Grupo saiu da Afonso Pena e se juntou a outro na Praça Saens Peña.
Bloqueios da polícia impedem saída e entrada de pessoas na região.
Policiais militares prendem ativista durante protesto na Tijuca, na Zona Norte do Rio (Foto: Leo Correa/ AP )
Devido à ação da Polícia Militar e da Força Nacional, os manifestantes se dispersaram após as 15h, quando houve um confronto e princípio de tumulto.
A Polícia Militar deu o protesto por encerrado às 16h25. Bloqueios na região após o fim do protesto, no entanto, causaram problemas a quem se movimentava pela região.
Mais cedo, por volta das 11h, houve um outro protesto na estação Afonso Pena, também na Tijuca.
Os manifestantes, com faixas com os dizeres "A nossa Copa é na rua", seguiu pela rua Heitor Beltrão, na Tijuca, no sentido Praça Saens Peña, onde um grupo maior começou a se concentrar por volta de 13h.
Com temas variados como críticas à Copa do Mundo e o pedido de liberdade para os 19 ativistas presos neste sábado no Rio, o grupo chegou a ter cerca de 250 pessoas.
Todas as ruas de escoamento da Praça Saens Peña, como a Carlos Vasconcelos e a Soares da Costa, estavam com bloqueios formados por pelo menos dez policiais.
PM fez cordão de isolamento durante protesto
(Foto: Marcelo Elizardo/G1)
(Foto: Marcelo Elizardo/G1)
Manifestantes tentavam sair da praça em direção ao Maracanã e policiais impediram. Houve bombas de gás lacrimogêneo lançadas e muita correria.
Alguns manifestantes voltaram para o local após a primeira dispersão, mas a polícia considerou este ato encerrado às 16h25.
Bloqueios
Os bloqueios na Rua Conde de Bonfim e nas ruas perpendiculares causaram prejuízos aos que tentaram passar por eles, entre manifestantes, jornalistas e trabalhadores da região.
O metrô da Saens Peña, que ficou fechado depois da confusão, permanecia fechado até 16h30.
Funcionários de uma pizzaria da região ficaram parados no bloqueio, a 30 metros da loja, e não conseguiram chegar para trabalhar.
Policiais observam a manifestação na Tijuca
(Foto: YASUYOSHI CHIBA/AFP)
(Foto: YASUYOSHI CHIBA/AFP)
Falaram que tem gente lá fazendo arruaça e não querem deixar ninguém passar", disse uma funcionária da Domino's, na Rua Pinto de Figueiredo, que não quis se identificar.
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