Esquema de pirâmide de Glaidson vai gerar 'enxurrada de registros de estelionato', diz polícia. |
Contas pessoais de outros chefes da organização criminosa também eram usadas. Segundo a polícia, eles montaram uma pirâmide financeira e lavaram dinheiro.
Por Fantástico
Nova investigação acusa Glaidson Acácio dos Santos de pirâmide e lavagem de dinheiro.
Uma nova investigação sobre o esquema de criptomoedas no Rio mostra que a maior parte do dinheiro investido pelas vítimas foi para contas pessoais de Glaidson Acácio do Santos e dos outros chefes da organização criminosa.
Segundo a polícia, eles montaram uma pirâmide financeira e lavaram dinheiro.
Segundo a investigação, a empresa de Glaidson, a GAS Consultoria e Tecnologia, "recruta massiva quantidade de dinheiro de clientes que são levados a erro, pois acreditam que estão corretando bitcoin, mas que na verdade são remunerados com pagamentos de dinheiro de novos contratos, criando uma pirâmide insustentável", o que vai causar "uma enxurrada de registros de estelionato em todo Brasil."
Segundo a polícia, "o capital das vítimas, em sua grandiosa maioria, não é investido em criptomoedas pela GAS Consultoria e Tecnologia.
A maior parte do dinheiro dos clientes sai da conta bancária da GAS e vai diretamente para a conta bancária de Glaidson, Mirelis, Tunay, Vicente, dentre outros integrantes da organização criminosa".
Mirelis é a venezuelana Mirelis Zerpa, mulher e sócia de Glaidson.
Ela está foragida nos Estados Unidos e é apontada como “a responsável pela parte financeira da empresa".
Tunay Pereira Lima, um dos chefes da quadrilha, "é um dos principais destinatários do dinheiro captado dos clientes".
Ele era o responsável por gerenciar os chamados promotores de vendas, que captam e se relacionam com os clientes".
Já Vicente Gadelha Rocha Neto era sócio de uma empresa que recebeu quase R$ 28 milhões da GAS e ele tem mais de R$ 20 milhões em criptomoedas descobertos pela investigação.
Domingo passado, o Fantástico mostrou que, além da Polícia Civil, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal também estão investigando o esquema.
E que clientes da GAS Consultoria e Tecnologia protestaram no Rio e em Cabo Frio, depois que Glaidson foi preso.
Cabo Frio é o balneário do estado do Rio onde fica a sede da empresa.
Quando protestaram, eles não sabiam que, segundo as investigações, a maior parte do dinheiro deles tinha ido para contas da quadrilha, contas de pessoas físicas.
Tunay e Glaidson foram presos na semana passada pela Polícia Federal.
Além deles, Mirelis e Vicente foram indiciados por crime contra a economia popular, a chamada pirâmide, e lavagem de dinheiro. Vicente também é foragido.
Em nota, a empresa GAS diz que "os depósitos de valores de terceiros eventualmente efetuados na conta pessoal de Glaidson foram feitos quando ele era autônomo".
Quando abriu a empresa, diz a nota, Glaidson não usou mais contas de pessoa física.
A empresa nega ter praticado pirâmide financeira e lavado dinheiro.
COMENTÁRIO:
"Segundo a investigação, a empresa de Glaidson, a GAS Consultoria e Tecnologia, "recruta massiva quantidade de dinheiro de clientes que são levados a erro, pois acreditam que estão corretando bitcoin, mas que na verdade são remunerados com pagamentos de dinheiro de novos contratos, criando uma pirâmide insustentável", o que vai causar "uma enxurrada de registros de estelionato em todo Brasil."
Segundo a polícia, "o capital das vítimas, em sua grandiosa maioria, não é investido em criptomoedas pela GAS Consultoria e Tecnologia.
A maior parte do dinheiro dos clientes sai da conta bancária da GAS e vai diretamente para a conta bancária de Glaidson, Mirelis, Tunay, Vicente, dentre outros integrantes da organização criminosa".
Mirelis é a venezuelana Mirelis Zerpa, mulher e sócia de Glaidson.
Ela está foragida nos Estados Unidos e é apontada como “a responsável pela parte financeira da empresa".
Tunay Pereira Lima, um dos chefes da quadrilha, "é um dos principais destinatários do dinheiro captado dos clientes".
Ele era o responsável por gerenciar os chamados promotores de vendas, que captam e se relacionam com os clientes".
Já Vicente Gadelha Rocha Neto era sócio de uma empresa que recebeu quase R$ 28 milhões da GAS e ele tem mais de R$ 20 milhões em criptomoedas descobertos pela investigação.
Domingo passado, o Fantástico mostrou que, além da Polícia Civil, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal também estão investigando o esquema".
É lamentável que as vítimas desse golpe da "Pirâmide", conhecida como criptomoedas, bitcoin, estão enquadrados nesses três comportamentos de seres humanos,
a cobiça, a ganância e a intenção de obter lucro fácil, que a Bíblia define como "amor ao dinheiro", considerado a "raiz de todos os males" aqui da terra.
"pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.
Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos. 1º Timóteo 6:10.
Valter Desiderio Barreto.
Barretos, São Paulo, 06 de setembro de 2021.
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