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segunda-feira, outubro 11, 2021

Força-tarefa prende três envolvidos na morte de policial federal, baleado em assalto no sudeste paraense

Policial federal morre à bala ao reagir a assalto a ônibus em rodovia no  Pará

Policial federal morre à bala ao reagir a assalto a ônibus em rodovia no Pará.

Todos os presos seguem à disposição da Justiça.

Em nota divulgada em seu site oficial, a Polícia Federal confirmou as prisões e postou uma mensagem de pesar.

Após a morte do policial federal Ramon Santos Costa, assassinado na madrugada do último domingo, 10, durante um assalto a um ônibus que vinha em um trecho entre Jacundá Goianésia do Pará, no sudeste do estado, três envolvidos no crime foram presos em uma operação que envolveu a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Civil. 

Elizeu Mendes Brandão, Edson Domingos Passos Campos e Elson Santos Albuquerque foram presos em cidades distintas, em ações da força-tarefa montada para solucionar o caso.

A PM ficou sabendo do crime por volta das 1h30 da manhã, quando três indivíduos tomaram de assalto um ônibus da linha Real Maia, em uma estrada vicinal. 

Ramon Santos Costa reagiu à abordagem criminosa e atirou, atingindo um dos assaltantes, mas também foi alvejado e acabou morrendo. 

Por volta de 2h, uma guarnição da 18ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) deu início a diligências e à operação, envolvendo os municípios de Goianésia e Jacundá, com rondas direcionadas nas estradas vicinais. 

Em seguida, a CIPM iniciou ação integrada com PF, PRF, Grupo Operacional Tático (GTO) da PM e Polícia Civil, na tentativa da capturar os suspeitos do envolvimento no roubo que vitimou o policial federal. 

Segundo o tenente-coronel Emmett, que comanda a 18ª CIPM, em poucas horas, a força-tarefa identificou e conseguiu prender todos os três criminosos.

Em um micro-ônibus cinza, seguindo para Marabá, foi abordado um homem identificado como Elizeu Mendes Brandão, de 31 anos. 

Ao ser indagado por policiais militares, ele confessou a participação no crime e que a arma usada no assalto estava com ele, escondida no veículo. 

Em seguida, os policiais foram até Jacundá, no encalço do segundo suspeito, que havia sido baleado. 

Após dar entrada no Hospital Regional de Tucuruí, ele foi preso e identificado como Edson Domingos Passos Campos. 

Depois dessa segunda prisão, as guarnições retornaram a Marabá, juntamente com um delegado da Polícia Federal, conduzindo o acusado até a delegacia da PF. 

Já de noite, por volta das 20h, foram feitas barreiras em estradas na região e, na entrada de Parauapebas, guarnições do 23º BPM capturaram Elson Santos Albuquerque. 

Todos os presos seguem à disposição da Justiça.

Em nota divulgada em seu site oficial, a Polícia Federal confirmou as prisões e postou uma mensagem de pesar. 

“Ramon tinha 33 anos, era lotado na Superintendência Regional da PF no Pará e foi morto após reagir ao assalto no município de Goianésia do Pará. 

A Direção-Geral da PF lamenta profundamente o ocorrido e parabeniza as forças de segurança que não mediram esforços na captura dos suspeitos”, disse o comunicado.

Por: O Liberal.

COMENTÁRIO:


"Após a morte do policial federal Ramon Santos Costa, assassinado na madrugada do último domingo, 10, durante um assalto a um ônibus que vinha em um trecho entre Jacundá Goianésia do Pará, no sudeste do estado, três envolvidos no crime foram presos em uma operação que envolveu a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Civil". 

Esse trecho de Jacundá a Goianésia do Pará, é reduto desses marginais, que diariamente atacam os ônibus de passageiros, que trafegam por alí, principalmente a noite. 

Eu já fui vítima desses marginais, com outros passageiros, quando eu residia em Parauapebas. 

Eles submetem os passageiros passarem pelas piores humilhações. 

Aos homens eles chamam-nos de vagabundos, e os fazem descer do ônibus com as mãos na cabeça, e os fazem sentar em fila no chão, em grupo de três, lado a lado, e exigem que os homens tirem suas roupas, sapatos, e fiquem só de coecas, geralmente são em três, ou quatro, um fica com a arma empunhada na mão, em direção aos passageiros sentados no chão, e o seu comparsa, manda levantar um por um, de cada vez, com a carteira porta cédulas em mãos, depois de vistoriarem os bolsos das calças, e camisas, e sapatos com as meias, e tira todo o dinheiro da carteira que o passageiro está levando para atender suas necessidades na viagem, tomam celulares, relógios, e todo objeto de valor, enquanto as mulheres ficam no ônibus, sendo molestadas por um dos bandidos responsável para tomar tudo que elas estão levando na viagem, objetos de valor, e dinheiro, enquanto o outro comparsa fica na porta do ônibus com a arma apontada para dentro do mesmo, até completarem o "serviço" deles. 

Em seguida, manda os homens entrarem em fila, e se acomodarem em suas poltronas, sem levantar as vistas, se não ele atira, e fala para o motorista aguardarem eles se retirarem, com a lanterna do ônibus apagada, para ninguém vê a direção que eles tomam.

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 11 de outubro de 2021.

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