Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

domingo, agosto 07, 2022

PM suspeito de atirar em campeão mundial de jiu-jítsu é preso após decisão da Justiça

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O tenente da PM Henrique Otavio Oliveira, 30 anos, se entregou se na Corregedoria da corporação na noite deste domingo (7) e foi preso. Segundo o delegado-geral da Polícia Civil São Paulo, Osvaldo Nico Gonçalves, o suspeito de atirar na cabeça do lutador de jiu-jítsu Leandro Lo, durante a madrugada, em um show do grupo Pixote, no Clube Sírio, na zona sul de São Paulo, está sendo levando para a delegacia.

Justiça determinou prisão por 30 dias de Henrique Otávio Oliveira Velozo, suspeito de atirar em Leandro Lo durante um show na Zona Sul da capital paulista. Secretaria da Segurança informou que policial se apresentou na Corregedoria e será levado à prisão da PM.

Por Arthur Stabile, g1 SP

PM Henrique Velozo é suspeito de ter atirado na cabeça de Leandro Lo — Foto: Reprodução

PM Henrique Velozo é suspeito de ter atirado na cabeça de Leandro Lo — Foto: Reprodução.

A Polícia Civil de São Paulo prendeu o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo, neste domingo (7), após a Justiça determinar a sua prisão temporária por 30 dias. 

O PM é suspeito de ter atirado no campeão mundial de jiu-jítsu, Leandro Pereira do Nascimento Lo.

O PM era procurado após fugir da cena do crime, segundo testemunhas. 

Na tarde deste domingo, ele se apresentou na Corregedoria da PM, conforme informou ao g1 o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Osvaldo Nico Gonçalves.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo confirmou que o policial se apresentou à Corregedoria e que será levado para prestar depoimento no 17º DP, responsável pela investigação. 

"Em seguida, será encaminhado ao Presídio Romão Gomes, permanecendo à disposição da Justiça", diz a secretaria em nota.

O pedido de prisão partiu da Polícia Civil e vale por 30 dias, prorrogáveis por mais 30 -- caso haja nova solicitação do delegado responsável. 

A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça confirmou a informação.

O caso.

Velozo teria sido a pessoa que atirou na cabeça de Leandro Lo durante uma discussão em casa de show no bairro de Indianópolis, Zona Sul da capital paulista, na noite de sábado (6).

Segundo o advogado do lutador, Leandro teve morte cerebral confirmada. 

Oficialmente, a Secretaria de Saúde não confirma a informação a pedido da família.

No documento enviado à Justiça, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo define o policial militar como "autor do homicídio".

Saiba quem é o lutador Leandro Lo, baleado na cabeça após discussão em SP

Saiba quem é o lutador Leandro Lo, baleado na cabeça após discussão em SP.

De acordo com o advogado da família de Lo, Ivan Siqueira Junior, o lutador teve uma discussão com o PM. 

Para acalmar a situação, Lo imobilizou o homem que, após se afastar, sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça do lutador.

O advogado conta que, após o tiro, o agressor ainda deu dois chutes em Leandro no chão e fugiu em seguida. Pouca gente ouviu o barulho do tiro porque o som estava alto em função do show.

Um amigo do lutador que presenciou o crime disse que o autor do tiro estava sozinho e provocou Lo e cinco amigos, que estavam numa mesa.

"Ele chegou, pegou uma garrafa de bebida da nossa mesa. 

O Lo apenas o imobilizou para acalmar. 

Ele deu quatro ou cinco passos e atirou", disse a testemunha, que pede para não ser identificada.

O atleta foi socorrido e levado ao Hospital Municipal Arthur Saboya, no Jabaquara, também na Zona Sul de SP.

COMENTÁRIO:

"HISTÓRICO DO POLICIAL CRIMINOSO.

O tenente da Polícia Militar Henrique Otavio Oliveira Velozo já tinha no histórico o envolvimento em outra confusão há cinco anos. 

Na época, ele foi acusado por outros policiais de agressão e desacato em uma casa noturna da capital.

Segundo a denúncia recebida pela 1ª Auditoria da Justiça Militar, no dia 27 de outubro de 2017, por volta das 4h20, Velozo estava na casa noturna The Week, na Lapa, zona oeste, de folga, quando praticou violência contra outro oficial de nível hierárquico inferior, ao desferir socos em um soldado que havia sido chamado para atender a uma ocorrência no local.

Se mostrando "exaltado" e "nervoso", Velozo teria então passado a agredir verbalmente um outro tenente que chegou ao local, dizendo: "você é meu recruta", "seu covarde", além de diversos palavrões.

O Ministério Público optou pela condenação de Velozo por ter praticado violência contra inferior, pelos socos dados contra o soldado, e por desacato. 

No entanto, o tenente Velozo foi absolvido das duas acusações. 

Houve recurso da decisão, e o processo está em análise na segunda instância no Tribunal de Justiça Militar de São Paulo".

Esse criminoso frio e calculista, não era para está solto esse tempo todo, já que sua personalidade é de criminoso contumaz !

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 07 de agosto de 2022.

 

.....

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...