Desde o início da nova gestão, o Ministério coleciona recuos e polêmicas. Novo chefe de gabinete foi subcomandante geral da Polícia Militar do Distrito Federal.
Por G1
O Ministério da Educação (MEC)
teve mais duas demissões nesta quinta-feira (04).
A Casa Civil divulgou a exoneração do assessor especial do ministro, Bruno Meirelles Garschagen, há dois meses como responsável por intermediar o contato com a imprensa, e da chefe de gabinete Josie Priscila Pereira de Jesus, que havia assumido o cargo em março no lugar do Tiago Tondinelli.
A Casa Civil divulgou a exoneração do assessor especial do ministro, Bruno Meirelles Garschagen, há dois meses como responsável por intermediar o contato com a imprensa, e da chefe de gabinete Josie Priscila Pereira de Jesus, que havia assumido o cargo em março no lugar do Tiago Tondinelli.
As demissões no ministério que estão sob o comando de Ricardo Vélez Rodríguez foram assinadas por Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil.
Assessor especial e chefe de gabinete de Ricardo Vélez são exonerados do MEC — Foto: Diário Oficial/Divulgação.
Garshchegen é autor do livro "Pare de Acreditar no Governo”, lançado em 2015.
Em entrevista ao G1, na época, o autor diz que o livro “tenta explicar o intervencionismo político pela ação do governo central e as suas consequências na vida em sociedade”.
(Confira a entrevista completa).
Ainda não foi anunciado quem irá entrar no lugar de Garshchagen no ministério.
Em entrevista ao G1, na época, o autor diz que o livro “tenta explicar o intervencionismo político pela ação do governo central e as suas consequências na vida em sociedade”.
(Confira a entrevista completa).
Ainda não foi anunciado quem irá entrar no lugar de Garshchagen no ministério.
Para o lugar de Josie, Marcos de Araújo foi nomeado.
De acordo com o currículo registrado no sistema Lattes, Marcos é Coronel da Reserva da Polícia Militar do Distrito Federal e foi subcomandante geral da Polícia Militar do Distrito Federal em 2016.
De acordo com o currículo registrado no sistema Lattes, Marcos é Coronel da Reserva da Polícia Militar do Distrito Federal e foi subcomandante geral da Polícia Militar do Distrito Federal em 2016.
O G1 entrou em contato com o MEC para saber os motivos das saídas e aguarda o retorno.
Ao todo, desde o início da nova gestão em janeiro, pelo menos 14
pessoas já deixaram importantes cargos no Ministério da Educação.
Crise no MEC: veja cronologia até 29 de março — Foto: Infográfico: Diana Yukari, Juliana Monteiro e Roberta Jaworski /G1.
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