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sexta-feira, maio 13, 2016

Homenagem ao Congresso Nacional Brasileiro pelo afastamento da presidente Dilma que levou o nosso país a bancarrota





Parabenizamos o Congresso Nacional Brasileiro, por ter atendido o apelo que veio das ruas, exigindo o afastamento da presidente Dilma Rousseff, que não estava correspondendo as expectativa da maioria dos brasileiros. 

Temos consciência que a tarefa do novo presidente em recolocar o Brasil nos trilhos não será muito fácil. 

Devemos nos preparar para muitas surpresas de "lixos" e "lamas" que estão escondidos debaixo do tapete do Palácio do Planalto sob o comando do Lula, desde o seu primeiro mandato, até a extensão do mesmo com a sua sucessora Dilma, que finalmente encerrou-se nesta última quinta - feira, 12 de maio de 2016. 

Mas também gostaria de chamar a atenção do Supremo Tribunal Federal, para uma situação séria e inusitada que o Brasil inteiro e o mundo estão de olho.

Estou me referindo a condição dos três presidentes que agora estão comandando os destinos do nosso país que estão em débitos com a Justiça (vice-presidente Michel Temer, senador Renan Calheiros, presidente do Senado, e Waldir Guimarães, presidente interino do Congresso) estão pendurados na Justiça.

Podemos vê que  De Michel Temer a Renan Calheiros, todos estão pendurados na Justiça. 

Governo interino assume loteando cargos entre partidos aliados, como o PP, envolvido na Lava Jato. 

Michel Temer, Renan Calheiros e Waldir Maranhão: uma engrenagem política azeitada pela chantagem, ameaças e troca de favores partidários, entre mandatários sobre os quais pesam condenações, processos judiciais e até inelegibilidade, como é o caso do vice-presidente,  presidente interino da República, que está em débito na Justiça Eleitoral de São Paulo e é réu em ação federal também eleitoral.

Os recentes acontecimentos da política nacional mostram que a vida de 210 milhões de brasileiros está hoje nas mãos de três homens que têm contra si condenações, processos judiciais e, não bastasse, suspeições em crimes eleitorais e o sistema financeiro.

Waldir Maranhão é apenas uma peça nesta engrenagem de maquinações, chantagens e pressões, um caldeirão de denúncias e condenações.

Se for por hierarquia, começa com o vice-presidente Michel Temer, que assumiu, nesta sexta-feira 13, o comando interino do País, por 180 dias. 

Além de fazer "pedaladas fiscais" iguais às de Dilma, o vice é réu no STF acusado de compra de votos nas últimas eleições presidenciais e está condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) por ter doado dinheiro a campanhas acima do limite legal em 2014 e se tornou ficha-suja, inelegível pelos próximos oito anos.

Com situação vulnerável na Lava Jato, o deputado Waldir Maranhão não teve nada a perder ao colocar seu cacife político no jogo do poder, ao lembrar a todos, nesta última segunda-feira (9), que está no pleno exercício da presidência do Congresso Nacional.

A ação de Waldir Maranhão agitou toda a política, também, porque o deputado pertence ao PP, partido que era aliado de Dilma até a véspera da votação do impeachment e depois pulou do barco para integrar as articulações pró-afastamento junto com o vice Michel Temer.

Neste mister, habita a fase atual. 

A Era Michel Temer. 

O político que está sendo alçado ao Poder Magno da República para salvar o Brasil. 

 Tendo como seus aliados outros "salvadores da pátria", como o PP, partido citado na Lava Jato. 

"Heróis" que assumem para lavar e benzer os Parlamentos da maldição da corrupção. 

Um "Novo Governo", técnico, menos político, sem favorecimentos.

A recente segunda-feira de Waldir Maranhão tira o véu que cobre a hipocrisia. 

Maranhão voltou atrás da decisão porque foi chantageado, ameaçado, acossado. 

Se persistisse em sua decisão, de anular o impeachment, seria expulso do PP, teria o mandato de deputado cassado, seria empurrado para uma cela da Lava Jato. 

O jornalista Josias de Souza, da Folha de S.Paulo, descreveu nesta terça-feira (10) que o governo de Michel Temer repete, com o PP e os outros partidos, conduta política que reforma um Congresso corrupto e venal, a ação combinada de atos políticos em troca de cargos no futuro governo. 

Anotou: "Lambuzada no óleo queimado da Petrobras, a legenda (PP) está na bica de ser premiada no provável governo de Michel Temer com a presidência da Caixa Econômica e dois ministérios graúdos —Saúde e Agricultura. 

E não admite que um filiado com miolos de cabide (Waldir Maranhão) coloque em risco os negócios".

Desde que Cunha foi afastado, o presidente do Senado, Renan Calheiros, assumiu seu lugar na sucessão presidencial. 

Se Temer se ausentar do governo por algum motivo, viagem por exemplo, quem assume a presidência é o senador Renan Calheiros. 

Ele é, portanto, o maior interessado no prosseguimento e no bom sucesso do impeachment.

Há de se questionar, em primeiro lugar, se o próprio Renan, com seu currículo de ações no STF e acusações na Lava Jato tem condições de assumir a presidência da República em caso de afastamento do futuro suposto presidente Michel Temer.

Ainda que a sua ficha não seja tão suja quanto a de Cunha, Calheiros responde por várias ações penais no Supremo desde a época em que foi obrigado a renunciar à presidência, para escapar à cassação, no caso Mônica Veloso, quando faltou com a verdade apresentando documentos falsos para justificar pagamentos à jornalista com a qual mantinha um romance paralelo ao casamento.

O presidente do Senado responde ao inquérito 2593 no qual é acusado de peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso no caso dos bois de Alagoas, de 2007 para forjar uma renda com venda de gado para justificar gastos pessoais e com sua ex-amante Monica Veloso.

É também investigado por desviar R$44,8 mil do Senado em verbas indenizatórias, por usar a cota de passagens aéreas do Senado para pagar viagens de três acusados de serem seus “laranjas” e de um fazendeiro suspeito de fraudar venda de gado.

Também está incurso no inquérito 3589, por crime ambiental, acusado pelo MPF de pavimentar ilegalmente uma estrada de 700 metros na estação ecológica Murici que leva a uma fazenda de sua propriedade.

Tudo isso, e nada ao mesmo tempo. 

Tudo, pois são inúmeras as acusações que pesam contra esses sucessores da República. 

Nada, porque nada lhes é questionado.

Finalizando, gostaria de me dirigi diretamente aos Doutos Ministros do Supremo Tribunal Federal do Brasil, para fazer-lhes a seguinte pergunta: qual a posição que os senhores irão tomar contra esses três presidentes que estão no comando da nossa nação, que se encontram em débito com a Justiça conforme os relatos acima ? 

Ou os senhores os condenem logo definitivamente, ou os senhores os absolvam de uma vez por todas, para que nós brasileiros, não nos frustremos e nem tenhamos a sensação que a partir desta data histórica para o Brasil, passamos ser governados por um trio de "Delinquentes de luxo" como já dizia a ex-senadora alagoana Eloisa Helena. 

Valter Desiderio Barreto.


















Um comentário:

Reginaldo Azevedo de Souza disse...

Infelizmente caro jornalista Valter, nós brasileiros só servimos de massa de manobra desses políticos.

Eles nos usam através dos nossos movimentos como aconteceu agora no afastamento da Dilma, em seus discursos no plenário do Congresso Nacional fazem até menção aos nossos manifestos, e depois que derrubaram a Dilma, não nos consultaram quem deveria substitui-la através de pesquisas de opinião.

Resultado, saiu a quadrilha do PT e entrou a quadrilha do PMDB que é muito pior e mais poderosa do que a da Dilma e o Lula.

Você tem razão quando cobra dos "Doutos" Ministros do Supremo Tribunal Federal que acelerem logo o julgamento dos três presidentes que estão no comando do nosso país, o Michel Temer, Ficha suja e inelegível por oito anos, o Renan Calheiros, presidente do Senado atolado em processos na justiça e o presidente da Câmara dos Deputados Waldir Maranhão é acusado na operação Lava Jato por recebimento de propina,ele também traz no currículo outros questionamentos judiciais e eleitorais.

Em 2010, teve rejeitada a prestação de contas referente às eleições para deputado federal por recebimento de recurso de fonte não identificada.

Recorreu da decisão, mas perdeu, de acordo com informações do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA).

Ainda no TRE-MA, o deputado responde a uma representação movida pelo Ministério Público Eleitoral por captação ilícita de recursos.

O processo corre em sigilo.

Já no Tribunal de Justiça do Maranhão, o agora presidente interino da Câmara responde a ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual.

Conclusão Sr. Jornalista Valter, continuamos governados por uma quadrilha de bandidos. A nossa esperança agora é a Corte Suprema Brasileira, a maior instância do poder de nosso país que é o Supremo Tribunal Federal e a própria Polícia Federal para nos livrar dessas quadrilhas de políticos que vem destruindo o nosso país há anos.

Seria muito bom que o Supremo Tribunal Federal consultasse a nação brasileira através de um plebiscito se estamos satisfeitos com o Michel Temer e seus colegas presidentes do Senado Federal Renan Calheiros e o tal Waldir Maranhão da Câmara dos Deputados no comando do nosso país, que eu tenho certeza que o resultado seria de 99% contra, porque o que todos nós queríamos era novas eleições excluindo todos esses que estão cumprindo mandatos ainda, permitindo somente para a eleição de presidente candidatos que não estejam cumprindo nenhum tipo de mandato no Legislativo e no Executivo dos estados brasileiro.

Publica aí esse meu comentário amigo pra vê se chega aos ouvidos dos Doutos Ministros do Supremo Tribunal Federal, ficarei muito grato. Reginaldo Azevedo de Souza - Jardim Paulista - São Paulo.

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