Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

terça-feira, abril 04, 2023

Caso Letycia: polícia encerra inquérito e delegada revela motivação do crime contra grávida de 8 meses no RJ

De acordo com a Polícia Civil, engenheira teria sido morta porque o companheiro tinha medo que o relacionamento extraconjugal que tinha com Letycia Peixoto fosse descoberto pela esposa. 

Ainda segundo a polícia nem a esposa de Diogo Viola nem Letycia sabiam da existência uma da outra.

Por Monique Teixeira, g1 — Campos dos Goytacazes.

Polícia encerra investigações no caso Letycia Peixoto; acusados estão presos

Polícia encerra investigações no caso Letycia Peixoto; acusados estão presos.

A Polícia Civil encerrou o inquérito sobre o assassinato da engenheira Letycia Peixoto, que foi assassinada a tiros enquanto estava grávida de 8 meses em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.

Nesta segunda-feira (3), a delegada responsável pelo caso, Natália Patrão, participou de uma coletiva de imprensa para dar detalhes sobre o caso e revelou que o professor Diogo Viola de Nadai, de 40 anos, acusado de ser o mandante do crime, temia que o relacionamento dele com a Letycia viesse à tona com o nascimento do bebê Hugo. 

O bebê chegou a nascer com vida mas morreu no hospital.

O g1 tentou contato com a defesa de Diogo, mas não havia obtido retorno até a última atualização desta reportagem.

De acordo com a polícia, Diogo era casado legalmente desde 2010 e se relacionava há pelo menos 8 anos com Letycia, que chegou a ficar grávida dele em 2018 mas acabou perdendo o bebê

A delegada disse, ainda, que nem a mulher com quem Diogo é casado nem a Letycia sabiam da existência uma da outra (leia mais abaixo).

Para o promotor do caso, Fabiano Rangel, Diogo, que era professor do Instituto Federal Fluminense (IFF), via o casamento com a esposa como "algo sagrado e nada poderia ameaçar isso".

 Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança

Letycia Peixoto Fonseca estava grávida de 8 meses quando foi atingida por vários tiros em Campos — Foto: Reprodução redes sociais e circuito de segurança.

Relação extraconjugal.

As investigações apontaram que quando Diogo precisava justificar a ausência com a esposa, ele dizia que estava dormindo na clínica de tratamento para depressão ou que estava em lugares jogando pôquer.

Já para Letycia, além de dizer o mesmo, afirmava que estava viajando para visitar parentes fora de Campos dos Goytacazes e até fora do país.

A delegada revelou que Letycia sempre questionava Diogo o fato de ele não apresentá-la à família. 

Por outro lado, a esposa tinha um ótimo relacionamento com a família dele.

“O Diogo tinha problemas de depressão e tinha vícios em jogos e pornografia on-line. 

E quanto mais a sua situação com a Letycia ficava séria, mais ele se afundava em episódios depressivos”, afirmou o promotor do caso.

A delegada Natália Patrão também disse que a vida profissional de Diogo teve uma mudança brusca comparada ao ano passado.

Ela diz que em 2022 Diogo apresentou diversos atestados médicos e teve faltas no trabalho sem justificativa.

Porém, antes do crime, o professor passou a ir à universidade inclusive em dias que não precisava aparecer. 

De acordo com a delegada, a polícia acredita que ele estaria querendo criar um álibi.

Articulação para o crime.

Segundo a delegada, Diogo teria contratado Gabriel Machado para intermediar o crime. 

Gabriel, por sua vez, contratou o Dayson dos Santos como atirador, e Dayson chamou Fabiano Conceição para participar como condutor da moto usada.

A delega disse que, em depoimento, Gabriel falou que recebeu R$ 5 mil para que o crime fosse realizado.

Diogo e os outros três envolvidos no crime seguem presos. 

Diferente dos outros que estão cumprindo prisão preventiva, Gabriel está em prisão domiciliar, pois é pai de três filhos com deficiência.

COMENTÁRIO:

"De acordo com a Polícia Civil, engenheira teria sido morta porque o companheiro tinha medo que o relacionamento extraconjugal que tinha com Letycia Peixoto fosse descoberto pela esposa. 

Ainda segundo a polícia nem a esposa de Diogo Viola nem Letycia sabiam da existência uma da outra".

Muita covardia desse adúltero matar a sua amante porque estava grávida de um filho dele, para esconder de sua esposa sua traição de 08 anos. 

Com certeza, destruiu o lar por prática do adultério !

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 04 de abril de 2023.



Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...