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quinta-feira, março 03, 2016

Prisão da advogada Betânia Maria Amorim pode ser a chave do enígma da morte do líder comunitário Claudeir conhecido como "Grande"




































A prisão da Bacharel em Direito, e não "Doutora Betânia Maria Amorim", no dia 18 de fevereiro do ano em curso, aqui em Parauapebas, acusada de ser a autora intelectual do assassinato do seu colega de profissão, também Bacharel em Direito, Dácio Cunha, porque ambos nunca fizeram Doutorado, despertou a minha curiosidade para alguns fatos, que de uma forma ou de outra, estão intrinsecamente ligados ao assassinato do líder comunitário Cleudeir, conhecido como "Grande". 
   
Primeiro, a "coincidência" dos assassinatos do advogado e do líder comunitário que foram no mesmo dia 05 de novembro de 2013.

O Grande pela manhã, e o Dácio, a noite. 

Os dois na porta de suas residências.

Segundo, o modus operandi  dos assassinatos foram idênticos. 

Uma moto, e dois motoqueiros, tiros certeiros nas vítimas sem chances de defesa, coisa de profissional que entende bastante de manejo de arma de fogo, e nesse caso, só podia ser pistoleiro, ou policial. 

Outro fato curioso, que passou "desapercebido" pelas autoridades policiais responsáveis pela investigação dos dois assassinatos, foi o vínculo de amizade entre as duas vítimas desse crime hediondo. 

O "Grande" era cliente do advogado Dácio, que passou a ser  encarregado de fazer a cobrança do débito que a advogada Betânia tinha com o colega, já que o mesmo deixara de trabalhar com a acusada, exatamente pelo fato da mesma se negar a quitar seu débito de aproximadamente Quatrocentos Mil Reais.

Outro fato que me chamou bastante atenção, foi a coincidência do termo usado na "Lista de marcados para morrer", referindo-se a "Alguns líderes de bairros", sem citar nomes, que também estariam marcados para morrer. 

O "Grande" era conhecido como "Líder comunitário", que é a mesma coisa de líder de bairro. 

Depois de analisar toda essas "coincidências", cheguei a conclusão que essa tal lista de "Marcados para morrer", pode ter sido preparada pelos envolvidos nos assassinatos do Dácio, e do "Grande", para dificultar o trabalho de investigação das autoridades policiais sobre a origem dos dois crimes. 

Os demais nomes que constam na lista, e citações de representantes de entidades e "pessoas influentes" da cidade de Parauapebas, foi apenas uma estratégia usada pelos criminosos, para dificultar a descoberta dos autores dos dois crimes e seus motivos. 

Porque o perfil dos autores dos assassinatos demonstram que são pessoas bastante esclarecidas e que desfrutam de uma capacidade criativa muito grande.  

Quanto ao atentando contra o jornalista "Popó" no dia 13 de janeiro de 2014 e o assassinato do advogado Jackson Sousa no dia 24 de janeiro de 2015 na capital amazonense, ambos figurando na lista de marcados para morrer, foram por motivos totalmente diferentes dos que levaram os assassinos de Dácio e "Grande" matá-los. 

Os assassinos fizeram questão de espalhar a lista na cidade, contendo nomes de pessoas "marcadas" para morrer, foi exatamente para que se alguém tivesse intenção de cometer um crime contra qualquer um da lista que eles selecionaram de forma bastante criteriosa, e de acordo o grau de influência que cada um tem no município, a identificação de quem cometesse tais crimes seriam impossível de ser descoberto, já que os nomes das vítimas em potencial constam na aludida lista. 

E foi o que aconteceu com o atentado contra o jornalista "Popó", e o advogado Jakson, que até hoje a polícia não descobriu os autores dos referidos crimes. 

Com a prisão da Betânia e dos seus comparsas, a OAB, do Estado do Pará na pessoa do seu ex-presidente Jarbas Vasconcelos e alguns blogueiros inescrupulosos e tiranos, amargam mais uma vez, uma grande derrota em suas insinuações de que as mortes do Dácio, do "Grande" e do Jackson, teriam sido por motivações políticas, induzindo a população de Parauapebas a acreditar no envolvimento do prefeito Valmir Queiroz Mariano nas referidas mortes e no atentado contra "Popó". 

O interesse do representante da OAB Jarbas Vasconcelos em atribuir a participação do assassinato ao também Bacharel em Direito, e não "Doutor Jakson", ao prefeito Valmir Queiroz Mariano, conforme vociferou no velório do seu colega morto, quem tem a gravação do seu discurso inflamado, pode confirmar o que estou dizendo, que escondeu em suas denúncias a imprensa e nas investigações, que o ex-presidente da OAB secção Parauapebas, teria ido a capital amazonense comemorar o aniversário de sua amante que o convidara para essa finalidade, e não uma "amiga" como foi bastante divulgado na imprensa não só do Amazonas, como do Pará. 

Gostaria de vê agora,  a humildade do advogado e não "Doutor" Jarbas Vasconcelos, porque ele também não fez Doutorado, e dos caluniadores de plantão, pedirem perdão ao prefeito Valmir Queiroz Mariano, por insinuarem a população parauapebense e a sociedade brasileira que ele estaria por trás de tais ações criminosas.

Se as autoridades do Estado do Pará tiverem interesse em apurar quem assassinou o líder comunitário "Grande", é só seguirem a nossa linha de raciocínio. 


Valter Desiderio Barreto. 

 

Advogado Dácio



"Popó" e "Grande"

Líder comunitário.


Lista de marcados para morrer onde meu nome consta na mesma.

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