A juíza Anagali Marcon Bertazzo, plantonista da área criminal do Fórum
de Justiça Ministro Henoch Reis, resolveu de oficio fechar em segredo de
justiça o processo de homicídio qualificado que tem como vítimas a
funcionária da Suframa, Maria Gracilene Roberto Belota, Gabriela Belota e
Roberval Roberto de Brito.
De acordo com informações da assossoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Amazonas, por telefone ao Portal do Holanda, a decisão da juíza plantonista foi para preservar da exposição os familiares das vítimas.
De acordo com informações da assossoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Amazonas, por telefone ao Portal do Holanda, a decisão da juíza plantonista foi para preservar da exposição os familiares das vítimas.
O processo foi distribuído nesta sexta-feira por sorteio a 1ª Vara do
Tribunal do Júri, onde a titular Mirza Telma de Oliveira Cunha, resolveu
manter o segredo de Justiça.
O Portal do Holandabouviu vários advogados que atuam na área criminal e todos estranharam o fato de um processo que tem réus confessos do triplo homicídio ser colocado em segredo de Justiça.
“Se ainda tivesse ocorrendo investigações, fosse decretado escutas telefônicas ou outras diligências, tudo bem”, disse um advogado, que pediu sigilo da fonte.
“Se o delegado que presidiu o inquérito já deu como encerrado, com a confissão dos acusados, porque o segredo de Justiça” ? questionou outro advogado. “Sei que foi doloroso para família o filho matar o pai, mas eles já foram expostos não tem como esconder mais isso”, acrescentou.
O crime
A funcionária pública federal Maria Gracilene Roberto Belota, de 59 anos, e sua filha Gabriela Belota, foram encontradas mortas na manhã da última terça-feira, no apartamento no Condomínio Parque Solimões.O irmã dela, o armador de embarcações Roberval Roberto de Brito, 63, foi morto casa dele, na rua Rego Barros, bairro de São Raimundo.
O filho de Roberval, o publicitário Jimmy Robert, foi preso por policiais da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, ainda na terça-feira e à noite confessou sua participação no triplo homicídio.
A polícia ainda prendeu em flagrante Rodrigo Moraes Alves, 19 e Juan Pablo Bruno, 18, que confessaram em depoimento na Delegacia de Homicídios terem sido contratados por Jimmy para matar o pai a tia e a prima.
O Portal do Holandabouviu vários advogados que atuam na área criminal e todos estranharam o fato de um processo que tem réus confessos do triplo homicídio ser colocado em segredo de Justiça.
“Se ainda tivesse ocorrendo investigações, fosse decretado escutas telefônicas ou outras diligências, tudo bem”, disse um advogado, que pediu sigilo da fonte.
“Se o delegado que presidiu o inquérito já deu como encerrado, com a confissão dos acusados, porque o segredo de Justiça” ? questionou outro advogado. “Sei que foi doloroso para família o filho matar o pai, mas eles já foram expostos não tem como esconder mais isso”, acrescentou.
O crime
A funcionária pública federal Maria Gracilene Roberto Belota, de 59 anos, e sua filha Gabriela Belota, foram encontradas mortas na manhã da última terça-feira, no apartamento no Condomínio Parque Solimões.O irmã dela, o armador de embarcações Roberval Roberto de Brito, 63, foi morto casa dele, na rua Rego Barros, bairro de São Raimundo.
O filho de Roberval, o publicitário Jimmy Robert, foi preso por policiais da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, ainda na terça-feira e à noite confessou sua participação no triplo homicídio.
A polícia ainda prendeu em flagrante Rodrigo Moraes Alves, 19 e Juan Pablo Bruno, 18, que confessaram em depoimento na Delegacia de Homicídios terem sido contratados por Jimmy para matar o pai a tia e a prima.
Portal do Holanda
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