Luccas Abagge é preso no MS usando mesmo nome de criança que sua mãe foi acusada de matar. |
Luccas Abagge é filho de Beatriz Abagge e foi condenado em 2019 por homicídio qualificado e tentativa de homicídio.
Por Renata Barros, g1 MS.
Filho de condenada por caso Evandro foi flagrado cometendo assassinato. — Foto: Reprodução/Câmera De Segurança.
Luccas Abagge, 32 anos, foi preso na noite desse sábado (18), ao entrar no Brasil por Ponta Porã (MS), a 313 km de Campo Grande.
Ele é filho de Beatriz Abagge, uma das condenadas pela morte do menino Evandro Ramos Caetano, em Guaratuba (PR).
Conforme a Polícia Civil, o homem utilizava documentos falsos com o nome de Evandro Oliveira Ribeiro.
Ele foi preso ao atravessar a fronteira com o Paraguai e adentrar em Mato Grosso do Sul em um veículo com os faróis apagados.
O comportamento chamou a atenção de uma equipe da Polícia Militar (PM) que abordou o motorista.
No veículo, Lucas estava na companhia da esposa.
Ele apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com o nome de Evandro Oliveira Ribeiro.
Porém, quando as autoridades consultaram o documento na Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), apareceu a foto de outro condutor.
Ao checarem o sistema do Paraná, os policiais constataram que o motorista era Luccas Abagge, filho de Beatriz Abagge, uma das condenadas pela morte do menino Evandro Caetano.
Conforme o Ministério Público do Paraná (MP-PR), o crime ocorreu em 1992, em Guaratuba, no litoral do estado.
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Foi identificado que havia um mandado de prisão de Luccas em aberto no Paraná.
Ele foi condenado, em julho de 2019, a 32 anos de prisão por homicídio qualificado e tentativa de homicídio por matar um adolescente a tiros e ferir outro, em Curitiba, em 2015.
Em janeiro de 2019, ele foi condenado a 54 anos por outro homicídio, que aconteceu em julho de 2016.
Após a identificação de Luccas, ele foi encaminhado para a 1ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã.
De acordo com o registro policial, foi necessário usar algemas para garantir a segurança do mesmo e dos policiais, pois o homem estava “muito agressivo e nervoso”.
Ele permanece preso na delegacia por uso de documento falso.
Para a polícia, a esposa de Luccas disse desconhecer que o marido era procurado pela justiça e que o conhecia apenas por Evandro.
Ela foi encaminhada para a delegacia como testemunha e após ser ouvida, liberada.
COMENTÁRIO:
"Foi identificado que havia um mandado de prisão de Luccas em aberto no Paraná.
Ele foi condenado, em julho de 2019, a 32 anos de prisão por homicídio qualificado e tentativa de homicídio por matar um adolescente a tiros e ferir outro, em Curitiba, em 2015.
Em janeiro de 2019, ele foi condenado a 54 anos por outro homicídio, que aconteceu em julho de 2016".
O crime não compensa !
Uma hora, a "Casa cai" !
Valter Desiderio Barreto.
Barretos, São Paulo, 19 de junho de 2022.
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