Julgamento foi suspenso para almoço, e deve ser retomado ainda hoje.
Testemunhas afirmam ter passado o dia do crime ao lado do acusado.
Várias pessoas acompanham o julgamento.
(Foto: José Neves/ TV Liberal)
(Foto: José Neves/ TV Liberal)
Pela manhã, foram ouvidas as testemunhas de defesa e a mãe de Ana Karina, Maria Iris.
Um dos argumentos sustentados pela defesa de Florentino Rodrigues é que duas testemunhas afirmam ter passado o dia do crime ao lado do acusado, o que contraria a tese da promotoria de que Florentio teria sido visto acompanhando Alexandre Camilo, acusado de ser o mandante do crime, no dia em que Ana Karina foi assassinada.
O crime aconteceu em 2010, e corpo de vítima, grávida de 9 meses, nunca foi achado. Este é o primeiro caso no Pará em que um réu é julgado por homicídio sem que o corpo tenha sido encontrado.
Entenda o caso
Ana Karina tinha 29 anos e estava grávida de 9 meses quando, segundo a polícia, foi assassinada no dia 10 de maio de 2010 em Parauapebas. O crime ganhou repercussão na imprensa do estado pela brutalidade como a vítima foi morta.
Depois de assassinada, o corpo de Ana Karina teria sido esquartejado, jogado dentro de um tambor com pedras e jogado no Rio Itacaiunas. Até hoje o corpo da comerciária não foi localizado.
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