Planejamento divulgou o 2º balanço referente ao período de 2015 a 2018.
Segundo a pasta, governou aplicou R$ 251,7 bilhões por meio do PAC.
Do G1, em Brasília
Segundo a pasta, as obras que já foram concluídas tiveram investimento de R$ 159,7 bilhões dos R$ 672 bilhões previstos.
O PAC foi criado durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para alavancar investimentos em obras consideradas fundamentais em infraestrutura logística, infraestrutura energética e infraestrutura social e urbana.
Nesta segunda, o governo divulgou o segundo balanço do programa para o período 2015-2018.
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Do valor gasto para concluir obras previstas, R$ 4,9 bilhões foram
destinados a obras de logística; R$ 63,6 bilhões na área de energia; e
R$ 91,2 bilhões em obras sociais e urbanas, informou o Planejamento.Na área de infraestrutura energética, estão investimentos em geração de energia elétrica, transmissão de energia, exploração e produção de petróleo e gás, refino e petroquímica e indústria naval.
Já na área de infraestrutura social e urbana, os investimentos são voltados para o Minha Casa, Minha Vida, financiamento de imóveis novos, urbanização de assentamentos precários, recursos hídricos, saneamento, pavimentação, prevenção em áreas de risco, o programa Luz para Todos e construção de UPAs, creches e quadras esportivas.
De acordo com o Ministério do Planejamento, o governo executou R$ 137,4 bilhões no segundo semestre do ano passado, o que fez com que execução total em 2015 fosse de R$ 251,7 bilhões.
O valor executado corresponde àquilo que foi reservado no Orçamento e que foi efetivamente gasto.
A execução até 31 de dezembro de 2015, segundo o Planejamento, representa 24,2% do total previsto para o período 2015-2018, que é de R$ 1,04 trilhão.
Até o dia 30 de junho, o governo havia executado R$ 114,3 bilhões em projetos.
Segundo a pasta, do total executado em 2015, o governo investiu R$ 99,9 bilhões para financiar unidades habitacionais novas e do programa Minha Casa, Minha Vida.
Além disso, R$ 55,8 bilhões correspondem a investimentos executados por empresas estatais; R$ 47,3 bilhões foram destinados ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social; R$ 45,4 bilhões foram executados pelo setor privado; e R$ 3,3 bilhões de contrapartidas a estados e municípios.
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