O Ministério Público Federal do Pará (MPF) apresentou uma nova denúncia
à Justiça Federal, na última sexta-feira (2), para tentar mandar de
volta à prisão o empresário Antônio José Junqueira Vilela Filho,
considerado o maior desmatador da Amazônia.
Saiba mais:
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Desta vez, o MPF acusa o empresário Antônio Vilela Filho e outras 23 pessoas pelos crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, sonegação de documentos e invasão e desmatamento ilegal de terras públicas.
Em junho de 2016, uma operação prendeu a quadrilha comandada por Antônio Vilela Filho.
Ele só se entrou à polícia no mês seguinte, mas em outubro ficou em liberdade por força de um Habeas Corpus.
Segundo o MPF e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama), o empresário é responsável pelo desmatamento de 330km² de área de floresta de Altamira, no sudoeste do Pará, no período de 2012 à 2015.
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Desta vez, o MPF acusa o empresário Antônio Vilela Filho e outras 23 pessoas pelos crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, sonegação de documentos e invasão e desmatamento ilegal de terras públicas.
Em junho de 2016, uma operação prendeu a quadrilha comandada por Antônio Vilela Filho.
Ele só se entrou à polícia no mês seguinte, mas em outubro ficou em liberdade por força de um Habeas Corpus.
Segundo o MPF e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama), o empresário é responsável pelo desmatamento de 330km² de área de floresta de Altamira, no sudoeste do Pará, no período de 2012 à 2015.
A área desmatada é equivalente ao tamanho da cidade de Belo
Horizonte, em Minas Gerais.
De acordo com as investigações, a quadrilha já movimentou quase R$ 2
bilhões e de prejuízo ambiental R$ 50 milhões.
A Justiça Federal está
analisando esses novos pedidos do MPF.
O G1 tentou entrar em contato com o advogado de defesa de Antônio Vilela Filho, mas não obteve resposta.
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