Protestos no Brasil
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BRASÍLIA - O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da
República, Alexandre Camanho, afirmou na tarde desta segunda-feira que
as manifestações ocorridas em todo o país enterraram as chances da PEC
37 vir a ser aprovada pelo Congresso Nacional.
- O povo fez o funeral da PEC 37.
Agora cabe à Câmara dos Deputados emitir o atestado de óbito, votando a proposta, que será derrotada - disse Alexandre Camanho, que recebeu apoio de entidades ligadas aos policiais federais.
A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) anunciou apoio aos procuradores e seus dirigentes afirmaram ser contra a proposta, que, para eles, é um projeto corporativos dos delegados federais.
- Somos contra a PEC 37, que virou uma bandeira corporativa dos delegados federais.
Numa investigação, os delegados são apenas os atravessadores.
Quem investiga são os agentes, os escrivãos e os papiloscopistas.
Os delegados não investigam nada.
Apenas copiam e colam - disse Jones Borges Leal, presidente da Fenapef.
Camanho disse que, antes das mobilizações, havia um clima de já ganhou entre os apoiadores da PEC e que, agora, o "jogo virou".
- Passamos por uma situação desfavorável de opressão e pressão. Só que um vento divino mudou tudo. Vivemos um momento extraordinário.
A cidadania acordou e rejeita fortemente essa PEC.
Na undécima hora, quando tudo parecia perdido, o povo foi às ruas.
Precisamos agradecer a população - disse Camanho.
- O povo fez o funeral da PEC 37.
Agora cabe à Câmara dos Deputados emitir o atestado de óbito, votando a proposta, que será derrotada - disse Alexandre Camanho, que recebeu apoio de entidades ligadas aos policiais federais.
A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) anunciou apoio aos procuradores e seus dirigentes afirmaram ser contra a proposta, que, para eles, é um projeto corporativos dos delegados federais.
- Somos contra a PEC 37, que virou uma bandeira corporativa dos delegados federais.
Numa investigação, os delegados são apenas os atravessadores.
Quem investiga são os agentes, os escrivãos e os papiloscopistas.
Os delegados não investigam nada.
Apenas copiam e colam - disse Jones Borges Leal, presidente da Fenapef.
Camanho disse que, antes das mobilizações, havia um clima de já ganhou entre os apoiadores da PEC e que, agora, o "jogo virou".
- Passamos por uma situação desfavorável de opressão e pressão. Só que um vento divino mudou tudo. Vivemos um momento extraordinário.
A cidadania acordou e rejeita fortemente essa PEC.
Na undécima hora, quando tudo parecia perdido, o povo foi às ruas.
Precisamos agradecer a população - disse Camanho.
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