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quarta-feira, julho 31, 2019

Homem que confessou executar casal de tatuadores é encontrado morto em presídio no RJ



g1.globo.com

 

Adriano Lopes Prata, de 44 anos, estava preso em Campos dos Goytacazes. Ele havia confessado que matou casal de tatuadores dentro de carro de aplicativo, em Macaé, para não pagar pela tatuagem. Motorista também foi atingido.

Os tatuadores Luiza Barbosa Pereira, de 20 anos, e Renan da Silva Pereira Abade, de 19, foram mortos a tiros dentro de carro em Macaé, no RJ — Foto: Reprodução/Facebook
Os tatuadores Luiza Barbosa Pereira, de 20 anos, e Renan da Silva Pereira Abade, de 19, foram mortos a tiros dentro de carro em Macaé, no RJ — Foto: Reprodução/Facebook.


O homem que confessou ter matado um casal de tatuadores em Macaé (RJ) para não ter que pagar pelo serviço foi encontrado morto na manhã desta terça-feira (30) no Presídio Dalton Crespo de Castro, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. 

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), o corpo de Adriano Lopes Prata, de 44 anos, estava no isolamento do presídio. 

Ainda segundo a Seap, o caso foi registrado na 146ª Delegacia de Polícia de Guarus. 


A secretaria divulgou também que o corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e o órgão aguarda o laudo cadavérico com a causa da morte.
Suspeito de matar casal de tatuadores foi encontrado morto no Presídio Dalton Crespo de Castro, em Campos — Foto: Paulo Veiga/Inter TV
Suspeito de matar casal de tatuadores foi encontrado morto no Presídio Dalton Crespo de Castro, em Campos — Foto: Paulo Veiga/Inter TV.

Luiza Barbosa Pereira, de 20 anos, e Renan da Silva Pereira Abade, de 19, foram mortos a tiros na noite do dia 21 dentro de um carro de aplicativo no bairro Aterrado do Imburo, em Macaé. 


O motorista do carro também foi baleado. 

Adriano Lopes era cliente dos tatuadores e foi preso no dia 22


A Polícia Civil confirmou que o casal de tatuadores foi assassinado para que o suspeito não pagasse pelo serviço. 

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito alegou ser cadeirante e pediu para que Luiza e Rena fossem até casa dele para fazer as tatuagens, que custam cerca de R$ 5 mil. 

Em depoimento, o falso cadeirante confessou para a polícia que pegou um carro por aplicativo com as vítimas, logo após o serviço. 


Ele alegou que iria buscar o dinheiro para o pagamento na casa de um amigo. 


No caminho, executou os dois jovens e baleou o motorista. 

Dias depois, uma mulher de 55 anos, suspeita de envolvimento no crime, também foi presa

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