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terça-feira, setembro 03, 2019

Câmara dos Deputados faz sessão em homenagem aos 50 anos do Jornal Nacional


g1.globo.com

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A Câmara dos Deputados realizou nesta terça-feira (3) uma sessão solene no plenário em homenagem aos 50 anos do Jornal Nacional, da TV Globo. 

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), participou do evento, que contou com a presença do vice-presidente de relações institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo. 


Jornalistas da TV Globo também acompanharam a solenidade. 

O diretor-geral da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Cristiano Lobato Flores, também compareceu. 

A primeira edição do Jornal Nacional entrou no ar em 1º de setembro de 1969.


O requerimento para a sessão de homenagem foi apresentado pelo deputado Hildo Rocha (MDB-MA).

Logo no início, a cantora brasiliense Rosana Brown, que participou do programa The Voice Brasil, cantou o Hino Nacional, acompanhada de um tecladista. 

Em seu discurso, Rodrigo Maia disse que o Jornal Nacional foi importante para a integração "de um país tão grande e continental" como o Brasil. 


"Através do Jornal Nacional, os brasileiros do Sul passaram a conhecer melhor os brasileiros do Norte", afirmou. 

Para ele, o Jornal Nacional, ao levar "informação de forma rápida, verdadeira, transparente" contribuiu para a "consolidação do momento que o Brasil vive hoje" e para a democracia. 

Maia acrescentou ainda que o mundo vive hoje o desafio da revolução tecnológica, em que as "fake news prosperam em relação à verdade". 

Ele destacou o papel da imprensa brasileira no combate às informações falsas ou distorcidas.

"Nós temos a imprensa brasileira e, certamente, a liderança do Jornal Nacional para levar a informação verdadeira a todos os brasileiros e brasileiras, em cada canto do nosso Brasil, do sul ao norte, do leste ao oeste", afirmou.
Jornal Nacional completa 50 anos com lançamento de livro
Jornal Nacional completa 50 anos com lançamento de livro.

Da tribuna, Paulo Tonet leu uma mensagem do presidente do conselho editorial do Grupo Globo, João Roberto Marinho, que não pôde comparecer à sessão. 

Ele destacou o crescimento da internet e das redes sociais nos últimos anos e ponderou que, apesar do aumento do número de sites jornalísticos e dos lares com TV por assinatura, o Jornal Nacional mantém a sua "centralidade na vida dos brasileiros". 

"Em agosto passado, cerca de metade de todos os televisores ligados no Brasil estava sintonizada no Jornal Nacional. 


Um desempenho sem igual não só no Brasil, mas mundo afora. 


Por que os brasileiros há 50 anos assistem ao Jornal Nacional todas as noites mesmo com o crescimento exponencial de opções? 


Porque reconhecem que o jornalismo que lhes é oferecido tem qualidade. 


Desde sempre foi assim", afirmou Marinho na mensagem lida por Tonet. 

Marinho ressaltou ainda que a “essência” do sucesso do Jornal Nacional se baseia "na premissa de que a notícia, os fatos com isenção, o princípio maior do bom jornalismo”. 

“Faz isso porque é independente, editado por uma empresa cujo objetivo é fazer comunicação de qualidade. 


Não é fácil. 


Muitas vezes cria incompreensões, contrariedades que nos causam dor, que só atenua porque temos a convicção de que agimos de boa-fé”, disse Marinho na mensagem. 

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro e um dos parlamentares que discursaram, fez uma defesa da liberdade de imprensa. 

"Normalmente, aqui dentro do Congresso, alguns políticos tentam dar nome bonito, mas por trás existem outras intenções quando falam em democratização da imprensa ou qualquer tipo de controle. 


Para mim, pouco importa a linha editorial, o importante é que vocês tenham a liberdade para fazer o trabalho de vocês", declarou. 

O deputado, prestes a ser indicado pelo pai para embaixador do Brasil nos EUA, disse que, a depender dele, os jornalistas terão "carta branca" para se manifestar. 

“Então, podem ter certeza que, no que depender desse deputado aqui, os senhores vão ter total carta branca para falar o que bem entenderem. 


E aqueles que não estiverem satisfeitos, a legislação hoje, nacional, já prevê instrumentos, se for no caso de um crime contra a honra, um direito de resposta, que, por vezes, a própria Globo já fez, já exibiu nos seus telejornais. 


Então, eu queria apenas pontuar isso e desejar bom trabalho a todos vocês”, afirmou. 

Para comemorar os 50 anos do Jornal Nacional, a Editora Globo lançou o livro "JN — 50 anos de telejornalismo". 

As 457 páginas trazem os depoimentos de fundadores da Globo, de diretores e jornalistas que fazem o Jornal Nacional todos os dias. 

Há relatos não só dos que aparecem no vídeo, mas também dos que trabalham atrás das câmeras. 


Estão presentes na publicação os bastidores das grandes coberturas, a política, a economia, o esporte, as reportagens especiais e exclusivas, as coberturas internacionais, a vitória no Emmy, em 2011, com a cobertura da ocupação do Complexo do Alemão, no Rio. 

50 ANOS DO JORNAL NACIONAL

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