Selma recebeu R$ 1,5 milhão em transferências bancárias de Gilberto Possamai, sendo uma em abril e outra em julho do ano passado. 


"Esse dinheiro permitiu que ela fizesse esses gastos sem observar a norma prevista na legislação eleitoral vigente", afirmou o magistrado. 

No voto dele, lido na sessão, Sakamoto disse que Selma pagou R$ 550 mil à agência Genius At Work Produções Cinematográficas LTDA, com cheques nominais, fora do período eleitoral. 

"É inegável a existência de pagamentos apartados da prestação de contas dos representados, sendo que R$ 550 mil saldados fora do período eleitoral e mais R$ 179,9 mil depois do dia 5 de agosto, totalizando R$ 729,9 mil". 

Segundo o relator, as partes não fizeram nenhum contrato. 


"Examinando os arquivos digitais, armazenamento de dados, é possível constatar que parte considerável foi feita no período eleitoral", citou. 

Materiais publicitários.

 

O relator afirmou que foram produzidos materiais publicitários para ser usados em TV e rádio fora do período de campanha eleitoral estabelecido em lei. 

"A constante nomenclatura 'juíza Selma Arruda, com coragem para lutar', dando a entender que todo o acervo publicitário tinha caminho certo: a campanha eleitoral", pontuou. 

Os pagamentos destinados à empresa iniciaram em abril de 2018. 


Outros gastos próprios de campanha eleitoral foram efetuados e não constam na prestação de contas. 

Também foi identificado o pagamento de R$ 80 mil para o ex-secretário de Comunicação do estado, Kleber Lima, em parcelas para serviços de consultoria prestados na campanha.


Não foram emitidas notas fiscais e os pagamentos não constam na prestação de contas. 

Conforme o relator, a KGM, de propriedade de Kleber Lima, também fez uma pesquisa eleitoral. A empresa recebeu mais de R$ 800 mil. 
 
Além disso, foram identificados outros pagamentos que não foram feitos pela conta de campanha que não constam na prestação de contas. 

"Isso não foi o que aconteceu. 


Selma Arruda contratou pesquisas eleitorais, entre outras, com transferências bancárias da conta dela e cheques da conta pessoal dela", disse. 

Ele ainda citou outros pagamentos que foram feitos fora do período eleitoral e cujo dinheiro usado não passou pela conta de campanha.

Julian Assange é preso em Londres



Presidente equatoriano, Lenin Moreno, anunciou nesta manhã que suspendeu o asilo que concedia ao fundador do WikiLeaks.

 

 

Por G1
Julian Assange é preso na embaixada do Equador em Londres
Julian Assange é preso na embaixada do Equador em Londres.


O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, de 47 anos, foi preso nesta quinta-feira (11) pela polícia na embaixada do Equador, em Londres, onde estava refugiado desde 2012. 


O WikiLeaks é uma organização que publica documentos confidenciais de governos e empresas. 

A prisão aconteceu depois que o presidente equatoriano, Lenín Moreno, suspendeu o asilo que concedia a Assange. 


Segundo Moreno, o fundador do WikiLeaks violou repetidas vezes os termos acordados para permanência na embaixada. 


Ele disse que o asilado não tinha o direito de "hackear contas privadas ou telefones" e não podia intervir na política de outros países, especialmente aqueles que têm relações amistosas com o Equador. 

Em uma rede social, Moreno afirmou que a decisão foi tomada também em razão da conduta desrespeitosa e agressiva de Assange, além das declarações da sua organização contra o Equador (veja abaixo)


Ele foi acusado, pelo presidente equatoriano, de instalar equipamentos eletrônicos não permitidos e bloquear câmeras de segurança da embaixada, além de maltratar guardas. 

Nesta semana, Fidel Narvaez, ex-cônsul do Equador, havia dito que Assange foi acusado de invadir a privacidade de Moreno. 

Para o WikiLeaks, a decisão do Equador foi "ilegal". 


O grupo já esperava o "despejo" do seu fundador. 


Na quarta-feira (10), o WikiLeaks divulgou que Assange foi espionado durante parte do período em que ele ficou na embaixada. 

Kristinn Hrafnsson, editor-chefe do WikiLeaks, disse que as informações podem ter sido entregues ao governo do presidente dos EUA, Donald Trump. 


Assange é investigado naquele país pelo maior vazamento de documentos da sua história.
Fundador do Wikileaks, Julian Assange, é preso em Londres
Fundador do Wikileaks, Julian Assange, é preso em Londres.
Fundador do WikiLeaks, Julian Assange, é preso na embaixada do Equador em Londres, nesta quinta-feira (11)  — Foto: Reprodução/RUPTLY
Fundador do WikiLeaks, Julian Assange, é preso na embaixada do Equador em Londres, nesta quinta-feira (11) — Foto: Reprodução/RUPTLY.

Prisão.

 

O criador do WikiLeaks foi levado para uma delegacia do centro de Londres, onde permanecerá até uma audiência com um juiz. 

Os policiais do Serviço de Polícia Metropolitana informaram que entraram na embaixada após um pedido do embaixador equatoriano, de acordo com a agência Reuters.
Van da polícia é vista do lado de fora da embaixada equatoriana depois que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, foi preso pela polícia britânica, em Londres, nesta quinta-feira (11)  — Foto: Peter Nicholls/ Reuters
Van da polícia é vista do lado de fora da embaixada equatoriana depois que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, foi preso pela polícia britânica, em Londres, nesta quinta-feira (11) — Foto: Peter Nicholls/ Reuters.
 

Refúgio.

 

Assange se refugiou na embaixada do Equador em 2012 para evitar ser extraditado para a Suécia, onde ele enfrentava um processo por abuso sexual. 



O caso foi arquivado em 2017. 

Ele mantinha a sua condição de asilado, no entanto, porque há um processo contra ele na Inglaterra, por falta de pagamento de fiança, e uma ação nos EUA pela divulgação feita pelo WikiLeaks de documentos sigilosos. 

Moreno afirmou, segundo a Reuters, que o Equador recebeu uma garantia britânica de que Assange não seria extraditado para um país onde ele poderia enfrentar a pena de morte. 

Assange ficou conhecido internacionalmente em 2010, quando o WikiLeaks publicou um vídeo de 2007 que exibia helicópteros Apache matando 12 pessoas em Bagdá – entre as vítimas, havia duas equipes de notícias da Reuters. 

Ainda em 2010, o grupo divulgou mais de 90 mil documentos secretos com detalhes da campanha militar dos EUA no Afeganistão, seguido por quase 400 mil relatórios internos que descreviam operações no Iraque. 

A proteção diplomática tinha sido concedida pelo Equador a Assange há quase sete anos pelo antecessor de Moreno, Rafael Correa, que agora vive na Bélgica. 

Reação no Equador.

 

A proteção diplomática tinha sido concedida pelo Equador a Assange há quase sete anos pelo antecessor de Moreno, Rafael Correa, que agora vive na Bélgica. 

Após a prisão de Assange, o ex-presidente equatoriano denunciou imediatamente a decisão de Quito como "ilegal" e "em violação ao direito internacional". 

"Lenín Moreno, nefasto presidente do Equador, demonstrou sua miséria humana ao mundo, entregando Julian Assange – não apenas asilado, mas também cidadão equatoriano – à polícia britânica. 


Isto coloca em risco a vida de Assange e humilha o Equador. 


Dia de luto mundial", tuitou Correa.

quarta-feira, abril 10, 2019

Cuidadora é presa por estuprar paciente com paralisia no DF; vítima denunciou com ajuda dos olhos




Mulher cuidava dele desde 2015. Crime é de estupro de vulnerável, com pena de até 15 anos de prisão. 

 

 

Por Afonso Ferreira, Larissa Batista e Gabriel Luiz, TV Globo e G1 DF
Enfermeira presa por estupro de vulnerável, no DF — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Enfermeira presa por estupro de vulnerável, no DF — Foto: Divulgação/Polícia Civil.

Uma cuidadora foi presa nesta quarta-feira (10) por abusar de um paciente com esclerose lateral amiotrófica (ELA) – doença que deixa a pessoa paralisada, sem poder nem falar. 


O crime é de estupro de vulnerável.


Segundo a ocorrência, ele só denunciou o caso depois que recebeu um computador em que pode se comunicar com a ajuda dos olhos. 
 


A mulher foi denunciada à polícia. 


De acordo com o delegado, ela fazia sexo oral nele, beijava e colocava a mão dele nas partes íntimas dela. 

Durante o inquérito, foram ouvidos a esposa da vítima, o filho deles e a cuidadora, que trabalhava na casa desde 2015. 


O paciente tem 54 anos. 


Já a mulher tem 36 anos. 

Atualmente, ela está em prisão preventiva – por tempo indeterminado – autorizada pela 3ª Vara Criminal de Ceilândia. 

Este tipo de prisão serve para garantir a segurança das investigações, impedindo o risco de fuga, por exemplo. 

Se ela for condenada ao final do processo, pode continuar presa por um período entre 8 e 15 anos. 


COMENTÁRIO:

Mulherzinha tarada, 

Não dispensou nem seu patrão  vulnerável !


Valter Desiderio Barreto.

Suspeita de liderar fraude nos holerites, ex-secretária de Barretos é presa em São Carlos, SP

Marido e mulher presos por desvios de dinheiro dos cofres públicos.

   

 

Gaeco e Polícia Civil dizem que Adriana Nunes Ramos Soprano e o marido, preso na Operação Partilha, lideraram esquema que desviou R$ 11 milhões dos cofres públicos.

 

Por G1 Ribeirão Preto e Franca
Ex-assessor e ex-secretária da Prefeitura de Barretos são presos
Ex-assessor e ex-secretária da Prefeitura de Barretos são presos
Suspeita de liderar um esquema de fraudes nos holerites dos servidores municipais em Barretos (SP).



A ex-secretária de Administração Adriana Nunes Ramos Soprano foi presa no fim da manhã desta quarta-feira (10) em um condomínio de chácaras em São Carlos (SP). 



Adriana era considerada foragida pela Operação Partilha, que prendeu o marido dela, Rafael Soprano, no início da manhã, na residência do casal em Barretos. 



No local foram apreendidos um veículo, duas pistolas, munições, documentos, computador e relógios de luxo. 



O esquema foi descoberto após uma denúncia anônima, em novembro do ano passado, ao vereador Carlos Henrique dos Santos, o Carlão do Basquete (PROS), que hoje preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o caso na Câmara de Barretos.



Em janeiro, o prefeito Guilherme Ávila (PSDB) determinou o afastamento de 105 servidores por envolvimento no caso. 



Com o início da investigação interna, o número subiu para 113. 



O esquema teria desviado ao menos R$ 11 milhões dos cofres públicos.
Relógios, notebook e documentos apreendidos na casa da ex-secretária de Barretos, SP — Foto: Reprodução/EPTV Relógios, notebook e documentos apreendidos na casa da ex-secretária de Barretos, SP — Foto: Reprodução/EPTV.


A Polícia Civil e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São José do Rio Preto (SP), também passaram a investigar o caso sob sigilo e deflagraram a Operação Partilha nesta quarta-feira


Em nota, a força-tarefa informou que as investigações apontaram que servidores foram convidados a participar do esquema e, quando aceitavam, recebiam valores entre R$ 2 mil e R$ 11 mil mensalmente, incorporados aos salários. 



A Prefeitura identificou que os holerites eram emitidos com valores maiores e os arquivos enviados ao banco. 
 


Após os pagamentos serem efetivados, as quantias "extras" eram retiradas uma a uma dos documentos que seriam impressos.
Holerite supostamente fraudado foi enviado a vereador de Barretos em novembro de 2018 — Foto: Divulgação
Holerite supostamente fraudado foi enviado a vereador de Barretos em novembro de 2018 — Foto: Divulgação.


Segundo o prefeito Guilherme Ávila (PSDB), 90% dos servidores envolvidos recebiam cerca de R$ 11 mil a mais do que era devido. 



A CPI na Câmara suspeita que o esquema beneficiou candidatos da região a deputado estadual e federal nas eleições no ano passado. 


Para a Polícia Civil e o Gaeco, os funcionários sacavam parte da quantia "extra" depositada e entregavam à ex-secretária. 



A força-tarefa informou que, durante as investigações, o casal tentou se desfazer de parte do patrimônio obtido ilicitamente. 

A Justiça decretou a prisão preventiva de Soprano e Adriana, e determinou o bloqueio de imóveis e contas bancárias do casal.
Fachada da Prefeitura de Barretos (SP) — Foto: Valdinei Malaguti/EPTV
Fachada da Prefeitura de Barretos (SP) — Foto: Valdinei Malaguti/EPTV.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...