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terça-feira, novembro 24, 2020

Homem demorou quase uma hora para descer do prédio depois que namorada caiu da varanda em BH, diz testemunha

Cidade Alerta - CIDADE ALERTA - Caso Hilma: briga com o namorado teria sido  o motivo de suicídio da administradora | Facebook

Namorado de mulher morta ao cair de prédio tem histórico de violência

Boletim de ocorrência contra o dono do apartamento indica que ele teria arrancado parte da orelha de uma ex-companheira durante briga, em 2008.


 

Polícia começa a colher depoimentos a partir desta quarta-feira (24). Hilma Balsamão de Morais caiu de uma altura de 15 metros durante uma festa.

Por Cristiane Leite e Saulo Vieira, TV Globo — Belo Horizonte

Polícia vai ouvir vítimas que presenciaram queda de mulher da cobertura

Polícia vai ouvir vítimas que presenciaram queda de mulher da cobertura.

A Polícia Civil vai ouvir a partir desta quarta-feira (25) pessoas que estavam na festa em que a administradora de imóveis Hilma Balsamão de Morais, de 38 anos, caiu de uma varanda e morreu no bairro Castelo, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. 

O caso aconteceu na sexta-feira (20).

Fotos e vídeos feitos por vizinhos mostram a movimentação de moradores, da ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da polícia. 

Hilma caiu de uma altura de 15 metros em uma área privativa, no primeiro andar.

Hilma caiu de uma altura de 15 metros — Foto: Reprodução/TV Globo

Hilma caiu de uma altura de 15 metros — Foto: Reprodução/TV Globo.

Uma mulher que não quis se identificar disse que o dono da cobertura e namorado da vítima, Gustavo de Almeida Veloso, demorou 50 minutos para descer.

Hilma Balsamão, morreu depois de uma queda de uma cobertura, no bairro Castelo, em BH — Foto: Polícia Civil

Hilma Balsamão, morreu depois de uma queda de uma cobertura, no bairro Castelo, em BH — Foto: Polícia Civil.

“Quando a PM chamou que ele desceu. Estava com dois advogados ou delegado, a gente não sabe quem que é, com duas pessoas acompanhando ele”, contou.

Outro morador da rua contou que ouviu o que o Gustavo disse à polícia.

“Na hora que ele estava depondo com o sargento, ele falou que não a conhecia”, disse ele.

Hilma e Gustavo namoravam há sete meses, segundo a família. 

O que causa estranheza é que, segundo os parentes, Gustavo não foi ao enterro e nem procurou ninguém da família até agora.

As investigações estão a cargo do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, que aguarda a conclusão do laudo pericial.

Gustavo de Almeida Veloso não foi encontrado pela reportagem para comentar o caso.

Relembre o caso.

Segundo informações do boletim de ocorrência, na sexta-feira (20) um vizinho acionou a Polícia Militar, dizendo que ouviu discussões vindas do apartamento 401, onde Hilma estava desde o início da tarde.  

Logo após a confusão, o morador contou à polícia que escutou um forte barulho na área privativa do prédio.

Ao chegar na parte externa, o vizinho encontrou a vítima caída, com ferimentos na cabeça e no corpo. 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou a morte da administradora.

Militares que foram até o local conversaram com Gustavo de Almeida Veloso, morador do apartamento onde a vítima estava.  

Ele disse que os dois tinham um "relacionamento afetivo casual".

No dia da queda, segundo ele, Hilma não aceitou o fim do relacionamento e teria jogado uma garrafa de bebida no chão, o que teria iniciado uma briga entre o casal.

Gustavo ainda contou para a polícia que os dois teriam feito uso de bebidas alcoólicas. 

Em um momento, ele pediu para que o filho filmasse com o celular a discussão com Hilma, mas que ela teria tomado o telefone do adolescente e jogado no chão.

Ainda segundo o namorado da vítima, ela teria se aproximado da sacada e se jogado do 4º andar. 

No boletim de ocorrência, o homem negou que agrediu Hilma.

Um vizinho que pediu para não ser identificado contou que as brigas entre o casal eram corriqueiras. 

"Infelizmente tinham festas constantes no apartamento e, realmente, a gente ouvia discussões", contou o morador.

A polícia informou que outros frequentadores da festa alegaram que não estavam na varanda no momento da confusão e não souberam explicar para os militares o que teria acontecido. 

 

COMENTÁRIO:

 

Tudo indica que esse é mais um caso de uma jovem mulher que é descartada pelo seu namorado, sendo jogada do alto de um prédio depois de uma briga.


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 24 de novembro de 2020.

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