O suspeito e o irmão, que deu carona para crime, foram presos.
Motorista de 41 anos foi morto na calçada em frente a sua casa.
Dois irmãos, de 20 e 23 anos, foram presos na noite de domingo (26)
após o assassinato de Francisco José do Nascimento, de 41 anos.
Segundo a polícia, o motorista foi baleado na cabeça pelo irmão mais novo, que não aceitava o fim do namoro com a filha da vítima, na frente da sua casa, no bairro Barreto.
De acordo com testemunhas, o rapaz acreditava que o sogro era o culpado pelo rompimento.
O homem chegou a ser socorrido para o Pronto Socorro de Arujá e foi transferido para o Hospital Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes, mas não resistiu.
Uma testemunha que tinha chegado à casa da vítima para um churrasco disse que estava no portão da casa, esperando para entrar, quando o rapaz de 20 anos desceu de um carro preto, estacionado na esquina, e disse que queria falar com Francisco.
A vítima, ainda segundo a testemunha, gritou que pegaria o controle para abrir o portão.
A testemunha entrou e o motorista ficou do lado de fora, com o suspeito.
A testemunha contou que ouviu gritos dos dois e um disparo.
O atirador então deixou a vítima caída, entrou no carro onde outra pessoa o esperava e os dois saíram sem prestar socorro.
Uma filha da vítima viu o crime da janela da casa.
Testemunhas ainda relataram que mais cedo o suspeito já havia ido à casa da família e discutido com a vítima.
Buscas
Quando a Polícia Militar chegou à casa, encontrou Francisco caído com um ferimento na cabeça e várias pessoas tentavam ajudá-lo.
Francisco foi socorrido por uma ambulância e as testemunhas contaram quem tinha atirado contra o motorista e descreveram o carro usado no crime.
Os policiais passaram a fazer buscas e encontraram o veículo no Jardim Via Dutra, onde mora o irmão do suspeito.
Segundo o boletim de ocorrência, primeiro ele disse que não sabia onde o irmão estava e que o tinha visto apenas de manhã.
A mulher dele, porém, contou para a PM que o cunhado havia ido até a casa do casal e pedido para o irmão levá-lo a um lugar.
O marido, segundo ela, tinha acabado de chegar.
Foi só então, que após dar várias versões, o irmão mais velho contou que o mais jovem tinha pedido que ele o levasse até a casa da namorada para conversar com o sogro.
Ele disse que estacionou perto da casa e o irmão desceu, atirou e voltou para o carro.
O mais velho ainda contou que perguntou o motivo, mas não recebeu resposta.
Ele alegou para a polícia que não sabia que o irmão estava armado até o momento do disparo.
Os policiais então deram voz de prisão e levaram o suspeito para a delegacia junto com o carro usado no crime.
Enquanto o boletim de ocorrência do caso era registrado, o irmão mais jovem se apresentou na delegacia e, segundo a polícia, confessou o crime.
Para a Polícia Civil, ele fez isso na tentativa de melhorar a situação do irmão.
Ele disse que jogou a arma no Córrego Baquirivu.
Policiais fizeram buscas ao longo do curso d´água e não localizaram o revólver.
Os dois irmãos foram mantidos presos e foram encaminhados para a carceragem do 1º DP de Guarulhos.
“A mera alegação de que desconhecia que seu irmão iria cometer aquele ato não diminui as consequências do crime e ainda proporcionou a fuga do criminoso, tentando inclusive dissimular a ação dos policiais para prendê-lo.
Quem concorre de qualquer forma para o crime dele se torna parte como co-autor”, considerou a Polícia Civil para manter a prisão do irmão mais velho.
O caso foi registrado como homicídio com agravantes de “motivo fútil” e “traição ou mediante dissimulação ou outro recurso”.
O dois não apresentaram advogado e o caso será encaminhado à Defensoria Pública.
Segundo a polícia, o motorista foi baleado na cabeça pelo irmão mais novo, que não aceitava o fim do namoro com a filha da vítima, na frente da sua casa, no bairro Barreto.
De acordo com testemunhas, o rapaz acreditava que o sogro era o culpado pelo rompimento.
O homem chegou a ser socorrido para o Pronto Socorro de Arujá e foi transferido para o Hospital Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes, mas não resistiu.
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Uma testemunha que tinha chegado à casa da vítima para um churrasco disse que estava no portão da casa, esperando para entrar, quando o rapaz de 20 anos desceu de um carro preto, estacionado na esquina, e disse que queria falar com Francisco.
A vítima, ainda segundo a testemunha, gritou que pegaria o controle para abrir o portão.
A testemunha entrou e o motorista ficou do lado de fora, com o suspeito.
A testemunha contou que ouviu gritos dos dois e um disparo.
O atirador então deixou a vítima caída, entrou no carro onde outra pessoa o esperava e os dois saíram sem prestar socorro.
Uma filha da vítima viu o crime da janela da casa.
Testemunhas ainda relataram que mais cedo o suspeito já havia ido à casa da família e discutido com a vítima.
Buscas
Quando a Polícia Militar chegou à casa, encontrou Francisco caído com um ferimento na cabeça e várias pessoas tentavam ajudá-lo.
Francisco foi socorrido por uma ambulância e as testemunhas contaram quem tinha atirado contra o motorista e descreveram o carro usado no crime.
Os policiais passaram a fazer buscas e encontraram o veículo no Jardim Via Dutra, onde mora o irmão do suspeito.
Segundo o boletim de ocorrência, primeiro ele disse que não sabia onde o irmão estava e que o tinha visto apenas de manhã.
A mulher dele, porém, contou para a PM que o cunhado havia ido até a casa do casal e pedido para o irmão levá-lo a um lugar.
O marido, segundo ela, tinha acabado de chegar.
Foi só então, que após dar várias versões, o irmão mais velho contou que o mais jovem tinha pedido que ele o levasse até a casa da namorada para conversar com o sogro.
Ele disse que estacionou perto da casa e o irmão desceu, atirou e voltou para o carro.
O mais velho ainda contou que perguntou o motivo, mas não recebeu resposta.
Ele alegou para a polícia que não sabia que o irmão estava armado até o momento do disparo.
Os policiais então deram voz de prisão e levaram o suspeito para a delegacia junto com o carro usado no crime.
Enquanto o boletim de ocorrência do caso era registrado, o irmão mais jovem se apresentou na delegacia e, segundo a polícia, confessou o crime.
Para a Polícia Civil, ele fez isso na tentativa de melhorar a situação do irmão.
Ele disse que jogou a arma no Córrego Baquirivu.
Policiais fizeram buscas ao longo do curso d´água e não localizaram o revólver.
Os dois irmãos foram mantidos presos e foram encaminhados para a carceragem do 1º DP de Guarulhos.
“A mera alegação de que desconhecia que seu irmão iria cometer aquele ato não diminui as consequências do crime e ainda proporcionou a fuga do criminoso, tentando inclusive dissimular a ação dos policiais para prendê-lo.
Quem concorre de qualquer forma para o crime dele se torna parte como co-autor”, considerou a Polícia Civil para manter a prisão do irmão mais velho.
O caso foi registrado como homicídio com agravantes de “motivo fútil” e “traição ou mediante dissimulação ou outro recurso”.
O dois não apresentaram advogado e o caso será encaminhado à Defensoria Pública.
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