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terça-feira, janeiro 02, 2024

Secretaria de Educação do RJ contrata empresa de merenda que administrador já foi preso por fraude em licitação

Secretaria de Educação do RJ contrata empresa de merenda que administrador  já foi preso por fraude em licitação | Rio de Janeiro | G1

Secretaria de Educação do RJ contrata empresa de merenda que administrador já foi preso por fraude em licitação.

Contrato de R$ 5 milhões foi feito dias antes do Natal, durante férias escolares. 

Acordo prevê contratação de merendeiras.

Por Gabriel Barreira, RJ2.

Secretaria de Educação do RJ contrata empresa de merenda que administrador já foi preso por fraude em licitação,

A Secretaria Estadual de Educação fechou um contrato de quase R$ 5 milhões com a empresa Infinity três dias antes do Natal. 

O acordo foi feito durante as férias escolares, com dispensa de licitação, e prevê a contratação de merendeiras e a estrutura necessária para distribuição e produção de refeições em ambiente escolar.

O administrador da Infinity é Antônio Carlos Oliveira, que foi preso pela Polícia Federal em 2017 por suspeita de fraude em licitação para fornecimento de quentinhas. 

Atualmente ele é réu na Justiça Federal.

O contrato feito com a Seduc foi assinado pela subsecretária de Educação Erika Rangel em caráter emergencial, para dispensar a licitação. 

A empresa já prestava o serviço de merenda por R$ 2 milhões a menos.

A elaboração de uma licitação se arrasta desde 2021, e é a Infinity que presta o serviço há mais de três anos. 

A empresa concorreu com outras três, que foram procuradas por e-mail pela secretaria.

Apenas em contratos com a Seeduc, a empresa já recebeu R$ 25 milhões entre 2022 e 2023.

A Infinity faz parte do grupo empresarial Home Bread, que também é administrada por Antônio Carlos. 

Depois de ser alvo da PF, a empresa passou a se chamar HD. 

Juntas, elas já receberam mais de R$ 100 milhões em contratos com dispensa de licitação.

A contratação mais recente tem possíveis irregularidades, segundo a área técnica da Seeduc. 

Foram feitas 22 recomendações, e a assessora jurídica Ana Carolina Trindade da Silva questionou as seguidas contratações emergenciais.

Trindade sugere a abertura de um procedimento administrativo para avaliar se houve irregularidades e pede a apuração dos possíveis responsáveis. 

Por fim, ela solicita que a licitação seja feita com máxima urgência.

A demora na contratação feita no meio do ano passado levou a abertura de uma sindicância para apurar possível desperdício de dinheiro público.

Procurada, a Secretaria de Educação disse que realizou a contratação emergencial em dezembro para não ter risco de interromper o serviço na volta às aulas.

Sobre a falta de licitação, disse que o processo precisou receber algumas adequações e que será licitado em janeiro.

A secretaria disse ainda que as empresas participantes prestam mão-de-obra e não fornecem a merenda em si.

Já sobre o aumento de 65% no valor do contrato, informou que pediu redução dos valores no fim do acordo e que preços foram reajustados de acordo com o índice em vigor e número de alunos atendidos neste ano.

A equipe de reportagem não conseguiu contato com a Infinity.

COMENTÁRIO:

"O administrador da Infinity é Antônio Carlos Oliveira, que foi preso pela Polícia Federal em 2017 por suspeita de fraude em licitação para fornecimento de quentinhas.


Atualmente ele é réu na Justiça Federal".

Esse relacionamento empresarial desse administrador da Infinity, é um relacionamento viciado, e criminoso, porque já causou danos materiais, ao governo do Rio de Janeiro, e é aconselhável, que a Polícia Federal, faça uma apuração desses fatos informado, pela grande mídia do Brasil !

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 02 de Janeiro, de 2024.

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