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quinta-feira, setembro 12, 2013

Comissão do Senado aprova obrigatoriedade de bibliotecas nas escolas públicas

Francinete Cruz






Acho super importante!!!! 

Aqui no município de Parauapebas a biblioteca pública está defasada. 


Não faz acervo sobre o próprio município. 


Quando fiz meu TCC no curso de jornalismo e resolvi escrever sobre a Semana da Mulher a dificuldade foi grande para consultar material com a história do município. 


Parauapebas é um município de muitos acontecimentos, porém sem memória, o que para mim é um crime contra uma história tão rica.


O que ficamos sabendo das épocas passadas é somente ouvido nos relatos da transmissão oral.


Outros fatos muito iportantes logo caem no esquecimento, porque não existe preocupação do poder público em organizar e resguardar essa história a começar pela biblioteca pública, que é um espaço inadequado para abrigar tamanha diversidade de assuntos.

Valter Desiderio Barreto Com muito respeito a sua opinião amiga Francinete, a memória de uma cidade, de um povo ou de um país, se origina não só de forma verbalizada, como depoimentos de pessoas que vivenciaram o início do surgimento da cidade, mas também de escritos em panfletos, jornais, revistas, fotos e filmagens.



Parauapebas tem tudo isso. 
Uma parte dessa memória escrita, eu tenho a honra de ser um dos autores dela.


Basta verificar no meu blog. 


O que acontece em Parauapebas, é que um grupo de beneficiados pela quadrilha política que se instalou na mesma à partir de sua emancipação política e administrativa, ignoram meus escritos e tentam inclusive, criar outra história para o município para apagar a página negra do mesmo.


História tem os dois lados. 


A oficial e a oficiosa como acontece com a história do "descobrimento" do Brasil. 


A oficial é àquela que é "escrita" e revelada por àqueles que desejam esconder seus nomes de envolvimentos com atos ou atitudes desabonadoras as suas condutas.


E a oficiosa, é àquela que contada e testemunhada por parte dos habitantes da cidade. 


Essa é que é a verdadeira. 

E eu sou detentor e protagonista de parte dessa história oficiosa que não conseguiram esconder.


Francinete Cruz Valter Desiderio Barreto não estou discordando que a história não esteja sendo feita pelos jornais, revistas, televisão e outros meios de comunicação. 

O que estou dizendo é que tudo isso precisa estar ao alcance do povo, dos escolares, da comunidade.  

Para que isso aconteça é necessário que o poder público organiza seus serviços nessa área. 

Existem as leis de arquivo público, que aqui em Parauapebas nem se fala. 

Por exemplo, as caixas e caixas das fotografias da Semana da Mulher, que é um evento, patrimÔnio imaterial aprovado em lei pela Câmara de Vereadores, simplesmente desapareceram, dentre outras situaçãoes que maculam a memória do município.



Fonte: Facebook. Página da Francinete Cruz.

Um comentário:

Blog do Valter disse...

Em relação ao sumiço das fotos que registram os eventos da Secretaria da Mulher, gostaria de sugerir procurar o cidadão Eginaldo Souza Mone, cinegrafista que trabalhou no então "Governo Mete a Mão" do energúmeno Darci Lermen, responsável pelo setor que cuida da preservação dos vídeos que registram atos e ações de gestores das administrações públicas. Estou sugerindo isso, porque esse cidadão se apossou de um vídeo que faz parte da história de Parauapebas, como se ele fosse o dono do mesmo, no qual está registrado a truculência do primeiro prefeito deste município quando o mesmo teve o pedido de afastamento pelo Legislativo Municipal para apuração das denúncias de corrupção e malversação do dinheiro público no seu governo, e que pelo fato da minha pessoa está presente neste vídeo, procurei esse cidadão ainda no governo do incompetente "Professor" Darci, para pedir-lhe uma cópia do mesmo para incluí-lo em um documentário que estamos produzindo sobre a história de Parauapebas, e nunca fomos atendido pelo que se dizia "amigo" nosso, Eginaldo. Sempre nos dava desculpas de falta de tempo para procurar tal vídeo já que existiam vários vídeos com registros históricos da nossa cidade. Neste atual governo do prefeito Valmir Mariano, tomei conhecimento através de um amigo nosso, que milita no meio da imprensa de Parauapebas, que teve acesso ao vídeo em apreço que se encontra no poder do cinegrafista Eginaldo, diante dessa revelação, entrei em contato com o "amigo" pelo Facebook, já que ele estava conectado na minha página, solicitei-lhe uma cópia deste vídeo e como resposta recebi um "NÃO", alegando-me uma série de motivos para justificar sua recusa e me repassar a cópia de um vídeo que não lhe pertence, pois o mesmo é patrimônio de um órgão público municipal que registra fragmentos da história de Parauapebas que não deve ser negado o acesso a nenhum cidadão que tenha interesse em conhecer fatos acontecidos no município e principalmente a quem é um dos protagonistas dessa história como eu e outros que testemunharam e presenciaram tais fatos registrados através deste vídeo. Com certeza amiga Francinete Cruz, a resposta para sua grave denúncia sobre o "sumiço" das caixas de fotografias da "Semana da Mulher", deve estar com esse cidadão, não que eu esteja acusando-o pelo "sumiço" dessas caixas, apenas estou contando algo que aconteceu comigo, e se ele se sentir ofendido e atacado na sua integridade moral e/ou profissional, em decorrência dessa minha revelação pública, o caminho é me acionar na justiça que terei como provar esse meu relato com cópia do meu diálogo com ele através do face.

Valter Desiderio Barreto. Jornalista, escritor e pioneiro em Parauapebas desde fevereiro de 1984.

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