Esta foi a agência em Vigia de Nazaré no Pará onde o caixa eletrônico "surrupiou" SEISCENTOS REAIS da cliente Pedagoga Gina.As duas instituições ainda devem satisfações a sua cliente lesadae ao público brasiliero, em especial a seus demais clientes.Graças a publicação da denúncia feita neste blog por uma cliente do BANCO DO BRASIL e NOSSA CAIXA, de São Paulo, que fôra vítima de retenção da importância de SEISCENTOS REAIS em um dos caixas eletrônicos da agência do Banco do Brasil na cidade de Vigia de Nazaré, no Pará, no dia 13 de Janeiro deste ano, que finalmente seu dinheiro foi restituído depois de quase dois meses de descaso e desprezo por essas duas instituiçoes financeiras a sua cliente vítima. Quem desejar saber melhor este caso é só visitar a matéria postada no dia 11 do corrente mês.
Apesar da devolução do seu dinheiro que ficou "hibernando" nos cofres dessas duas instituições por quase dois meses, a D. Gina não tem muito o que comemorar, porque além dela ter perdido seu emprego em São Paulo, sua terra natal, e onde ela trabalhava na Educação daquele Estado por mais de 20 anos, a mesma recebeu seu dinheiro de volta, sem a devida correção do tempo que ficou "emprestado" aos dois Bancos.
"Com certeza só resolveram essa situação, graças a minha denúncia feita a este blog que não se intimidou com a potência financeira dos acusados, e postou a referida denúncia", comemora a Pedagoga Gina.
E foram rápidos, porque a denúncia foi publicada no último dia 11, e ontem, dia 12, por volta das 14:28, senhora Gina recebeu uma ligação de uma funcionária da agência NOSSA CAIXA de Barretos, São Paulo, cujo número do telefone de onde partiu a ligação é o número (17)33221088, comunicando-lhe que a referida importância "surrupiada" pelo caixa eletrônico do Banco do Brasil da cidade de Vigia de Nazaré, já estava depositada em sua conta e pediu-lhe muitas desculpas pelo "constrangimento" que a cliente passara durante quase dois meses para resolver tal situação, alegando inclusive, que o ocorrido era para ter sido resolvido em no máximo 20 dias após o registro da ocorrência.
Estranho esse comportamento dessas duas instituições no que se refere a solução tão depressa após denúncia publicada nesta REVISTA ELETRÔNICA. Porque a senhora Gina, além de ter colecionado vários PROTOCOLOS de atendimentos pelo 0800, dos telefones desses dois Bancos, todos funcionários que atendiam seus telefonemas, alegavam ignorar qual dos Bancos era o responsável por resolver o imbróglio.
Este blog agora pergunta: Quem vai pagar os DANOS MATERIAIS E MORAIS por esse constrangimento e prejuízos não só financeiros sofridos pela cliente dessas duas instituições financeira por ter que passar esse tempo todo no estado do Pará até a devida solução, como também o prejuízo da perda de seu emprêgo em São Paulo? Será o BANCO DO BRASIL ou a NOSSA CAIXA?
Enquanto as duas instituições finaceiras não se manifestarem através deste blog, inclusive informando quais foram os funcionários responsáveis por essa situação, a denúncia ficará postada no mesmo, para que o mundo todo tome conhecimento através de nossos leitores diários, até onde chega o cúmulo da irresponsabilidade de duas instituições financeiras que se julgam sérias no Brasil, em cometer um erro dessa magnitude contra uma de suas clientes e no final, agem como se nada ouvesse ocorrido, sem ressarcir-lhe os devidos prejuízos.
Quero finalizar com algumas perguntas a essas duas instituições financeiras causadora desse "atentado" contra uma de suas clientes. Será que no final do expediente externo para os clientes, quando os funcionários dos Bancos fazem o balanço de todo movimento financeiro do dia, o que entrou e o que saiu de dinheiro, não se tem como descobrir as SOBRAS ou a FALTA de dinheiro através de seus sistemas modernos e eficientes capazes de detectar qualquer irregularidade nos balanços diário e nas contas dos seus correntistas?
Ou será que a evolução tecnológica ainda não chegou a tais instituições que quando acontece um "acidente de percurso" desses que aconteceu com a senhora Gina e acontece com milhares de correntistas quase que diariamente, que é necessário passar quase dois meses para se concluir que de fato o cliente foi lesado?
Ou não é melhor se concluir, que na verdade o que existe por trás de situações semelhantes é no mínimo MÁ FÉ de alguns funcionários que tiram proveitos de seus cargos para praticarem algum desvio do dinheiro de clientes?
Aguardamos a resposta para essas nossas perguntas e dúvidas.
Valter Desiderio Barreto - jornalista/escritor e proprietário deste blog.
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