Suzane cumpre pena na P1 Feminina de Tremembé, no interior de SP.
Após assumir relação, ela e a parceira passam para área destinada a casais.
Suzane Von Richthofen foi condenada pela morte dos pais. (Foto: Arquivo: Reprodução/TV Globo)
Após abrir mão da herança dos pais, rejeitar a progressão ao
A história foi revelada nesta terça (28) pelo jornal "Folha de S.Paulo".
Apesar disso, uma agente penitenciária, que atua na mesma unidade prisional onde Suzane está presa e que prefere não ser identificada, afirmou que a relação das duas é antiga. “Tinha rumores de que elas já teriam um caso em 2009, quando ainda era proibido o homossexualismo no presídio.
Esse caso teria acabado porque a Sandra foi transferida para o CR (Centro de Ressocialização) de São José.
Por algum motivo ela voltou e elas reataram agora”, disse.
A presa perdeu o direito ao regime semiaberto após agredir um agente penitenciário no CR e voltou a cumprir pena no regime fechado em Tremembé.
Para a a agente carcerária, Suzane Von Richthofen usa o relacionamento para exercer liderança sobre as demais detentas. “Ela é reservada e dissimulada.
A Suzane lidera aquele presídio e está sempre se relacionando com a líder das presas.
Ela está sempre namorando ou se relacionando com a líder. É dessa forma que ela lidera”.
A agente conta que os casos de homossexualidade no presídio são comuns e a atual parceira de Suzane Von Richthofen também já teve um caso com Elize Matsunaga, acusada de ter esquartejado o corpo e ocultado o cadáver do marido. "Elas moraram (juntas) por alguns meses.
O relacionamento acabou e ela esperou o
saiba mais
Para assumirem o relacionamento, Suzane e Sandra precisaram assinar um
termo de convivência, uma espécie de ‘certidão de casamento dentro da
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Com o documento assinado, as duas passam a morar juntas em uma área destinada a casais.
O local, conhecido como ‘celões’, é dividido em quatro unidades com
“Esse casamento no presídio não passa de um termo a próprio punho assinado pelas duas partes.
Ela declarou que mora com a Sandra e caso não dê certo, durante três meses elas não podem morar no celão”.
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