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segunda-feira, abril 30, 2018

Governo acredita que ordem para matar policiais saia de presídios do Pará

Empresa que faz bloqueio de sinal de celulares nos presídios será trocada. Medida foi tomada em reunião entre o governador Simão Jatene e a equipe de gestão do Sistema de Segurança Pública, após morte de PM no domingo (29).


Por G1 PA, Belém

Reunião emergencial discutiu medidas de combate a criminalidade
Reunião emergencial discutiu medidas de combate a criminalidade.
 
Uma reunião entre o governador Simão Jatene e toda a equipe de gestão do Sistema de Segurança Pública do Estado foi realizada na noite de domingo (29), na sede da Delegacia Geral da Polícia Civil, em Belém. 
 
Ele traçaram nova medidas de combate a criminalidade, entre elas a troca da empresa responsável pelo bloqueio dos sinais de celulares nos presídios. 
 
A Segup acredita que as mortes de policiais partem de mandantes do crime organizado que estão presos para agir contra o Estado.
 
"Vamos fazer uma nova licitação e resolver essa situação com urgência, porque a empresa estava atribuindo as dificuldades às operadoras e vice-versa, e não podemos admitir esse jogo de empurra-empurra diante de um problema tão sério", afirmou o titular da Segup, Luiz Fernandes. 
 
O encontro aconteceu após morte da Cabo da PM Maria Fátima Cardoso dos Santos, que foi assassinada a tiros dentro da própria casa no bairro do Curuçambá, em Ananindeua, na tarde de domingo. 
 
Ela é a 21ª policial militar morta no Pará desde o início de 2018. 
 
“Nós consideramos que toda morte de policial, além de um crime contra a vida humana, é uma agressão direta ao Estado, e não vamos medir esforços nesse combate, tampouco nas prisões dos responsáveis e nas medidas de proteção aos nossos policiais", afirmou o titular da Segup. 
 
“Não vamos tolerar essa afronta aos nossos policiais, ao Estado e à tranquilidade e paz da população”, concluiu.

Investimentos.

O Governo do Estado ressaltou que outras medidas vem sendo tomadas para garantir a segurança de policiais e cidadãos no Pará.
 
Foram empossados 141 delegados, 289 investigadores, 166 escrivães e 19 papiloscopistas, neste ano. 
 
Há outros dois mil militares em fase final de formação, assim como 400 reservistas que, em breve, passarão a atuar nas atividades operacionais. 
 
Também foram renovados e ampliada a frota de veículos das polícias Civil e Militar, totalizando 800 carros e 700 motocicletas. 
 
Desde 2011, novas unidades de policiamento são inauguradas, como aproximadamente 70 Unidades Integradas Pro Paz e já criou mais de três mil vagas no sistema carcerário.

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