Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

sábado, setembro 22, 2018

Noivo que forjou sequestro para fugir de casamento deu 'prejuízos incalculáveis', diz delegado | São José do Rio Preto e Araçatuba


Polícia de Rio Preto (SP) apurou que a vítima pagava estadias e viagens para organizar cerimônia que não aconteceu. Advogado Marcelo Henrique Morato Castilho está foragido.


Polícia investiga homem que forjou o próprio sequestro para fugir de casamento
Polícia investiga homem que forjou o próprio sequestro para fugir de casamento.
O delegado que investiga um advogado suspeito de forjar o próprio sequestro para fugir do casamento afirma que ele deu "prejuízos incalculáveis" à noiva e à família dela. 
A vítima, uma mulher de 44 anos que não teve a identidade divulgada, registrou um boletim de ocorrência em São José do Rio Preto (SP) alegando que o noivo, Marcelo Henrique Morato Castilho, de 34 anos, havia sido sequestrado um dia antes do casamento. 

Mas, durante a investigação, a polícia descobriu que o sequestro tinha sido forjado pelo próprio noivo, que está foragido. 
Segundo o delegado José Luiz Barboza Júnior, o casal se conhecia desde a adolescência, mas só começou a se relacionar há cerca de um mês e meio. 

Nesse pouco tempo os dois ficaram noivos e começaram a planejar o casamento. 
“A noiva teve prejuízos incalculáveis, porque gastou com estadias e viagens de avião para Brasília, onde seria feito o casamento. 

Além disso havia muitos detalhes, como floricultura, buffet, decoração, a catedral escolhida para a cerimônia e até o transporte dos familiares a Brasília." 
A vítima relatou à polícia que o noivo exigia requinte e sofisticação na cerimônia. "Ele solicitava coisas requintadas, de altíssimo valor, que eram bancadas pela família da própria vítima." 
 Delegado José Luiz Barboza Júnior investiga o caso do noivo suspeito de forjar sequestro para não casar — Foto: TV TEM/Reprodução
Delegado José Luiz Barboza Júnior investiga o caso do noivo suspeito de forjar sequestro para não casar — Foto: TV TEM/Reprodução
O delegado afirma que a noiva nunca desconfiou que pudesse ser vítima de um golpe. 

Os dois tentaram até comprar uma casa juntos. 
“A relação deles era tranquila, o suspeito frequentava a casa da família e fez todos acreditarem que daria em casamento”, diz o delegado.
O suspeito ainda dizia conhecer pessoas importantes e demonstrava alto padrão de requinte para passar credibilidade. 
“Ele se intitulava uma autoridade com vasto conhecimento na cúpula do país, mas pelas investigações, não passava de uma tentativa para enganar a vítima”, diz José Luiz. 
Segundo a polícia, há pelo menos mais um caso de estelionato semelhante na cidade atribuído também a Marcelo. 

O caso que teria acontecido em 2016, terminou de forma igual: com o casamento cancelado. 
“No primeiro caso ele teria um problema de saúde e consequentemente houve uma transferência de cidade no momento do casamento, mas não falo do primeiro caso porque ele está sob segredo de Justiça”, explica o delegado. 
A polícia não tem pistas sobre o paradeiro de Marcelo. 

A reportagem não conseguiu entrar em contato com ele. 

VEJAM O CURRICULO DESSE PILANTRA:

 

Marcelo Henrique Morato Castilho

Marcelo Henrique Morato Castilho é:
Advogado / Professor / Jornalista / Diplomata Corporativo
Acadêmico da Academia Brasileira de Ciências Criminais
Mestrado em Psicanálise
Doutorado em Psicanálise
PhD em Direitos Humanos
Comendador (Publicado no DO de 04/08/2017)
Membro da ACRIMESP
Membro do IBCCRIM
Membro da AASP
Membro Colaborador da Anistia Internacional
Membro Colaborador do Human Rights Watch
Membro Colaborador do Comitê Internacional da Cruz Vermelha Internacional
Membro do Humanitarian ID 


Como não enganar muita gente incauta, principalmente mulheres que gostam de ostentação e de homens que ostentam status social? 


Valter Desiderio Barreto.
 

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...