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terça-feira, julho 19, 2022

Suspeito de suposta distribuição de maconha em festa, Filipe Ret diz: 'Nada que faço é motivo de prisão'

 

Polícia Civil cumpriu mandados contra o rapper nesta terça-feira (19).

Por g1 Rio.

Saiba quem é Filipe Ret

Saiba quem é Filipe Ret.

O rapper Filipe Ret, que foi alvo de uma operação da Polícia Civil nesta terça-feira (19), que investiga uma suposta distribuição gratuita de cigarros de maconha em uma festa na Zona Sul do Rio, há cerca de um mês, fez uma postagem em uma de suas redes sociais no início da noite. 

Na publicação, ele disse que nada que faz é motivo para prisão.

"Obrigado por todas as mensagens de carinho e preocupação de vocês. 
Eu não sou perfeito, mas nada que faço é motivo de prisão. 
Peço sinceras desculpas a meu pai, minha mãe e a mãe do meu filho por terem suas casas invadidas e reviradas. 
Vocês não têm nada a ver com essa história e não mereciam isso", escreveu Ret.

O artista também comentou que estava bem e que precisava descansar.

"Já estou bem. 
Amo vocês. 
Agora só preciso descansar e passar mais tempo com meu filho", completou.

Mais cedo, agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-RJ) saíram para cumprir cinco mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao cantor no RJ, como um estúdio em um prédio no Flamengo.

No imóvel, a equipe apreendeu maconha e material para enrolar cigarros. 

A quantidade não foi informada pela polícia. 

O celular de Filipe, que estava em Angra dos Reis, também foi apreendido. 

O cantor será autuado por porte de entorpecentes.

Como se as leis ‘não o atingissem’, diz inquérito.

Para a polícia, “Filipe Ret vive no Brasil como se estivesse na Califórnia” e aproveita sua fama “para livremente usar e fornecer drogas”.

A TV Globo apurou que, no inquérito, a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-RJ) considera que Ret “despreza proibições existentes no Brasil” e “reforça a falsa ideia da seletividade do sistema”.

Rapper Filipe Ret é alvo de buscas após festa 'open maconha' — Foto: Reprodução/Instagram; Reprodução/ TV Globo

Rapper Filipe Ret é alvo de buscas após festa 'open maconha' — Foto: Reprodução/Instagram; Reprodução/ TV Globo.

‘Open Beck’.

A investigação começou no fim de junho, quando o próprio rapper postou em suas redes sociais fotos e vídeos de uma festa no Vivo Rio.

LEIA MAIS:

No evento, chamado “Open Beck” (maconha liberada, na tradução livre), no último dia 21, Ret supostamente ofereceu maconha para os convidados.

A polícia pediu as buscas para identificar outros possíveis envolvidos: “Fornecer droga, ainda que gratuitamente, é tráfico”, diz o delegado titular da DRE, delegado Marcus Amim.

Com o material apreendido, os agentes darão continuidade ao inquérito para identificar todos os envolvidos no crime em apuração.

O que diz o rapper.

O rapper chegou à Cidade da Polícia no fim da manhã a fim de prestar esclarecimentos.

Veja o momento em que Filipe Ret é acordado por policiais

Veja o momento em que Filipe Ret é acordado por policiais.

Antes de entrar, Ret falou a repórteres sobre agenda de shows e o lançamento de um single. 

Ele nada disse sobre a investigação. 

Na saída, também não comentou a operação.

A assessoria de imprensa de Ret enviou a seguinte nota:

"Após cumprir uma agenda intensa de shows e lançamentos, Filipe Ret foi para Angra dos Reis com a sua família e amigos para um período de descanso. 

Na manhã desta terça-feira, 19 de julho, o artista foi surpreendido por uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que o conduziu para a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-RJ), na Cidade da Polícia, no Jacarezinho, na Zona Norte. 

Houve uma ação em que foram apreendidos pertences pessoais do artista. 

Filipe Ret, que já se declarou usuário de maconha, foi conduzido à delegacia e foi lavrado apenas um termo relativo à posse de maconha para uso pessoal. 

Qualquer alegação diferente desta, se trata de uma afirmação descolada da realidade e única e exclusivamente do interesse de terceiros. 

Filipe Ret agradece o carinho dos fãs, da família e de amigos." 

COMENTÁRIO:

"No evento, chamado “Open Beck” (maconha liberada, na tradução livre), no último dia 21, Ret supostamente ofereceu maconha para os convidados.

A polícia pediu as buscas para identificar outros possíveis envolvidos: “Fornecer droga, ainda que gratuitamente, é tráfico”, diz o delegado titular da DRE, delegado Marcus Amim.

Com o material apreendido, os agentes darão continuidade ao inquérito para identificar todos os envolvidos no crime em apuração".

É tanto lixo cultural que a cada dia se espalha no Brasil com o nome de "artista", que nada mais são, indivíduos usuários de drogas, que procuram ficar "famosos", para disseminarem o uso de drogas entre adolescentes, jovens e adultos, em seus shows, aumentando assim, o tráfico de drogas, no Brasil, e no mundo, como um dos comércios ilegais mais rentosos do mundo, criando facções criminosas do tráfico de drogas, disputando o mercado de entorpecentes entre seus diversos concorrentes.

Esse "artista", é mais um que terá vida curta, pelo uso de drogas, que para ele, não há nenhum mal, usar a maconha !  

Não esqueçam, que o uso da maconha, sem objetivo medicinal, abre portas para outros derivados de entorpecentes !

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 19 de julho de 2022.   

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