Presidente Salvador Sánchez Cerén diz que há manipulação política.
Ele afirma que não houve comprovação de crime de Dilma Rousseff.
O presidente de El Salvador, Sánchez Cerén, discorda
do afastamento de Dilma Rousseff.
(Foto: Marvin Recinos/AFP)
do afastamento de Dilma Rousseff.
(Foto: Marvin Recinos/AFP)
Dilma Rousseff foi afastada do cargo por até 180 dias em meio a acusações de violações às leis de responsabilidade fiscal.
"Tomamos uma decisão de não reconhecer esse governo provisório, porque há uma manipulação política, e vamos mandar chamar nossa embaixadora para que volte ao país", disse Sánchez Cerén em discurso em um povoado ao oeste da capital.
Dilma foi "suspensa e submetida a julgamento por algo que não se comprovou ser um crime.
É uma manipulação política que aconteceu", disse Sánchez, cujo partido, o ex-guerrilheiro Frente Farabundo Martí para Libertação Nacional (FMLN) tem fortes vínculos com o Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil.
Governos esquerdistas da América Latina têm dito que a líder brasileira é vítima de um golpe de Estado, enquanto o secretário-geral do bloco sulamericano Unasul, Ernesto Samper, afirmou que a suspensão de Dilma afeta a governabilidade democrática no país.
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