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sexta-feira, setembro 12, 2014

Não quero ganhar eleição usando 'indústria da calúnia', diz Marina


No Rio, candidata do PSB criticou postura de adversários na campanha.
Ela voltou a dizer que PT usa contra ela tática que Collor usou contra Lula.

 

Janaína Carvalho Do G1 RJ
 
Marina Silva deixa encontro com representantes da indústria no Rio de Janeiro (Foto: Janaína Carvalho/G1)Marina Silva deixa encontro com representantes da indústria no Rio de Janeiro (Foto: Janaína Carvalho/G1)
 
 
A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, disse nesta sexta-feira (12), no Rio de Janeiro, que não pretende ganhar a eleição usando "a indústria da calúnia e da difamação". 

A exemplo do que tem feito em discursos de campanha, Marina criticou a postura de seus adversários e disse que a presidente Dilma Rousseff usa com ela a mesma estratégia que o ex-presidente Collor usou para vencer o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 1989.

"Eu vi o Collor de Mello ganhar uma eleição do Lula usando a mesma estratégia que a presidente Dilma está usando e não foi um resultado bom para o país porque dividiu o país. 

Eu quero ganhar uma eleição com base no diálogo, nas propostas e não com a indústria da calúnia e difamação. 

Eu lutei muito quando faziam a mesma coisa que estão fazendo agora comigo na época que o Lula era candidato. 

O mesmo punhal enferrujado está sendo agora usado agora contra mim", afirmou Marina.

Ela disse ainda que sua campanha é diferente daquela que "tem uma estratégia de agressão e de boatos". 

Segundo a candidata, os adversários estão "apavorados com a possibilidade de perder".

"Estou sofrendo todo tipo de calúnia, mas eu estou muito tranquila e serena, porque eu vejo que eles estão apavorados pela possibilidade de perder. 

E nós estamos apenas animados, motivados, mobilizados pela possibilidade de ganhar", completou a ex-senadora.
A candidata do PSB teve reunião no início da manhã com o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta. 

Depois participou de um debate na Federação da Indústria do Rio de Janeiro (Firjan).

Ela lembrou que já havia visitado o arcebispo há um mês, quando ainda era vice na chapa encabeçada pelo então candidato Eduardo Campos, morto em acidente de avião.

"Exatamente há um mês atrás estávamos aqui eu e Eduardo. 

Foi uma coincidência, porque hoje é o aniversário desse encontro e no dia seguinte houve a fatalidade que ceifou sua vida. 

Na oportunidade em que estive aqui, eu era a vice de Eduardo e falamos de nossas propostas para mudar o Brasil, melhorar a qualidade da política. 

Dizer que nós estávamos interessados no debate e não no embate

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