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Outro pedido do ex-presidente para suspender ação penal está marcado para análise na próxima terça (27). Há ainda ação sobre suspeição do ex-juiz em todos os processos contra Lula.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em imagem de arquivo — Foto: Aloisio Mauricio/Fotoarena/Estadão Conteúdo.
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou, por
unanimidade, em votação no plenário virtual, um pedido apresentado pela
defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a atuação do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro.
O pedido do ex-presidente era para anular atos de Moro em uma das ações penais contra ele, que apura fraudes envolvendo o Instituto Lula.
Nesse processo, Moro atuou apenas no começo, e a Justiça ainda não decidiu se condena ou absolve Lula pelas acusações.
Nesse processo, Moro atuou apenas no começo, e a Justiça ainda não decidiu se condena ou absolve Lula pelas acusações.
A votação começou na última quinta-feira (16) e terminou às 23h59 de quinta (22).
O resultado foi confirmado nesta sexta-feira (23).
Os ministros seguiram o voto do relator da Operação Lava Jato no
Supremo, Luiz Edson Fachin, que não viu atos do ex-juiz que ferissem a
Constituição.
Os ministros analisaram no plenário virtual um recurso de Lula contra
uma decisão tomada por Fachin em abril deste ano.
À época, o relator da Lava Jato disse no processo que não viu ilegalidades nos atos de Moro.
À época, o relator da Lava Jato disse no processo que não viu ilegalidades nos atos de Moro.
Os advogados contestaram a autorização para a realização de perícia em
documentos da Odebrecht que foram mantidos em sigilo durante o processo,
sem que houvesse oportunidade da defesa de contestá-los.
Fachin foi o primeiro a inserir o voto no sistema.
Ele votou na quinta passada (16) contra o recurso.
A partir daí, os outros inseriram seus votos até a noite de quinta.
Ele votou na quinta passada (16) contra o recurso.
A partir daí, os outros inseriram seus votos até a noite de quinta.
Outros dois casos chegaram a ter julgamento iniciado no plenário
virtual, mas foram retirados por Fachin depois que a defesa de Lula
desistiu dos pedidos.
O argumento da defesa foi que a suspeição de Moro já é tratada em um
habeas corpus que teve julgamento iniciado e no qual faltam votar os
ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.
No habeas corpus, a defesa quer anular tudo o que Moro fez em todas as
ações contra Lula e ainda não há data prevista para julgamento.
Segundo a defesa, a matéria dos recursos que seriam analisados
virtualmente era "idêntica" e não haveria motivo para julgamento.
Na próxima terça-feira (27), a Segunda Turma vai analisar outro recurso
do ex-presidente.
Essa discussão, no entanto, será presencial.
Essa discussão, no entanto, será presencial.
Na oportunidade, os ministros decidirão se suspendem a ação penal que
apura suposto repasse de propina na aquisição de um terreno pela
Odebrecht.
Este é o mesmo processo em que a Segunda Turma, no plenário virtual, negou anulação de atos iniciais de Moro.
Este é o mesmo processo em que a Segunda Turma, no plenário virtual, negou anulação de atos iniciais de Moro.
Os advogados argumentam que houve cerceamento de defesa, inclusive
depois da saída do ex-juiz e da atuação de outros magistrados, porque a
Justiça impediu o acesso dos advogados ao acordo de leniência da
Odebrecht.
Todos os ministros ainda precisam votar sobre esse pedido.
COMENTÁRIO:
O presidiário PeTista Lula, sofre mais uma derrota no STF contra o futuro ministro do Supremo Tribunla Federal, ex-juiz federal, e agora Ministro da Justiça Sérgio Moro.
Ele vai gastar o dinheiro todo que ele ganhou durante 08 anos como presidente do Brasil, pagando a advogados para perseguir o Sérgio Moro.
Valter Desiderio Barreto.
Barretos, São Paulo, 23 de agosto de 2019.
Todos os ministros ainda precisam votar sobre esse pedido.
COMENTÁRIO:
O presidiário PeTista Lula, sofre mais uma derrota no STF contra o futuro ministro do Supremo Tribunla Federal, ex-juiz federal, e agora Ministro da Justiça Sérgio Moro.
Ele vai gastar o dinheiro todo que ele ganhou durante 08 anos como presidente do Brasil, pagando a advogados para perseguir o Sérgio Moro.
Valter Desiderio Barreto.
Barretos, São Paulo, 23 de agosto de 2019.
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