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terça-feira, maio 08, 2018

MP acusa ex-vereador do PT, filho e sindicalista de tentativa de homicídio



Edição do Jornal Nacional do dia
07/05/2018 22h17 -

Eles agrediram um homem em frente ao Instituto Lula; vítima foi empurrada, teve traumatismo craniano e ficou dias na UTI.

A Justiça de São Paulo decidiu mandar para uma das varas do Tribunal de Júri o caso envolvendo as três pessoas que agrediram um homem, na frente do Instituto Lula, em abril. 

Se o juiz confirmar, os três serão levados a um julgamento popular.

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Depois de 26 dias internado, o administrador de empresas Carlos Alberto Bettoni, falou pela primeira vez sobre a agressão que sofreu:
“Começou uma correria, e como eu estava próximo, eu também comecei a correr.  
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Em momento nenhum eu xinguei, falei alguma palavra de baixo calão”.

Ele disse que foi para lá porque a mulher dele ligou.

“Ela me liga, fala: ‘Está tendo um negócio lá no Instituto Lula’. 

Como é o caminho para eu ir para minha mãe, que passava por lá, eu falei: ‘Eu vou dar uma paradinha’. 

Eu estava lá simplesmente por curiosidade. 

Poderia ter sido outra pessoa”.

A confusão aconteceu em 5 de abril, quando o juiz Sérgio Moro decretou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Um homem de camiseta amarela empurra Carlos Alberto, que tenta se proteger e leva um chute. 

Ele é empurrado em direção à rua, leva um soco do homem de amarelo e bate a cabeça no para-choque traseiro do caminhão que estava passando. 
Bettoni fica caído no chão, desacordado.

“Chama a ambulância! Chama a ambulância”.

Os agressores foram identificados como: Manoel Eduardo Marinho, conhecido como Maninho do PT, ex-vereador de Diadema

O outro homem é o filho dele, Leandro. 

O de camisa vermelha, que tenta dar um chute em Carlos Alberto, e cai no chão, é o sindicalista Paulo Cayres.

Em abril, a polícia indiciou os três por lesão corporal dolosa grave. 

Mas, para o Ministério Público, "ficou evidente que não se trata de lesão corporal, mas sim de crime de tentativa de homicídio, praticado com dolo eventual".

Na manifestação encaminhada à Justiça, a promotora explicou por que considerou tentativa de homicídio: "A atitude dos agressores, de simplesmente não prestar nenhum socorro à vítima, mesmo com um hospital perto, é prova clara do dolo eventual".

“Alguém que empurra uma outra pessoa, em plena via pública, onde passam carros, ônibus e caminhões, sem dúvida, correu o risco de mata-lo”, disse Daniel Bialski, advogado de Bettoni.

A Justiça concordou com a manifestação do Ministério Público de que os três agressores praticaram tentativa de homicídio contra Bettoni. 

O caso agora vai para a Vara do Júri, onde são analisados os crimes contra a vida, e um juiz vai decidir se eles serão ou não levados a júri popular.

O que dizem os citados.

A defesa de Manoel Eduardo Marinho, e do filho dele, Leandro, disse que está coletando as provas que vão ser apresentadas no processo.

O advogado de Paulo Cayres disse que o cliente é inocente e que, se a denúncia for apresentada, ele vai se defender na Justiça.

Contra imagens, não há argumentos ! 












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