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sexta-feira, julho 20, 2012

RECLAMAÇÃO FEITA POR USUÁRIA DO FACEBOOK SOBRE A SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DE PARAUAPEBAS.


Innelma Araujo Ei Joelma agora que voce quer ser vereadora e ainda é da base do governo da Um toque la na Secretaria de Meio ambiente pra eles sairem nas ruas, ninguem ver esse povo fiscalizando nada, pois é fala pra eles trabalharem que esses som automotivos ta uma coisa terrivel, e eu n falo dos carros de propaganda politica nao, falo é dos caarros particuares mesmo. Quebra essa ai pra nos, pq quando eu telefono eles falam que n temcarro e nem fiscal pra atender a população. isso é verdade ou mentira??

Valter Desiderio Barreto Concordo com você amiga Innelma Araújo, as secretarias do governo Petista em Parauapebas, não passam de cabides de empregos e instrumento de época de campanha. É só chegar o período eleitoral que os "agentes" do governo municipal" começa tirar proveito da "máquina" para fazer suas campanhas. Basta observar quantos ASPONES das diversas secretarias estão saindo candidatos, com a justificativa de que tem feito muita coisa para a população, como se isso não passasse da obrigação deles e delas. Fora de época de campanha essas "estrelas cadentes" do governo municipal ignoram e esnobam os moradores de Parauapebas, dando "chá" de banco quando são procurados para resolverem algum problema que é obrigação deles e delas, sempre alegando que estão em reunião e manda a pessoa esperá-los como se fossem MUITO IMPORTANTE, sem contar que para intimidar as pessoas, estampam um aviso nas paredes com os seguintes dizeres: "Desacato no Código Penal
• Diz o artigo 331 do atual Código Penal Brasileiro: “Desacato: Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela
• Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa”. Essa lei que eles utilizam é uma etratégia para inibir qualquer cidadão que se sentir lesado nos seus direitos de ser bem atendido pelos mesmos, não poder reclamar da falta de competência de quem está sendo procurado para solução do seu problema. Agora é a nossa vez de dar o trôco aos mesmos no dia 07 de outubro. Nós eleitores é que estamos com o PODER nas nossas mãos este ano. Vamos minha gente ! Vamos dar o trôco a todos eles nas urnas. Todos secretários sem exceção.

Innelma Araujo verdade Valter, eu sou contidianamente pertubada por som automotivo na porta da minha casa, a vizinhança ja fez varias denuncias mas a secretaria de meio ambiente NUNCA veio averiguar, eles simplesmente n trabalham. A secretaria de Meio ambiente é um cabide de empregos uma secretaria que n trabalha, n faz nada...

Dácio Souza Obrigado pela mensagem companheira! Aos colegas que postaram sugestões, acho muito interessante, porém seria o caso de mandar um email, ou que fosse uma mensagem aqui mesmo, porém em uma postagem que não estivesse ligada à mensagem pelo dia do amigo! É legal 'discutirmos' e trocarmos idéias, pois é assim que encontramos soluções para melhoras. Mas acho que há espaço para cada coisa separadamente! A mensagem é alusiva ao dia do amigo!

Innelma Araujo Entendo, mas sendo a dona Joelma uma figura publica e os nossos comentarios de interesse publico, e sendo ela candidata a uma vaga no poder publico, não vejo pq nao fazermos comentarios em uma pagina publica cuja a qual ela utiliza para fazer campanha. Estamos apenas colocando nossas dificuldades que sao de interesse publico e a Joelma é amiga e funcionaria do prefeito.

Valter Desiderio Barreto Vou colocar esse seu apelo na próxima edição do nosso jornal Boca no Trombone do Estado do Pará. Porque só assim eles vão tomar vergonha na cara e procurar cumprir o Código de Postura do município que disciplina essa questão sonora da cidade. Em Belém o prefeito de lá acabou com os chamados "Técnos brega" as famosas "aparelhagem" que não respeitavam ninguém, fechavam as ruas dos bairros como se eles fossem donos da cidade, mas só até entrar um PREFEITO MACHO que não se intimidou com ameaças até de vereadores que apoiavam esse desrespeito. Em Marabá também era assim, até que entrou na prefeitura um CABRA MACHO também e acabou com o abuso dos sons altos nas ruas da cidade e na praça Duque de Caxias da Velha Marabá. O que tá faltando aqui em Parauapebas é um PREFEITO MACHO para resolver todo esse problema.

Eleição deste ano terá 106 'Lulas', 68 'Dilmas' e 48 'Tiriricas' candidatos


Nas eleições municipais em outubro deste ano, 222 candidatos resolveram escolher nomes de urna –-aquele que aparece na urna eletrônica–- iguais aos de três campeões em eleições anteriores. Ao todo, 106 políticos escolheram Lula, 68 candidatas escolheram Dilma e 48 optaram por Tiririca como o nome de urna, de acordo com dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Segundo a Justiça Eleitoral, os candidatos podem escolher o nome de urna que quiserem, seja um apelido ou nome próprio. Em 2002 e 2006, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito e reeleito utilizando como nome na urna apenas Lula.
Em 2010, a presidente Dilma Rousseff se elegeu com o nome de urna Dilma. No mesmo ano, o palhaço Francisco Everardo Oliveira Silva foi eleito o deputado federal mais votado do Brasil, com 1.353.367 votos, utilizando o nome de Tiririca, pelo qual já era famoso antes das eleições.

Efeito Tiririca

Neste ano, as "Dilmas", "Lulas" e "Tiriricas" não são necessariamente homônimos dos políticos famosos. Em Frutal (MG), o tratorista e candidato à Câmara Valdemir Siqueira da Silva (PT), 34, não teve dúvidas na hora de escolher Tiririca como seu nome de urna.
  • Divulgação PT Valdemir Siqueira da Silva, o 'Tiririca' de Frutal (MG), concorre à Câmara
“Quando cheguei na cidade [ele nasceu em Itaíba, Pernambuco] adolescente com minha família, uns  20 anos atrás, um colega me achou parecido com o Tiririca, que na época fazia sucesso, e me deu logo o apelido”, afirma Silva. “Aí pegou. Todo mundo me conhece como Tiririca aqui em Frutal."
O presidente do PT na cidade, Walter Mattos, logo viu o potencial de puxador de votos para a sigla e convidou Tiririca para ser candidato. “Escolhi para ele o número 13100, que é um dos melhores em termos de facilidade de memorização”, afirma Mattos, que também é candidato e escolheu para si o número 13000.
“A expectativa é que o nome ajude o rapaz a se eleger e puxar votos sim, mas se servir só para elegê-lo já está ótimo”, diz o político.
“Acho que deve ajudar, na hora das pessoas lembrarem que sou candidato e votar em mim”, diz Silva. “Se o partido achar que é o caso, estou disposto até a vestir uma fantasia de palhaço durante a campanha, igual ao Tiririca mesmo”, diz o candidato.

Coincidência


  • Divulgação Maria Aparecida, candidata de Montes Claros (MG), tem o apelido de Dilma
Em Montes Claros (MG), a cabelereira Maria Aparecida Francisca de Oliveira (PSD), 42, tenta uma vaga na Câmara com o nome de urna Dilma. “Esse é meu apelido”, diz ela. “Se eu colocasse outro nome de urna, as pessoas não iam reconhecer”, afirma.
Apesar da falta de semelhança entre seu nome verdadeiro e o nome de urna, a candidata afirma que Dilma é “um apelido de infância”. “Nem pensei nisso [o nome ser igual ao da presidente da República] na hora de escolher o nome de urna. Acho que não vai me atrapalhar, mas também não sei se ajuda a ganhar votos não”, diz a candidata.
Ela concorrerá com o técnico de eletricidade Edson Luiz Araújo (PRP), 44,  o "Lula" de Montes Claros. “O Lula é por causa do Luiz no meu nome”, afirma o candidato. “Sou um grande fã do ex-presidente Lula, e fico muito feliz de ter o mesmo apelido que ele, mas é uma coincidência”, diz o candidato.
Apesar disso, ele admite que a “coincidência” pesou na escolha do nome de urna, e que vai ajudar nas eleições. “Estou animado com isso sim. A lembrança do ex-presidente vai ajudar a gravar meu nome e número, com certeza”, afirma.
Dos 106 candidatos com nome de urna Lula neste ano, quatro são candidatos a prefeito, cinco a vice e o restante a vereador. Das ‘Dilmas’, apenas uma tenta a prefeitura, o restante é candidata ao cargo de vereadora. Dentre os ‘Tiriricas’, um concorre a vice, os outros a vereador.

Veja famosos nas eleições

Foto 1 de 30 - Everson de Brito Silva, o palhaço Tirulipa (à esquerda), chegou a anunciar que tentaria uma carona na fama do pai, o deputado federal mais votado do país em 2010, palhaço Tiririca (à direita), para conseguir uma vaga na Câmara Municipal de Fortaleza. Ele, porém, desistiu da disputa Mais
 
Fonte: Página do Facebook de Wanterlor Bandeira.

RESPOSTA A POSTAGEM DO EX-VEREADOR WANTERLOR BANDEIRA ATUAL SECRETÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS, PARÁ.


WANTERLOR BANDEIRA

 
Com certeza se você fosse candidato, não abriria mão dessa "ferramenta" poderosa que é a rede social que contribuiu muito para a eleição de dois HOMENS POLÍTICOS E INTELIGENTES, o Barack Obama nos Estados Unidos e o Aécio Neves no Brasil, segundo depoimento dos mesmos.

Você não é obrigado manter na sua página do Face mensagem de ninguém amigo, é só deletar a que não lhe agarada, faça como eu, quando não estou interessado em manter nenhuma imagem que me agrada na minha página, é excluo a imagem ou a mensagem, se insistirem, eu excluo a pessoa que não me agradou seu tipo de postagem, só não tenho é o direito de agredir as pessoas por exercerem a sua liberdade de fazer uso do Face da forma que lhe convêm, com esse tipo de mensagem já preparada existente nos arquivos virtuais da internet preparado por "MALAS" como o amigo.

E lembre-se: "QUEM DIZ O QUE QUER QUER, OUVE O QUE NÃO QUER". "QUEM ESCREVE O QUE QUER, TEM QUE LER TAMBÉM O QUE NÃO QUER". Essa é a Lei da Liberdade de expressão e do Livre arbítrio !


Parauapebas: política na esquina, notícias e boatos do dia




No jogo mais recente o placar ficou 40 a 15, pode soltar a imaginação e pensar do que se trata, pode ser resultado de handebol, só não vale achar que é pesquisa eleitoral, essa para ter validade e confiabilidade tem que ter registro na justiça eleitoral/////  
 
ADELSON soltou o verbo na candidatura VALMIR, um equívoco do  candidato do PDT, a última coisa que ele precisa é mostrar ao povo de Parauapebas que sua candidatura é apenas um auxílio ao candidato do DARCI, ainda mais se o povo começar a pensar que ele estaria sendo pago para isso, o que é o caso, penso/////  
 
Uma candidatura com propostas do que se planeja para governar Parauapebas é o que se deseja///// Um dia desses VALMIR era o melhor homem do mundo para o ADELSON/////  
 
Nesse ponto, CHICO DAS CORTINAS mostrou que o tempo vivido lhe trouxe ainda mais experiência e tranquilidade, fez uma entrevista na Arara Azul onde primou pelo respeito aos seus ouvintes e aos seus adversário/////
 
Dizem que o vereador EUZÉBIO ao retornar a casa de um eleitor, após anos de sumiço, ouviu do seu antigo e esquecido "companheiro" que não era mais bem vindo e que por favor se retirasse////// 
 
Professor Léo saiu do PT, dizem os "tutuzeiros" e petralhas, blogueiros de aluguel e "oscipeiros", que Léo foi atrás de cargos no "futuro governo VALMIR", mas os fatos são outros, Léo deixou cargos e o futuro não pertence a mãe DINÁ, mas a DEUS/////
 
Fonte: Blog Sol do Carajás.

Confundido com irmão, homem fica 84 dias preso por engano na Bahia

Jovem de 25 anos foi libertado nesta quinta: "Não desejo isso a ninguém".
Irmão, que é morador de rua, teria dado seu nome em ocasião de roubo.

Oitenta e quatro dias. Esse foi o período que Romário Alves Maciel, 25 anos, ficou preso por engano na 18ª delegacia de Camaçari, região metropolitana de Salvador, no lugar do irmão. A liberdade  ocorreu nesta quinta-feira (19). "Eu fiquei alegre demais quando o carceireiro chegou e falou para eu pegar minhas coisas e ir embora. Eu comecei a chorar", emociona-se Romário.

A prisão foi decretada no dia 25 de abril de 2012. Segundo Romário, por causa de uma queixa da ex-companheira na Delagacia Especial de Atendimento à Mulher, os policiais descobriram que havia um madado de prisão preventiva em aberto por roubo em seu nome. "A única coisa que me veio na mente foi ligar para meu tio, contei tudo pra ele e depois de uns cinco minutos a ficha caiu e eu pensei que só poderia ter sido o meu irmão. Falei com os agentes, pedi para puxarem a ficha do meu irmão e viram que tinha vários delitos, vários furtos", relata. O irmão dele é morador de rua, usuário de drogas e está "sumido", segundo conta.

Apesar da ficha extensa do irmão, o jovem permaneceu preso. Foi então que começou a luta da família para provar a inocência. Ele explica que o seu irmão é analfabeto e, por isso, não pôde assinar o nome que teria dado, o de "Romário", apenas colocou as digitais. "Eu dou graças a Deus porque se ele estivesse assinado o meu nome as coisas seriam mais complicadas", relata. A constatação da inocência foi permitida através da comparação das digitais, realizada no mês de junho. "Ficou comprovado que o furto quem fez foi o meu irmão. Oadvogado e meu tio continuaram correndo atrás para me libertar", descreve o jovem.

A Polícia Civil, através da assessoria de imprensa, afirma que ocorreu "mal-entendido", desvendado pelo advogado da vítima, investigado pela polícia e atendido pela Justiça. "Eu estava pagando por uma coisa que não tinha feito. E dou graças à Deus porque estou aqui vivo e com saúde", conta.

Para Romário, encontrar os dois filhos gêmeos foi a maior alegria após sair da prisão. "Ver meus filhos foi a maior alegria que eu tive", afirma. Sobre a experiência que passou durante os 84 dias na carceragem da 18ª delegacia de Camaçari, relata que não deseja a ninguém o que passou. "Eu nunca mais quero passar por isso na minha vida. Não desejo a ninguém nesse mundo, nessa vida, que passe o que eu passei. Você ter que se adaptar com pessoas que nunca viu na vida. Tendo que passa por humilhação e sofrimento", revela.

COMENTÁRIO:

O erro que a polícia da Bahia cometeu contra esse rapaz não pode ficar só no "mal entendido"  não, porque esse não é o primeiro erro, que não só a polícia da Bahia comete por incompetência nas apurações de crimes praticados contra quem jamais participou dos mesmo, como em outros estados também e nenhum responsável pelos "erros" são penalizados, muito menos o estado que deve reparar seu erro contra cidadão de bem com indenização por DANOS MORAIS, CONSTRANGIMENTO DE INOCENTE e outros. O advogado desse rapaz deve entrar imediatamente com uma ação indenizatória contra o estado da Bahia a favor dessa vítima da incompetência deste órgão público que cometeu esse CRIME indesculpável contra o Romário.


Valter Desiderio Barreto. Jornalista e escritor.

quinta-feira, julho 19, 2012

Assessora se diz alvo de 'acusações injuriosas' por vídeo de sexo

Ela afirmou que processará todos os sites que divulgaram o caso.
Vídeo circulou no Senado, durante sessão da CPI, e vazou na internet.

Denise (Foto: Yala Sena/Arquivo Pessoal)Denise Leitão Rocha, em foto tirada em maio, no Piauí (Foto: Yala Sena/Arquivo Pessoal)
A assessora parlamentar Denise Leitão Rocha afirmou nesta quinta (19) que é alvo de "acusações injuriosas" motivadas por um vídeo com cenas de sexo que circulou no Senado e vazou na internet. Denise é, segundo servidores do Senado, a mulher que aparece no vídeo.

Nesta quarta, o senador Ciro Nogueira (PP-PI), para quem Denise Rocha trabalha, afirmou que ela deverá ser demitida em agosto, quando retornar do período do recesso parlamentar. "Não vou passar o resto do mandato dando explicação", justificou o senador, para quem a situação é "constrangedora", embora, segundo afirmou, o episódio não tenha ocorrido nas dependências do Senado.

A assessora disse nesta quinta ao G1 que pretende processar todos os sites que noticiaram o caso. Denise Rocha atendeu a uma ligação no telefone celular, feita a partir de um telefone fixo do comitê de imprensa do Senado, disponível para o uso dos jornalistas credenciados. Ela desconfiou da razão pela qual a ligação partiu de um telefone do Senado e pediu o número do celular da jornalista para confirmar.

Denise Rocha afirmou que o diálogo não era uma entrevista e que não pretendia responder a perguntas. "Eu não vou falar agora. As providências, eu estou tomando judicialmente e você não vai me entrevistar. Eu não tenho nada para dizer agora", afirmou.

Segundo ela, os sites que divulgaram o caso serão alvos de processo. "A única coisa que eu te falo é que todos os sites vão ser processados [...]. E quando eu puder falar, vou falar. Então, pense bem se você quiser soltar mais uma notinha maldosa. Inclusive, já fizeram isso como se tivessem me entrevistado. Eu nenhum momento eu dei entrevista para ninguém", disse.

O vídeo chamou a atenção dos jornalistas durante o depoimento à CPI do Cachoeira do prefeito de Palmas, Raul Filho (PT), na última terça-feira (10), no Senado. Antes disso, já era conhecido por alguns jornalistas, mas foi visto na tela de laptops de alguns parlamentares durante a sessão da CPI. Na ocasião, Denise Rocha chegou a entrar na sala, mas diante da curiosidade de fotógrafos e jornalistas, evitou levantar o rosto, e saiu cerca de cinco minutos depois.
O vídeo tem 2 minutos e 57 segundos e mostra cenas de sexo entre um homem e uma mulher que tem uma tatuagem igual à que aparece em fotos de Denise que circulam na internet.

COMENTÁRIO:

Que palhaçada estão fazendo com essa moça Denise Leitão ! Já imaginaram se vazasse na internet os atos secretos desses políticos brasileiros demagogos e hipócritas, inclusive de traição as suas mulheres com suas secretárias particulares ? 

Com certeza daria mais o que falar do que o caso dessa assessora que aparece em um vídeo fazendo sexo com quem ela desejou fazer. A pobre da moça ser demitida só porque alguns parlamentares viram o vídeo da moça em seu momento de prazer ? 

Com certeza esse vídeo deve ter aparecido publicamente como forma de vingança por algum desses pilantras "conquistador barato" de mulheres, que fracassando  em suas investidas contra as mesmas e se utilizam, de atitudes covardes como essa para se vingar da sua "presa" desejada.

Vão procurar o que fazer para o bem do Brasil senhores congressistas e deixem essa moça em paz, porque o que ela fez não é da conta de ninguém, já que não foi ela quem divulgou seu momento íntimo com alguém de seu interesse !

 Vocês devem é se empenhar para descobrir o (s) autor (es) dessa invasão de privacidade alheia e violação da liberdade do cidadão, direito esse adquirido e garantido pela nossa própria Constituição, e punir de forma exemplar quem está causando todo esse constrangimento a essa profissional que fora de seu expediente tem liberdade de fazer da sua vida e de seu corpo o que bem quiser. 

Por que vocês não censuram os sites de vídeos de sexo explícito que estão a disposição de quem quiser na Internet ?  Vocês estão prestes a perder uma competente funcionária e o Brasil ganhar em breve, mais uma milionária vendendo essa reportagem para revistas sensacionalistas não só do Brasil como em outros países. 

Valter Desiderio Barreto. Jornalista e escritor.

Blogger Blog do Valter disse...
SÁBIA DECISÃO AMIGO ! NOSSO PAÍS ESTÁ CARENTE DE HOMENS QUE TEM ESSA SUA POSTURA ! PARABÉNS !

Valter Desiderio Barreto.

19 de julho de 2012 09:12
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Parauapebas: Professor Léo Mendes deixa Partido dos Trabalhadores

Após 26 anos de militância no PT, professor
LÉO MENDES pede desfiliação do partido
"Amadureci as decisões que acabo de tomar com base em fatos altamente relevantes que impactaram minha consciência de cidadão. Entre estes, a percepção do desamor, do descaso e do abandono a que Parauapebas vem sendo submetida, em especial neste segundo mandato do prefeito Darci Lermen, que não se mostrou à altura das necessidades de nosso povo. Ao Partido dos Trabalhadores, não perdoo a conivente irresponsabilidade que compartilhou com tão ingerente prefeito: tudo viu, nada fez! E não posso crer que tais práticas, pretéritas e presentes, possam resultar diferentes no futuro!"

__________________________________
Leia a Carta com o pedido de desfiliação

Eu, Leônidas Mendes de Araújo Filho, Título Eleitoral 033074961287, venho de livre e espontânea vontade, e em caráter irrevogável, apresentar meu pedido de desfiliação dos quadros deste Partido dos Trabalhadores (PT/Diretório Municipal de Parauapebas/PA). Abaixo, em carta manifesto, inspirada no ex-deputado pernambucano Mauricio Rands, aponto as causas que me motivaram tão radical decisão, depois de 26 anos de militância, 06 dos quais nesta cidade.

“Venho aqui me comunicar diretamente com meus companheiros (em especial, os da Tendência Interna Articulação de Esquerda – AE), amigos e com o povo de Parauapebas, em especial com os militantes do Partido dos Trabalhadores – PT, que compartilharam comigo tantas lutas pela construção de uma cidade melhor e mais democrática, bem como, por um governo municipal mais participativo.
Nas prévias internas de definição do candidato do PT, participei de intenso debate sobre Parauapebas, sobre o partido e o governo que queríamos para nossa cidade. Interagi com os militantes, na compreensão conjunta de que a melhoria na condição de vida na cidade é um processo de construção coletiva no qual o partido tem grande responsabilidade em servir de exemplo na demonstração de práticas democráticas. Testemunhei todo o engajamento desprendido e consciente de muitos companheiros/as nesse debate. Destes militantes, levarei sempre as melhores lembranças e a eles sou profundamente grato.
Depois da decisão, surpreso com os métodos e práticas utilizadas pelo atual governo para assegurar a vitória de sua candidatura preferida, ainda que a contragosto, me dispus, mesmo decepcionado com a submissão de alguns companheiros, a contribuir para uma profunda mudança de rumos seja no partido, seja no próximo governo, posto que, em meu entender, o atual está irremediável e inexoravelmente corrompido. 
Muito ponderei sobre o processo das prévias e sobre o momento político mais geral. A pedido, e por indicação da Coordenação Municipal da AE, ainda tentei, contra minhas convicções políticas e ideológicas, integrar-me a Coordenação da Campanha Majoritária, onde encontrei resistências em relação a minha pessoa e ao grupo político do qual fazia parte. Concluí, então, que esgotei por inteiro a minha motivação e a razão para continuar lutando por uma renovação no PT/Parauapebas. Percebi terem sido infrutíferas e sem perspectivas minhas tentativas de afirmar a compreensão de que o ‘como fazer’ é tão importante quanto o resultado.
As diferenças de métodos e práticas, aliás, já vinham sendo por mim amadurecidas e acumuladas há algum tempo. Todavia, esse processo recente fez com que as divergências ficassem mais claras e insuperáveis. Na luta pela renovação do partido, infelizmente, têm prevalecido posições autoritárias e, burocraticamente, distantes da realidade dos militantes e, por serem motivadas por interesses pessoais, às vezes, inconfessáveis, contrárias ao pensamento da base partidária, como vimos, agora, nessa esdrúxula e descabida aliança com o PMDB, cujos métodos só reforçam minha profunda decepção.
No debate das prévias, minha candidatura buscou construir uma legítima renovação por dentro do PT. Mas, lutamos também para renovar os procedimentos, com o objetivo de reforçar as práticas democráticas. Porém, setores dominantes do governo municipal já tinham outro roteiro que não o debate democrático com a militância do PT e sua livre decisão. Ou seja, cometeram o grave equívoco de ter a pretensão de impor, e impuseram, a partir da antessala do prefeito Darci Lermen, um candidato ao PT e ao povo de Parauapebas.
Por não terem dialogado com a militância do PT, ignoraram que existiam alternativas, procedimentais e de quadros, dentro do partido, que unificariam o partido em torno de uma candidatura do PT: lamentavelmente, essa unidade resultou rompida. Diante da minha discordância com essa ruptura provocada pela intervenção governo municipal, concluí que cheguei ao fim de um ciclo na minha vida de militante partidário.
É nesse quadro que comunico aqui três decisões tomadas por mim. Primeiro, a minha desfiliação do PT. Segundo, a devolução do meu mandato como membro do Diretório Municipal. E, por último, meu afastamento definitivo do cargo de secretário adjunto da Secretaria Municipal de Planejamento. 
Existiram diversas razões que me levaram a este caminho. A mais crucial dá-se no nível da minha consciência. Sempre agi, na vida e na política, com o maior rigor entre o que penso e o que faço. Sempre cumpri os deveres da minha consciência. Defendi nos debates partidários a renovação do modo petista de governar e a implantação de um novo modelo de gestão em Parauapebas. Modelo capaz de aprofundar nossa concepção de democracia participativa e especialmente de trazer para a cidade novos métodos e ações na condução da ‘coisa pública’ (da res publica, como diziam os antigos romanos). 
Minha experiência como secretário adjunto do governo municipal foi fundamental para entender a importância da política de fazer, com formas competentes e inovadoras de gerir os recursos públicos e promover a inclusão social. Bem como, daquilo que não compartilho, não concordo e de que não mais me disponho ao silêncio.
Ainda nos debates das prévias, defendi a renovação das práticas e dos quadros partidários, bem como a melhoria da articulação política do governo municipal com o parlamento, os partidos da base e a sociedade civil organizada. Nesses anos de militância, dediquei grande parte da minha vida a fortalecer o campo democrático-popular, lutando para aumentar a participação e a consciência política do nosso povo.
Amadureci as decisões que acabo de tomar com base em fatos altamente relevantes que impactaram minha consciência de cidadão. Entre estes, a percepção do desamor, do descaso e do abandono a que Parauapebas vem sendo submetida, em especial neste segundo mandato do prefeito Darci Lermen, que não se mostrou à altura das necessidades de nosso povo. Ao Partido dos Trabalhadores, não perdoo a conivente irresponsabilidade que compartilhou com tão ingerente prefeito: tudo viu, nada fez! E não posso crer que tais práticas, pretéritas e presentes, possam resultar diferentes no futuro!
Por fim, dirijo minhas últimas palavras aos companheiros/as da Articulação de Esquerda, vez que, mais que quaisquer outros, foram os mais sacrificados por se manterem ao meu lado e terem defendido meu nome nas prévias internas. Mas, por terem testemunhado minha lealdade, minhas convicções, minhas esperanças e minha disciplina em defesa de nossas teses, da democracia partidária e de uma Parauapebas melhor. Eles sabem como é dolorida minha extremada decisão!
Esclareço-os que o faço na certeza de que agora, sem o embaraço de minhas posições, talvez, nossos adversários internos possam não mais se voltar contra eles, se o objetivo de algum modo fosse obstaculizar minhas práticas e minhas opções políticas e ideológicas. Tenho certeza de que saberão compreender meu sacrifício! E, quem sabe, poderemos um dia, num futuro que espero não distante, estarmos novamente juntos em defesa de nossas idéias e na certeza de que seremos capazes de realmente transformar nossa cidade, torna-la melhor, mais justa e mais democrática!
Como esta posição tem graves implicações para minha vida partidária, decidi que devo sair do PT e, com dignidade, devolver todas as funções que exerço em nome ou dentro do partido. E como gesto concreto de que não se trata de um jogo menor, de barganha por espaços de poder, decidi também sair definitivamente do governo municipal. Esse é o custo, sem dúvida, elevado, de ser fiel à minha consciência cidadã”.

Parauapebas, 18 de julho de 2012

Leônidas Mendes de Araújo Filho

quarta-feira, julho 18, 2012

Parauapebas: Rádio Arara Azul realiza entrevista com os candidatos a prefeito

A Rádio FM Arara Azul FM presta grande serviço à cidadania em Parauapebas, abrindo espaço em sua grade horária para que os candidatos a prefeito exponham suas idéias e projetos para nosso município.

Já foram entrevistados os candidatos RUI VASSOURINHA e o CHICO DAS CORTINAS.

Ambos os entrevistados foram sabatinados com muita competência e imparcialidade por parte da equipe e dos convidados da Rádio Arara Azul.

Uma iniciativa de compromisso com Parauapebas da Arara Azul.

Fonte: Blog Sol do Carajás.

JOSÉ MILTON - O contador de histórias, lança seu livro O Caçador de Macacas em Parauapebas.


















JOSÉ MILTON - O contador de histórias, lança seu livro O Caçador de Macacas em Parauapebas.

Quem é o José Milton ?

José Milton é um contista naturalista, nasceu na cidade de Pedreiras, no interior do Maranhão em 1960. Já atuou na área da agricultura e jardinagem. Após muitos dedicado a caça despertou-se para as questões ambientaise dedicou o seu tempo relatando esta história, afim de despertar a consciência ambiental.

Frase de José Milton. "As mudanças acontecem a partir do momento em que queremos aprender".

Agradecimentos:


Agradeço a Deus e pela existência, proteção, inspiração, a minha família, professora Teca Saço de Oficina de Contador de História e meus colegas de trabalho da SEMMA (Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Parauapebas-PA-Brasil).

OPORTUNIDADE DOS CANDIDATOS COMBATEREM A PRÁTICA DO CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA E PROPAGANDA ENGANOSA EM SEUS DISCURSOS DE CAMPANHA

Nossos candidatos a vereadores e prefeitos com seus respectivos vices do Brasil inteiro, este ano tem uma grande oportunidade de abordar um tema que este blogueiro e jornalista tem batido na mesma tecla a muito tempo e vai continuar batendo, que é a prática do crime de FALSIDADE IDEOLÓGICA e PROPAGANDA ENGANOSA, que são nada mais do que nada menos, indivíduos que conseguem fazer um curso de graduação universitária em determinadas áreas, e ao concluí-los, ostentam o título  de "DOUTOR". 

O pior de tudo, que muitos desses indivíduos, para não se submeterem ao vestibular no Brasil, que ainda é uma forma de peneirar a qualidade de formação que recebeu no período dos estudos nos ensinos fundamental e médio, fogem para países vizinhos ao nosso, como Bolívia e Paraguai, e lá, adentram aos cursos desejados, a maioria sem qualidade de conteúdo, principalmente nas áreas de medicina, odontologia e outros, depois é só passar por um processo de reconhecimento da conclusão do tal curso no Brasil e pronto.
Passam a ostentar o tão sonhado título para a vaidade dos seus pais e familiares. 
 Como diz o grande jornalista Bóris Casoy: "ISSO É UMA VERGONHA !". 

O Congresso Nacional brasileiro já deveria ter tomado uma providência para acabar com essa farra da banalização da prática desse crime contra a economia popular e contra o próprio cidadão que procura e depende dos serviços de tais profissionais, que para atrairem seus "clientes", ostentam títulos indevidos, que é a mesma coisa que você está sendo enganado por comprar um produto ou uma mercadoria com informações enganosas, ou seja, comprar "gato por lembre". 

Não tem diferença. E o pior ainda, é falta de humildade desses profissionais que mesmo sabendo que não são DOUTORES, aceitam que os leigos os tratem como tal. 

O fato de você não chamar um médico, um advogado, um dentista, um psicólogo, ou outro profissional qualquer com curso de graduação universitária não se trata de nenhum desrespeito aos mesmos não, muito pelo contrário, você está é tratando-os com respeito e valorizando-os como  profissionais habilitados dentro de acordo os critérios de exigências mínimas para o exercício das atividades dos diversos segmentos profissionais e qualificações exigidas pelo Ministério da Educação do Brasil.  

 A mentira ensinada as crianças pelos seus pais já começam daí, porque os filhos crescem ouvindo que seus pais são "Doutores" sem passarem pelo processo normal e natural em qualquer país do mundo, que é primeiro ser aprovado no curso de MESTRADO, depois concorrer a uma das raras vagas oferecidas em universidades brasileiras, para o curso de DOUTORADO que só depois de concluído, receberá o diploma de DOUTOR.

Candidatos a qualquer cargo eletivo em qualquer esfera, seja municipal, estadual e federal, que em príodo de campanha ostentam em seu material de campanha, na propaganda eleitoral gratuíta na televisão e no rádio, o título de DOUTOR sabendo que não pode provar com documento esse título, já é um motivo para o eleitor não votar nesse candidato, porque depois de eleito, continuará enganando a todos. 

O eleitor não está votando no título do canditado ou no status social, cultural e econômico, o eleitor está votando é na pessoa, tanto prova isso, que para alguém se candidatar a qualquer cargo público eletivo no Brasil, não precisa formação educacional nenhuma, basta saber ler e escrever. Tanto que o primeiro diploma do ex-Presidente Lula, foi o de Presidente da República. Ele mesmo que confessou a nação após sua posse. 

Então minha gente, não vamos contribuir e colaborar para que a prática desses crimes de FALSIDADE IDEOLÓGICA  e PROPAGANDA ENGANOSA  se transforme em um cultura que é só praticada no Brasil e nem mais um país do mundo. 

Nenhum cargo público substiuiu a obrigatoriedade de quem do mesmo está investido, de só ser ter o tratamento de DOUTOR, se o mesmo tiver concluído o curso de pós-graduação de DOUTORADO. Portanto, Juíz de Direito não é DOUTOR, Promotor de Justiça, não é DOUTOR, Delegado de Polícia, não é DOUTOR, Desembargador, não é DOUTOR, MINISTROS, não são DOUTRORES. O título de DOUTOR, só se consegue por via ACADÊMICA. Fora desse critério é CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA  e PROPAGANDA ENGANOSA.


 Valter Desiderio Barreto.

Parauapebas: professor EUZÉBIO é o vereador mais rico do PT, patrimônio quase dobrou nos últimos 4 anos

Professor EUZÉBIO, o espírita, dobra
patrimônio em 4 anos
Patrimônio do vereador EUZÉBIO é o maior do PT, dentre os atuais vereadores.

O vereador que presidiu a Câmara por duas vezes, em 2004 tinha declarado para a justiça eleitoral apenas uma moto, já em 2008 o rapaz declarou possuir apenas uma casa, em 2012 as coisas melhoraram para o vereador e ele declarou um patrimônio que dobrou de tamanho e tem até uma caminhonete FRONTIER.

Bem verdade, os bens declarados pelo vereador espírita mostram-se compatíveis com a remuneração do cargo que exerce.

O vereador, que é ou era professor, fez sua primeira campanha na garupa de uma moto, como se percebe mudou de vida e pelo jeito mudou de lado também.
 
Fonte: Blog Sol do Carajás.

terça-feira, julho 17, 2012

Parauapebas: eleições sem abuso

Parauapebas nas duas última eleições foi uma espécie de "vale-tudo", onde se pode constatar que vereadores que tinham a serviço de sua campanha mais de 30 carros, que apenas carros adesivados eram mais de 100, mas que na hora da prestação de contas o rapaz apresentou míseros R$ 17 mil com despesas.

Neste momento inicial da campanha para vereador já se observa a força econômica de algumas candidaturas, que já estão nas ruas com muito material (carros, banners), como a do vereador BRUNO SOARES, que chefiava o órgão responsável por liberar os loteamentos em Parauapebas.

Espera-se, que o juiz Líbio Moura, que irá presidir as eleições em Parauapebas, atente para manter o equilíbrio econômico entre as candidaturas, não permitindo que alguns candidatos, vazios de conteúdo, mas com bolsos cheios, tenha vantagens numa disputa que deveria ser de projetos para a cidade e não de quem tem a mais rica campanha.

O abuso do poder econômico e poder político, contidos, permitirá uma eleição mais justa em Parauapebas. 

Recentemente o prefeito de Parauapebas e seus secretários distribuíram "notebookes" a uma categoria de servidores, os profissionais merecem, mas depois de 8 anos iniciar um programa desses em pleno ano eleitoral é meio que indevido, parecendo que a intenção não é de beneficiar os servidores e sim beneficiar o candidato governista, que estava presente na cerimônia. 
 
Fonte: Blog Sol do Carajás.

Parauapebas: justiça eleitoral divulga candidaturas, mas com erros


Erro:registro do Miquinhas tem foto do Chocolate
Já estão disponíveis para consulta no site do TSE os pedidos de registros das candidaturas para as eleições de 2012 no município de Parauapebas.

São 6 candidatos a prefeito e 254 para vereador com pedidos de registro em Parauapebas. 

Mas é notório que o sistema contém erros, como esse acima, que no pedido de registro do vereador MIQUINHAS aparece a foto do candidato CHOCOLATE.

O sistema do TSE ainda permite consultar alguns dados sobre os candidatos, como por exemplo a declaração de bens, que não deve se confundir com a declaração de imposto de renda que o candidato apresentou à Receita Federal. 

Como o sistema ainda apresenta erros evidentes, pode ser que a declaração de bens de alguns vereadores tenha alguns equívocos de digitação.
 
Fonte: Blog Sol do Carajás.

domingo, julho 15, 2012

Rosane Collor revela que ex-presidente fazia rituais de magia negra na Casa da Dinda


Fernando Collor e Rosane ficaram casados por 22 anos. Há sete anos se separaram. Agora brigam na Justiça em um processo litigioso.

Vinte anos depois do impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo, a ex-mulher dele decide abrir o jogo sobre esse período conturbado da história do Brasil. Rosane Collor diz que o ex-marido mentiu sobre as relações dele com Paulo Cesar Farias, o PC Farias, figura que comandava um esquema de corrupção dentro do governo. Rosane conta mais: confirma que para se defender de inimigos políticos, o então presidente Collor participava de sessões de magia negra nos porões da Casa da Dinda, a residência oficial do casal em Brasília. A reportagem é de Renata Ceribelli.

Fantástico: Você tem saudade do poder?

Rosane: O poder é efêmero, o poder um dia acaba.


Em 1990, quando Fernando e Rosane Collor de Mello se tornaram o presidente e a primeira-dama mais jovens do Brasil, ele com 40 anos e ela com 26, ninguém poderia imaginar essa cena: a Rosane, que chamava atenção pelas roupas caras e extravagantes, passando sempre a imagem de mulher poderosa, hoje se senta com a Bíblia entre as mãos em cultos evangélicos para pedir ajuda e dar testemunhos como esse:


Rosane: E olha que eu tive muitos momentos em que eu disse: Jesus, me leva, aqui nessa terra eu não quero ficar mais.


Fernando Collor e Rosane ficaram casados por 22 anos. Há sete anos se separaram. Agora brigam na Justiça em um processo litigioso.


Nesta entrevista, Rosane fala pela primeira vez sobre o que viu e viveu na presidência do ex-marido, hoje senador. São revelações inéditas, que confirmam boa parte do que Pedro Collor, irmão já falecido do ex-presidente, disse há 20 anos, detonando o processo de impeachment, o afastamento de Fernando Collor do poder.


A versão de Rosane estará também num livro que ela escreve com o jornalista Fábio Fabretti.


“Eu me considero um arquivo vivo. E eu digo em todas as entrevistas, e inclusive já disse na Justiça, que se algo acontecer na minha vida, o responsável maior será Fernando Collor de Mello”, diz ela.


Rosane conta que chegou a ser ameaçada ao decidir ir à casa de uma pastora chamada Maria Cecília, da Igreja Resgatando Vidas para Deus. Cecília era amiga do casal Collor, e antes de se converter à Igreja, se dedicava ao que Rosane chama de magia negra. Nesse encontro, a pastora distribuiu uma gravação em que revelava trabalhos de magia feitos por encomenda do presidente na casa da Dinda, a mansão da família Collor em Brasília. Revelações que Rosane confirmará nessa entrevista.


Rosane: Eu recebi um telefonema dizendo que eu não fosse a esse evento porque, se eu fosse, eu iria, mas eu não voltaria. E eu repreendi, disse que não tinha medo.


Fantástico: E você acha que foi ele? Ou foi ele que te ameaçou?


Rosane: Foi ele que ameaçou.

Fantástico: Ele te ligou e pessoalmente te disse isso?


Rosane: Um telefonema anônimo. Eu não sei se era ele que estava no telefone. Eu sei que eram pessoas que falavam dizendo que ele tinha mandado ligar, dizendo que eu não fosse praquele culto, porque se eu fosse eu não voltaria.


Para entender as acusações de Rosane Collor de Mello contra o ex-marido, é preciso relembrar um dos momentos mais dramáticos da história do país.


O ano é 1989. O Brasil está eufórico por votar para Presidente da República depois de 29 anos sem eleições diretas.


Fernando Collor se lança candidato como o defensor dos humildes, o caçador de marajás, como eram conhecidos os funcionários públicos que recebiam supersalários.


Collor: Vamos fazer do nosso voto a nossa arma, para retirar do Palácio do Planalto os maiores marajás desse país!


A estratégia funcionou. Collor venceu com 35 milhões de votos. Lula ficou em segundo, com 31 milhões.


O novo presidente assumiu em 15 de março de 1990. Pouco tempo depois da posse, começaram a circular as primeiras denúncias de corrupção envolvendo o nome do tesoureiro da campanha, Paulo César Farias. PC, como ficou conhecido, era acusado de pedir dinheiro a empresários em troca de privilégios no governo.


“Toda e qualquer denúncia tem que ser exemplarmente apurada”, declarou Collor, em 1991.


Em maio de 1992, estoura a bomba: em entrevista à revista Veja, o próprio irmão do presidente, Pedro Collor, afirma que PC Farias era testa-de-ferro de Fernando Collor. O presidente, segundo as declarações do irmão, sabia das atividades criminosas de seu ex-tesoureiro.


Dez meses depois, Pedro vai além. Em entrevista ao Jornal do Brasil, diz que Collor e Rosane faziam o que ele, Pedro, chamou de rituais de magia negra. E na própria casa da Dinda, que era a mansão da família Collor, em Brasília.


Hoje, Rosane conta detalhes sobre esses rituais. E relata como foi o encontro com Maria Cecília, no dia em que teria sido ameaçada por telefone.


Rosane: Já faz bastante tempo que ela aceitou Jesus, ela hoje é pastora, e ela estava fazendo lançamento de um CD, onde ela contava todas as experiências.


Fantástico: Inclusive os rituais de magia negra que aconteciam.


Rosane: Inclusive os rituais de magia negra que eles faziam, mas não com a minha participação, porque algumas coisas eu participei, mas a grande maioria eu não aceitava participar.


Nesse CD a que Rosane se refere, Maria Cecília relata duas fases desse trabalho com Fernando Collor. Uma para ele chegar à Presidência: “Foi um trabalho muito sério. Foi um trabalho imundo, podre, nojento, para que se colocasse ali, na presidência da República, aquele homem para administrar o Brasil.”


Outra, com ele já presidente, nos porões da casa da Dinda. Nesse trecho, Maria Cecília fala dela mesma como se falasse de outra pessoa: “E ela teve que ir para Brasília, improvisar na Casa da Dinda, um lugar que fosse para o atendimento do marido e da esposa que estavam na presidência da República. E ela deu continuidade àquele trabalho por um longo tempo.”


Depois, Cecília confirmaria numa entrevista à revista Época a realização desses rituais.

Fantástico: Nesse livro, você vai contar justamente sobre esses rituais que ele não gostaria que fossem contados.

Rosane: Com certeza.


Fantástico: Que rituais são esses?


Rosane: Trabalhos em cemitérios, trabalhos muito fortes.


Fantástico: E com animais?


Rosane: Com animais era matança mesmo. Galinha, boi, vaca, animais que são sacrificados.


Uma imagem mostra a proximidade de Maria Cecília com Fernando Collor: em 1991, ela sobe a rampa ao lado do presidente, e trocando sorrisos. A cor branca do terno teria sido uma orientação de Cecília.


Também por orientação dela, segundo Rosane, Collor fazia rituais com a intenção de se proteger de inimigos políticos. Tentando fazer com que fossem atingidos pelo mal que desejassem contra ele:


Rosane: O Fernando fez ritual de ficar isolado, na Casa da Dinda ele ficou, tem um porão e ele ficou durante três dias isolado, como se fosse se consagrando.


Fantástico: Com animal morto?


Rosane: Mas não no mesmo local. Dormindo numa esteira, ficando ali vestido com roupa branca.


Fantástico: E ele fazia isso pedindo o que?


Rosane: Porque ele acreditava que pessoas que desejavam mal pra ele, fazendo isso, o mal que as pessoas mandavam pra ele, voltava.


Fantástico: Durante quanto tempo vocês fizeram esse tipo de ritual?

Rosane: Quando eu conheci o Fernando ele já frequentava esses ambientes. Enquanto a gente esteve casado, ele praticava.

Rosane afirma acreditar que esses rituais deram origem ao que ela chama de "Maldição do Collor", e que ela e Maria Cecília só escaparam por terem aceitado Jesus.


Eu e a Cecília somos duas pessoas que estamos vivas. Eu não acredito em coincidência, eu acredito em ‘jesuscidência’. E somos duas pessoas que estamos vivas por ter aceitado Jesus.


Fantástico: O que você chama de "Maldição do Collor"?


Rosane: De as pessoas que tentaram prejudicá-lo. Vários exemplos morreram de morte estranha. Eu acredito na maldição, de aquilo que quando você deseja o mal para alguém, isso pode acontecer.


Fantástico: Quantas pessoas morreram de maneira estranha? A mulher do PC Farias.


Rosane: É que é uma pessoa que não tinha muito carinho pelo Fernando. Ela não gostava do Fernando. Agora jamais vou afirmar que o Fernando fez algum trabalho para que ela fosse morta.


Pedro Collor morreria em 1994, vítima de um câncer no cérebro. Dois anos antes, as denúncias feitas por ele na revista Veja provocaram a criação de uma CPI, e Collor tentou uma cartada: ele pediu o apoio popular:


“Saiam no próximo domingo de casa com alguma peça de roupa com as cores da nossa bandeira! Que exponham nas janelas! Que exponham nas suas janelas toalhas, panos, o que tiver nas cores da nossa bandeira. Porque assim, no próximo domingo, nós estaremos mostrando onde está a verdadeira maioria”, afirmou Collor na época.


Dois dias depois da conclamação, em vez de usar verde a amarelo, milhares de jovens que ficariam conhecidos como caras pintadas vão para as ruas vestindo preto. E pedem o afastamento do presidente.


Em junho, Collor tinha feito um pronunciamento em rede nacional negando que mantivesse contato com PC Farias.


“Há cerca de dois anos não encontro o senhor Paulo César Farias nem falo com ele. Mente quem afirma o contrário”, disse.


Hoje, Rosane, pela primeira vez, desmente o ex-marido. E diz que, por isso, Collor tem medo do livro que ela está escrevendo:


Fantástico: Quem você acha que está temendo hoje pelo lançamento do seu livro?


Rosane: Eu prefiro acreditar que tem pessoas que estão receosas.


Fantástico: Quem?


Rosane: O próprio Fernando, né? Porque eu acredito que eu vou contar coisas que ele não gostaria de ser contada.


Fantástico: Por exemplo?


Rosane: Vou dar um exemplo forte. O PC continuava, ele tomava café da manhã na Casa da Dinda, e ele disse que não, e acontecia. Uma vez por semana, ele tomava café da manhã na Casa da Dinda com Fernando, Presidente da República. Agora, depois que começaram a sair as notícias ruins, aí ele nunca mais foi tomar café na nossa casa. Até porque o PC era tesoureiro do Fernando da época da campanha. Ele quem fez a arrecadação, isso todo mundo sabe.


Fantástico: E depois, qual era a relação do Fernando Collor com PC Farias?


Rosane: De amizade, eles eram amigos.


Fantástico: E no governo?


Rosane: Eu tenho certeza absoluta que o PC teve influência no governo. Tanto que ele tinha irmão que foi ser da Saúde.


Fantástico: Mas o Fernando Collor negou essa informação na época, dizendo que ele não tinha contato com o PC Farias. Por que ele negou?


Rosane: Não sei por que ele negou.


Fantástico: Você perguntou pra ele?


Rosane: Perguntei, ele disse que preferia que fosse assim.


Fantástico: Quem tinha mais influência sobre Collor de Mello. Rosane ou PC?

Rosane: Nossa, eu acredito que o PC Farias.

Rosane lembra que em 1993, quando foi decretada a prisão de PC Farias, a mulher dele, Elma, saiu em defesa do marido: “O Paulo César não agiu sozinho, ele teve alguém que mandou. O chefe maior foi quem mandou ele fazer isso.”


Fantástico: E o chefe era o Fernando Collor?


Rosane: Eu acredito que, quando ela falou nessa entrevista, eu acredito que ela tenha falado do Fernando.


Rosane revela que, quando foi presidente da Legião Brasileira de Assistência (LBA), teve problemas com PC Farias.


Rosane: Uma certa manhã, nós estávamos tomando café da manhã na Casa da Dinda, eu era presidente da LBA de fato, e no café da manhã eu fui conversar com o Fernando e o PC estava lá, e eu disse que eu não gostaria que o PC viesse interferir na LBA.


Fantástico: Que tipo de interferência ele queria fazer?


Rosane: Colocando muitas pessoas pra trabalhar em cargos importantes.

Fantástico: Pessoas dele?

Rosane: Pessoas ligadas a ele. Eu disse que eu não ia permitir.


Fantástico: Isso coincidiu com a primeira crise do casal, em 1991?


Rosane: Exatamente. Foi aí a grande crise que nós tivemos no casamento.


Fernando Collor não se preocupou em esconder que, durante o período de crise no casamento, andava sem a aliança.


Rosane revela agora como o presidente e a primeira-dama mais jovens da história eram assediados nos salões da política.


Fantástico: Vocês eram um casal jovem, bonito. Tinha muito assédio?


Rosane: Com certeza. Eu acredito que de ambas as partes.


Fantástico: Muita mulher dando em cima do Fernando Collor?


Rosane: Muitas mulheres.


Fantástico: Muito homens dando em cima?


Rosane: Com certeza. Isso é natural. Até pelo fato de a primeira-dama ser jovem, até pelo fato do presidente ser jovem, ter 40 anos de idade.


Fantástico: Você, como primeira-dama, foi assediada?


Rosane: É normal. As pessoas olham, se encantam.

Fantástico: Foi cantada?

Rosane: Não sei se cantada, mas palavras mais gentis.

Fantástico: Presentes?

Rosane: É, ganhei. Presente de joias, e eu entregava pra ele. Pra saber o que eu fazia.

Fantástico: Homens te mandando joias de presente?

Rosane: É, de presente. Dava presente. Dizia: era presente pra primeira dama. Normal.


Mais tarde, a própria Rosane foi afastada da presidência da LBA, sob acusações de desvio de verbas.


Rosane: Em relação a isso eu não faço mais nenhum comentário, porque o Supremo Tribunal Federal me deu ganho de casa por unanimidade.


PC Farias foi preso em 1993, e em 1996, quando estava em liberdade condicional, foi encontrado morto em Maceió. A polícia concluiu que PC foi morto pela namorada, que se suicidou em seguida, mas o crime nunca foi completamente desvendado.


Fantástico: Onde você e o Collor estavam quando o PC Farias morreu?


Rosane: Nós estávamos no Taiti.


Fantástico: Como que vocês receberam essa notícia?


Rosane: Ele ficou preocupado. Agradeceu por não estar lá, porque poderia passar na cabeça das pessoas que ele poderia estar envolvido.


Fantástico: Você achou?


Rosane: Não, em nenhum momento. Como acredito que ele não está envolvido na morte do PC.


O momento decisivo da carreira política de Fernando Collor de Mello aconteceu no dia 24 de agosto de 1992. A CPI encarregada de investigar as denúncias contra o presidente concluiu: “Os documentos apresentados hoje pela Comissão Parlamentar de inquérito apontam as ligações do presidente Collor e de sua família com o chamado esquema PC”, disse o noticiário.


Os documentos registram uma reforma de US$ 2,5 milhões na Casa da Dinda, a mansão da família Collor, em Brasília; a compra de um carro Fiat Elba; e despesas pessoais, tudo pago por cheques de fantasmas, ou seja, de pessoas fictícias, inventadas, o que caracteriza crime contra a probidade na administração, um crime de responsabilidade, cuja pena é a perda do cargo. A votação do relatório pelo plenário da Câmara aconteceu no dia 29 de setembro de 1992.


Fantástico: O momento do impeachment. O momento da votação. Onde você estava?


Rosane: Nossa, foi muito tenso. Eu ia ficar com ele, eu queria assistir lá na presidência, no Planalto. Mas ele falou que não queria. Que ele queria assistir sozinho. E cada minuto, cada voto que era dado, ele ligava pra mim. Aí no momento que ele viu que não tinha mais jeito, que realmente o impeachment ia acontecer, ele realmente ficou desesperado.


Fantástico: Quando vocês se encontraram depois disso, o que ele te falou?

Rosane: Só nos abraçamos. Quando ele chegou em casa, nos abraçamos, eu tentei acalmá-lo, tranquilizá-lo e dizer: vai passar, eu estou aqui contigo, eu vou estar sempre do teu lado.

Em entrevista ao repórter Geneton Moraes Neto, no Fantástico, Fernando Collor admitiu que pensou no pior, no suicídio.


Rosane lembra que nesse momento ficou apavorada.


Rosane: Eu procurei tirar as armas que tinham dentro de casa, eu tirei. Até por precaução, porque num momento de desespero a pessoa pode fazer. Então eu tentei. Durante muito tempo. Eu comecei a ter problema de insônia, porque eu já não conseguia dormir. Eu ficava angustiada, achando que ele era capaz de fazer alguma coisa. Então qualquer movimento dele, nos primeiros dias, se ele levantasse da cama, eu tava com o sono tão leve, era uma coisa impressionante, era tão leve meu sono que ele levantava e eu já acordava. Podia ser o que fosse, eu acho que nem dormia.

Fantástico: Ele ia pro banheiro...

Rosane: Ele ia pro banheiro, eu já acordava e corria atrás dele. Ele dizia: "calma, Quinha, eu estou no banheiro". Eu achava que, não sei, que ele pudesse cometer, porque foi tudo muito rápido, foi uma coisa muito rápida...


Fantástico: Cometer suicídio?


Rosane: Eu achei que ele pudesse cometer.


Aprovado na Câmara, o pedido de impeachment seguiu para o Senado já no dia seguinte, sendo também aprovado e dando início ao julgamento de Collor, que deveria estar concluído em até 180 dias. Até lá, Collor ficaria afastado da presidência temporariamente, sendo substituído pelo vice Itamar Franco, o que, seguindo os trâmites oficiais, só aconteceu em 2 de outubro de 1992. Foi o dia em que Collor desceu a rampa do Palácio do Planalto pela última vez.


Rosane: Então, naquele momento, quando ele assinou, ele estava muito triste, ele estava muito abatido, ele estava muito magro. Estava depressivo, já não conseguia se alimentar direito. E naquele momento, quando ele assinou e nós fomos descer a rampa e ele quis, sabe, tipo, quis baixar a cabeça, eu segurei na mão dele, e disse: vamos, levanta a cabeça, vamos em frente que a gente vai conseguir.


Em 29 de dezembro, o Senado se reúne sob o comando do então presidente do Supremo Tribunal Federal, Sidney Sanches, para julgar se Fernando Collor era mesmo culpado pelo crime de responsabilidade, apontado pela Câmara. Se condenado, Collor continuaria afastado, não voltaria à presidência e ficaria inelegível por oito anos. Para escapar dessa punição e garantir seus direitos políticos, ele tenta uma manobra de última hora: renuncia à presidência. Mas a tentativa não dá certo. Resultado: Fernando Collor é finalmente condenado.


Na esfera criminal, dois anos depois, Collor enfrentou no STF a acusação de corrupção passiva. Alegou que as despesas apontadas pela Câmara foram pagas com sobras do dinheiro da campanha de 1989 e com um suposto empréstimo feito no Uruguai. Collor alegou também desconhecer que suas contas eram pagas por meio de cheques de fantasmas. Para condená-lo por corrupção passiva, era necessário que a procuradoria provasse que Collor recebeu dinheiro em troca de favores e serviços prestados a corruptores. Mas, no entendimento do STF, a procuradoria não conseguiu nenhum documento que provasse isso de forma inequívoca. Por essa razão, por cinco votos a três, o Supremo absolveu Collor da acusação de corrupção passiva.


Hoje, Rosane faz uma avaliação sobre o passado.


Fantástico: Você tava preparada pra tanto poder?


Rosane: Ah, não, de jeito nenhum, acho que a gente não tava preparado.

Fantástico: Você se deslumbrou?

Rosane: Eu acho que todo mundo se deslumbra. Eu acho que chega o momento que a gente vê. Eu chegava e estava ao lado da princesa Diana. Eu estava jantando com a princesa Diana.


Collor voltou à política em 2002 e perdeu a eleição para o governo de Alagoas. Em 2006, foi eleito senador pelo mesmo estado. A separação de Rosane e Fernando Collor tinha ocorrido um ano antes, em 2005:


Fantástico: Essa casa onde você vive é de quem?


Rosane: Essa casa, hoje ela está, ele colocou porque ele tem um débito comigo na pensão alimentícia.


Segundo Rosane, a dívida de Collor é de R$ 950 mil. Ela briga na Justiça para ter acesso à parte dos bens que o ex-marido acumulou na vida pública. Os dois eram casados em regime de separação de bens. Quando casou, Rosane tinha 19 anos.


Fantástico: Vocês se casaram em que regime?


Rosane: Antes, em separação de bens total. Eu não sabia, eu achava que tinha sido parcial. Eu achava que aquilo que ele tinha antes era dele. E aquilo que a gente construísse seria nosso. Mas infelizmente, pela minha imaturidade, eu assinei um documento que eu não sabia o que estava fazendo.


Fantástico: Você pode dizer de quanto é sua pensão hoje?


Rosane: É de R$ 18 mil reais. É a pensão que eu recebo.


Fantástico: E você acha pouco?


Rosane: Pela vida que ele tem, sim. Eu vejo amigas minhas que se separaram. Agora há pouco tempo eu tenho um caso de uma amiga minha que se separou, o marido não é ex-presidente, não é senador da República, e tem uma pensão de quase R$ 40 mil.


Fantástico: E você, o que sente por ele?


Rosane: É aquilo que eu digo: o Fernando foi o grande amor da minha vida, mas também foi minha grande decepção.

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