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domingo, novembro 24, 2019

O CLERICALISMO E O SACERDOTALISMO

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Transcrito do livro do autor Shora KUETU

PASTOR OU CHEFE DE EMPRESA?

Por Valter  Desiderio Barreto.

De acordo com o dicionário, o clericalismo é um sistema ou tendência pelo qual o clero, saindo fora da area religiosa, se mistura dos assuntos públicos e tende a fazer predominar a sua influencia. 

Em outras palavras, o clericalismo é a crença em um corpo de elite que deve decidir casos a respeito da igreja. 

O sacerdotalismo, quanto a ele, é a crença de que existe uma pessoa divinamente designada como mediador entre Deus e os homens. 

Qualquer leitor atento da Bíblia sabe que estes conceitos não têm nenhum fundamento bíblico pois eles têm as suas origens na antiga Babilônia que de acordo com Apocalipse 17 é a mãe das religiões e das seitas. 

«E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. 

E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundície da sua prostituição; E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.» Apocalipse 17:3-5

Nesta passagem, Babilônia é personificada por uma mulher da qual o nascimento e principalmente os projetos são descritos em Gênesis 11 no versículo 4: «E disseram: 

Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.».

A torre em questão chamava-se uma «ziggourat» (liberalmente «monumento») que tinha mais de seiscentos pés de altura. 

Vista de lado, o edifício parecia uma pirâmide que se tornou em seguida o fundamento da religião babilônica. 
De fato, à primeira vista,o projeto Babel parece esconder somente a ambição banal, certamente irrazoável e desproporcional, de seus construtores. 

Mas na verdade, os objetivos eram muito mais perversos do que poderia parecer. 

a)Nimrod, o cume da torre: o clero.

Observem que somente o cume da torre deveria tocar o céu.

Isto está em total contraste com Jesus Cristo que, apesar de ser a cabeça, introduziu no lugar muito santo todo o seu corpo que é a Igreja (Efésios 2:17-18; Hebreus 10:19-22).

Temos aqui a origem do clericalismo, das religiões e das seitas cujo funcionamento basea-se no modelo piramidal que envolve uma subida até ao cume por graus e iniciação progressiva para ter acesso ao nível superior.

É por isso que na maioria das religiões, aqueles que aspiram à liderança devem passar por rituais especiais e uma iniciação particular para terem o direito de dirigir. 

Assim, somente os iniciados têm acesso ao conhecimento dos mistérios. 

A parte superior da torre de Babel, que devia ser a única a tocar o céu, não era outro que
Nimrod, filho de Cusch, filho de Cham. 

Nimrod significa «rebelde», ele foi um «poderoso caçador diante da face do Senhor» segundo Gênesis 10:9, mais precisamente um caçador de almas segundo a interpretação dos Rabinos. 

Primeiro rei da Babilônia, foi igualmente chamado de Bar Cush (filho de Cush), de onde é derivado o nome Bacchus, que mais tarde se tornou o deus do vinho, dos prazeres da carne e da devassidão. 

Ele e seus súditos construíram a cidade Babel («porta dos céus») com a finalidade de fazer uma cidadela religiosa onde o homem desafiaria assim o Deus dos céus. 

Mas Deus confundiu a linguagem dos construtores da torre de Babel e a vila tornou-se «Bal-Al» que significa «confusão» devassidão; Hebreus 10:19.

Porém as tradições mantiveram algumas características da religião da antiga Babel. 

Na verdade, o exemplo da torre de Babel continua a influenciar a arquitetura dos prédios das igrejas. 

Portanto compreendemos, que não é por acaso que designamos alguém cuja ambição é desmedida pela expressão «construtores de catedrais». 

Alias, a igreja católica não deve sua reputação pelas construções de imensas catedrais para receber os seus fiéis ? 

Essas apareceram na época de Constantino, mais ou menos quatro séculos depois de Jesus Cristo. 

Este imperador romano «convertido» ao cristianismo mudou muito e politizou a igreja primitiva. 

Para impor aos seus súditos o culto prestado a Cristo, ele transformou templos pagãos em«igrejas» permitindo assim aos pagãos de conservarem seus hábitos religiosos mudando simplesmente o nome da divindade. 

Desta forma ele introduziu um "fogo estranho" e quebrou um princípio bíblico utilizando lugares impuros consagrados a ídolos para transformá-los em edifícios destinados a acolher os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo que até agora se reuniam em casas. 
Para ele as igrejas deviam ser prédios imensos cujo aspecto devia testemunhar a glória de Deus. 

Esta maneira de fazer afastou Jesus Cristo do coração da adoração dos fiéis. 

Constantino introduziu então as vaidades de Nimrod na tradição da "Igreja Cristã" (Denominação religiosa.

Nimrod é a imagem perfeita do anticristo a quem Satanás dará poder e uma grande autoridade. 

(Apocalipse 13:1-9).

Lembrem-se que Satanás queria fazer de Jesus Cristo o papa da religião mundial quando ele o levou ao pináculo do templo de Jerusalém. 

«Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: 

Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra.» Mateus 4:5-6.


Infelizmente aquilo que Jesus Cristo recusou, milhares de pastores o aceitaram. 


Eles se tornaram assim chefes de organizações religiosas, presidentes à cabeça de denominações criadas pela mão do homem, assim como Constantino se autoproclamou chefe da igreja universal, ou seja,o representante oficial de Jesus Cristo sobre a terra e único mediador entre Deus e o povo. 

Notemos igualmente que na Babilônia, somente as partes superiores têm o direito de ir para o céu (acesso ao conhecimento) enquanto que o resto do corpo é mantido na ignorância. 

Assim, todas as denominações que trabalham com a mentalidade do clero, ou seja, com a distinção e a separação entre clérigo se leigos, fieis e pastores, os quais são supostos detentor de uma autoridade espiritual superior aos outros, são influenciados pela visão babilônica. 

Alias, todas as organizações religiosas que implicam somente o corpo pastoral na vida da Igreja são influenciadas por Babilônia. 

Tomemos por exemplo as Denominações originárias da Reforma. 

O pastor faz parte do clero e como  tal, aparece por exemplo, com os eclesiásticos católicos e os rabinos nas recepções oficiais. 

Ele estudou teologia. 

Na ocasião de uma cerimônia especial (iniciação) e às vezes grandiosa, ele recebeu a ordenação ou a consagração e dispõe assim de privilégios e de poderes particulares. 

Tornando-se um «profissional», ele recebe com toda a lógica um salário a cada mês. 

Porém, no Novo Testamento, a distinção entre o clero e os leigos não existe já que se trata de uma visão totalmente babilônica. 

Na verdade, não há nenhum suporte bíblico que permite afirmar que somente os que possuem o título de bispos, pastores, profetas e apóstolos são ministros de Cristo. 

E por causa desta hierarquia, primeiramente instaurada por Nimrod (Gênesis 11) e reintroduzida por certos pais da "Igreja" como Ignace d’Antioche, Clément de Rome, Tertullien, Clément d’Alexandrie, Cyprien de Carthage, Constantino e o clero, e das vantagens ligadas a ela, que muitos adeptos do clero romano estão prontos a todos os tipos de compromisso para ter acesso a posições que lhes conferem honras. 

A Bíblia nos ensina o contrário, que cada crente é um ministro de Deus mesmo que todos os crentes não são chamados para exercer a mesma função.

Alguns são sacrificadores em um dos cinco ministérios citados em Efésios 4:11, outros em diferentes dons ou serviços (Romanos 12:3-8, 1 Coríntios 12:1-30). 

Não nos podemos esquecer que a palavra «ministério»em grego «diakonia» significa «servir os outros nas coisas básicas». 

Na verdade, não se deve copiar o mundo e a sua cobiça: muitas assembleias favorecem posições de honra e consideram seus dirigentes como stars. 

Após o pentecostes, a Igreja de Jesus Cristo foi organizada sob a direção dos apóstolos. 

Para a edificação, a instrução e a boa ordem, era necessário que houvesse em seu seio responsabilidades, ministérios ou serviços diversos. 

Os homens chamados para preencher esses ministérios eram eleitos pela assembleia dos fiéis e aprovados pelos apóstolos (Atos 6:5-6). 

Contudo, é importante notar que aqueles que eram chamados para estes diferentes encargos, por seus irmãos que lhes faziam confiança, nulamente formam um corpo à parte. 

Não havia nem clero, nem hierarquia. 

Na verdade, todos os fiéis sem exceção são sacerdotes. 

(1 Pedro 2:9) já que Jesus Cristo fez de nós reis e sacerdotes(Apocalipse 1:6 e 5:10).  

Todos podem então se aproximar de Deus sem intermediários (Efésios 2:18).

Este sacerdócio universal não deixa naturalmente subsistir na Igreja nenhuma casta privilegiada, todos os crentes tendo diante de Deus
os mesmos direitos mas também as mesmas obrigações. 

Cada crente é, segundo a Bíblia, um ministro de Deus tendo recebido primeiramente o ministério da reconciliação (2º Coríntios 5:18-20). 


Como ministro, o crente deve pôr ao serviço dos outros os dons e talentos que recebeu (1 Coríntios 14:26-27, 1 Pedro 4:10-11). 

Ele é então participante da natureza divina e não espectador ou consumidor. 

É claro, que isto não altera em nada a autoridade devida às responsabilidades em particular confiadas a certas pessoas como os diáconos e os anciãos, que foram escolhidos para guiar seus irmãos.

Não impede que a ideia do corpo pastoral que coloca o pastor à cabeça da igreja local nos vem de Babilônia. 

Toda a perversão deste sistema é evidente quando o pastor passa a ser tão indispensável a ponto que sem ele todo o corpo se desloca. 


Na verdade, muitas Denominações evangélicas desmoronam desde que você tira delas o pastor nem que seja somente por alguns meses. 

Ora a Bíblia nos diz claramente que só há um corpo, que é a Igreja (1 Coríntios 12:12-28; Efésios 4), e principalmente uma única cabeça: Jesus Cristo (Colossenses 1:18).


Nós vemos que nas igrejas bíblicas, não existe nem clero, nem leigos.

Então porque vemos hoje um corpo clerical que é separado dos irmãos e irmãs e que decide praticamente tudo? 

De onde surgiu esta doutrina?

Com certeza do Satanás !

Valter Desiderio Barreto. Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Barretos, São Paulo, 24 de novembro de 2019.

sexta-feira, novembro 22, 2019

Gugu Liberato, um dos maiores nomes da TV brasileira, morre aos 60 anos

g1.globo.com  
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Gugu Liberato, um dos maiores nomes da TV brasileira, morreu aos 60 anos em Orlando, nos Estados Unidos, anunciou nesta sexta-feira (22) a sua assessoria de imprensa. 

Ele estava internado desde quarta-feira (20) em um hospital da cidade, depois de sofrer uma queda em casa e bater a cabeça
 
A morte encefálica foi confirmada pelo médico Guilherme Lepski, neurocirurgião brasileiro chamado pela família, segundo o comunicado (leia a íntegra abaixo)

Lepski chegou a Orlando nesta sexta. 
Ele diz que Gugu voltou de viagem à Ásia na própria quarta. 

Ao subir ao sótão, para verificar o ar-condicionado, pisou em uma área feita de gesso (drywall) e caiu no chão da cozinha, de uma altura de quatro metros. 
Com a queda, bateu a cabeça e sofreu uma fratura na têmpora direita. 
Informações sobre o traslado do corpo para o Brasil, velório e sepultamento não haviam sido divulgadas até a última atualização desta reportagem. 
Gugu foi um dos principais apresentadores da TV do Brasil

Entre 1981 e 2003, foi destaque no SBT no comando de programas de auditório que foram sucessos na época, como "Viva a noite" e "Domingo legal". 

Em 2009, assinou contrato com a TV Record, onde continuou a atuar como apresentador. 
 
Ao longo da carreira, iniciada aos 14 anos, como auxiliar de produção de Silvio Santos, que na época tinha um programa na TV Globo, trabalhou ainda como empresário, cantor e ator.
Relembre a carreira de Gugu Liberado
Relembre a carreira de Gugu Liberato.
 
 
Artistas, amigos e apresentadores lamentaram a morte de Gugu

"Quantos momentos lindos juntos, querido @guguliberato. 

Sempre tão carinhoso e amigo. 

Você faz parte da minha história e da história da TV brasileira, dos programas de auditório", escreveu Angélica. 
 
"Muito triste, eu lamento a sua partida", escreveu Ana Maria Braga.

Já Luciano Huck afirmou: "Vá em paz, querido Gugu. 

Triste como amigo, triste como admirador, triste como colega, triste como espectador. 

O Brasil perde um comunicador que escreveu capítulos importantes da TV brasileira". 
Gugu tinha três filhos com a médica Rose Miriam di Matteo: João Augusto, de 18 anos, e as gêmeas Marina e Sophia, de 15 anos. 

'Viva a noite': o 1º sucesso de Gugu

Gugu Liberato apresenta o 'Viva a noite' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT
Gugu Liberato apresenta o 'Viva a noite' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT.
 
Antônio Augusto Moraes Liberato nasceu na Lapa, bairro de classe média de São Paulo, em 10 de abril de 1959. 

Filho caçula de portugueses, tinha dois irmãos, Amandio Liberato e a numeróloga Aparecida Liberato. 
 
Fã de Silvio Santos, conseguiu se aproximar do apresentador aos 13 anos ao lhe entregar uma carta. 

Um ano depois, começou a trabalhar na TV como auxiliar de produção do empresário, que na época tinha um programa na TV Globo. 
 
Em 1982, Gugu passou a apresentar seu primeiro grande sucesso na então TVS: o programa "Viva a noite". 

A atração, que alavancou sua carreira, teve destaque por trazer números musicais de artistas em alta na época. 
 
Em 1987, Gugu assinou contrato com a Rede Globo, mas Silvio Santos foi pessoalmente conversar com o jornalista Roberto Marinho e conseguiu a liberação do apresentador. 
 
Silvio iria passar por uma cirurgia delicada e precisava de Gugu para assumir boa parte da programação de domingo no SBT. 
 
Na emissora, Gugu comandou outros programas e quadros de auditório com gincanas, famosos e atrações musicais, como "Sabadão sertanejo" e "Corrida maluca", além do game show “Passa ou repassa”.
 
Em 1993, estreou outro grande sucesso, "Domingo legal", que comandou por 16 anos. 
 
No programa, o apresentador esteve à frente de quadros como “Táxi do Gugu”, “Banheira do Gugu” e “Gugu na minha casa”. 

Também apresentou números musicais e comandou brincadeiras de palcos com artistas convidados. 
 
Na atração, Gugu também eternizou a música “Pintinho amarelinho”, cantando e dançando repetidas vezes no palco.

Gugu Liberato conversa com Ricky Martin no 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT
Gugu Liberato conversa com Ricky Martin no 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT.
 
 
Gugu deixou o programa e o SBT em 2009, quando assinou contrato com a TV Record. 

Na nova emissora, foi apresentador de programas que levavam seu nome, antes de passar a comandar reality shows como "Power Couple Brasil" e "Canta Comigo". 
 
Desde 2013, os programas comandados por ele eram produzidos e gerados direto dos estúdios da sua produtora, a GGP Produções, criada em 2000. 
 
Ao longo da carreira, ganhou diversos prêmios, como um disco de ouro, 11 estatuetas do Troféu Imprensa e o Troféu Internet em 2005.
Gugu Liberato durante coletiva de imprensa do reality show 'Canta Comigo' em 23 de setembro, no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo — Foto: Fábio Guinalz/Fotoarena/Estadão Conteúdo
Gugu Liberato durante coletiva de imprensa do reality show 'Canta Comigo' em 23 de setembro, no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo — Foto: Fábio Guinalz/Fotoarena/Estadão Conteúdo.
 

Gugu foi empresário, cantor e ator.

 

Gugu ganhou projeção nacional por apresentar programas no SBT e na Record, mas sua história foi além do comando das atrações televisivas. 

Ele também foi empresário, cantor e ator. 
 
Na adolescência, Gugu trabalhou como office-boy. 

Nos intervalos, escrevia cartas para seu ídolo Silvio Santos. 

Aos 14 anos, foi convidado para integrar a produção do apresentador. 
 
Ele continuou a carreira como produtor por um período, mas não gostou da função e começou a estudar odontologia. 

Chegou a fazer dois anos do curso, mas acabou voltando definitivamente para a televisão. 

Ele também estudou jornalismo.
Gugu Liberato dança com o 'Pintinho Amarelinho' no 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT
Gugu Liberato dança com o 'Pintinho Amarelinho' no 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT.
 
Ao longo da carreira, Gugu Liberato teve vários brinquedos atrelados a seu nome e até um parque aquático, que encerrou as atividades em 2002. 
 
No mesmo ano, o apresentador lançou o álbum "Gugu para crianças", com músicas infantis. 

Também virou personagem em quadrinhos no "Almanaque do Gugu", distribuído entre as décadas de 1980 e 1990. 
 
Gugu também atuou no cinema ao lado de Xuxa, Angélica, Os Trapalhões e outros. 

Em alguns filmes, como “O Noviço Rebelde”, “O Casamento dos Trapalhões” e “Os Fantasmas Trapalhões”, interpretou a si próprio em cena. 
 
Em outros, como “Xuxa e os Duendes” e “Padre Pedro e a Revolta das Crianças”, deu vida a personagens como o Duende da Inveja e o Padre Sebastião. 
De acordo com o comunicado divulgado nesta sexta pela família, Gugu “sofreu uma queda acidental de uma altura de quatro metros [na quarta-feira] quando fazia um reparo no ar-condicionado instalado no sótão” de sua casa em Orlando. 
No quinta-feira, chegou a ser divulgado que ele caiu ao preparar a decoração de Natal, informação que não foi confirmada posteriormente. 
Após a queda, o apresentador bateu a cabeça em uma quina. 

No momento do acidente, ele estava acompanhado de Rose Miriam, com quem tem três filhos. 
A equipe de resgate levou entre cinco e dez minutos para chegar e socorrer Gugu, que foi levado ao Health Medical Center, onde permaneceu na Unidade de Terapia Intensiva, com diagnóstico de sangramento intracraniano. 
Em razão do quadro grave, não foi indicada cirurgia. 

De acordo com Lepski, o risco de morte em caso de descompressão seria de 70% em um período de três a quatro meses. 
No período de observação, segundo o comunicado, “foi constatada a ausência de atividade cerebral”. 

Leia nota divulgada pela assessoria de Gugu Liberato:

 

"NOTA DE FALECIMENTO.
Este é um momento que jamais imaginamos viver. 

Com profunda tristeza, familiares comunicam o falecimento do pai, irmão, filho, amigo, empresário, jornalista e apresentador Antônio Augusto Moraes Liberato (Gugu Liberato), aos 60 anos, em Orlando, Florida, Estados Unidos. 
Nosso Gugu sempre viveu de maneira simples e alegre, cercado por seus familiares e extremamente dedicado aos filhos. 

E assim foi até o final da vida, ocorrida após um acidente caseiro. 
 
Ele sofreu uma queda acidental de uma altura de cerca de quatro metros quando fazia um reparo no ar condicionado instalado no sótão. 

Foi prontamente socorrido pela equipe de resgate e admitido no Orlando Health Medical Center, onde permaneceu na Unidade de Terapia Intensiva, acompanhado pela equipe médica local. 
 
Na admissão deu entrada em escala de *Glasgow de 3 e os exames iniciais constataram sangramento intracraniano. 

Em virtude da gravidade neurológica, não foi indicado qualquer procedimento cirúrgico. 

Durante o período de observação foi constatada a ausência de atividade cerebral. 

A morte encefálica foi confirmada pelo Prof. Dr. Guilherme Lepski, neurocirurgião brasileiro chamado pela família, que após ver as imagens dos exames em detalhes, confirmou a irreversibilidade do quadro clínico diante de sua mãe Maria do Céu, dos irmãos Amandio Augusto e Aparecida Liberato, e da mãe de seus filhos, Rose Miriam Di Matteo. 
 
Ainda não temos detalhes sobre o traslado para o Brasil. 

Informações sobre velório e sepultamento serão passadas assim que tudo estiver definido. 
Ele deixa três filhos, João Augusto de 18 anos e as gêmeas Marina e Sophia de 15 anos. 
 
Atendendo a uma vontade dele, a família autorizou a doação de todos os órgãos. 
 
Gugu sempre refletiu sobre os verdadeiros valores da vida e o quão frágil ela se revela. 

Sua partida nos deixa sem chão, mas reforça nossa certeza de que ele viveu plenamente. 

Fica a saudade, ficam as lembranças - que são muitas - e a certeza que Deus recebe agora um filho querido, e o céu ganha uma estrela que emana luz e paz. 
 
Familiares e funcionários.
 
 
São Paulo, 22 de novembro de 2019.
 
 
* Escala Glasgow de 3 - usada para medir a consciência e a evolução das lesões cerebrais em um paciente".
Gugu Liberato em foto de 1981 — Foto: Erasmo de Souza/Acervo do SBTGugu Liberato em foto de 1981 — Foto: Erasmo de Souza/Acervo do SBT 
Gugu Liberato em foto de 1981 — Foto: Erasmo de Souza/Acervo do SBT.

Gugu Liberato e Marcelo Aguiar no 'Sabadão Sertanejo', em 1991 — Foto: Carlos Manfredo/Acervo do SBTGugu Liberato e Marcelo Aguiar no 'Sabadão Sertanejo', em 1991 — Foto: Carlos Manfredo/Acervo do SBT 
Gugu Liberato e Marcelo Aguiar no 'Sabadão Sertanejo', em 1991 — Foto: Carlos Manfredo/Acervo do SBT.
Gugu Liberato (no meio) com Adenair Lima, Chitãozinho, Xororó, Noely Pereira, Júnior e Sandy no 'Viva a noite', em 1988 — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBTGugu Liberato (no meio) com Adenair Lima, Chitãozinho, Xororó, Noely Pereira, Júnior e Sandy no 'Viva a noite', em 1988 — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT 
Gugu Liberato (no meio) com Adenair Lima, Chitãozinho, Xororó, Noely Pereira, Júnior e Sandy no 'Viva a noite', em 1988 — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT
Gugu Liberato e Silvio Santos no programa 'Roletrando' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBTGugu Liberato e Silvio Santos no programa 'Roletrando' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT 
Gugu Liberato e Silvio Santos no programa 'Roletrando' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT.
Gugu Liberato com os Mamonas Assassinas e outros convidados do 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBTGugu Liberato com os Mamonas Assassinas e outros convidados do 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT 
Gugu Liberato com os Mamonas Assassinas e outros convidados do 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT.
Gugu Liberato entrevista Ana Maria Braga no 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBTGugu Liberato entrevista Ana Maria Braga no 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT 
Gugu Liberato entrevista Ana Maria Braga no 'Domingo Legal' — Foto: Moacyr dos Santos/Acervo do SBT.

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