PT- o Partido que não tolera criticas e oposições.
Pode parecer o maior pleonasmo da paróquia, mas não custa repetir:
oposição existe para se opor.
O que em qualquer democracia madura do
mundo é tratado com naturalidade, no Brasil e em Parauapebas da era
petista transformou-se em heresia.
É espantoso como o partido que é réu
no processo que investiga o maior escândalo de corrupção da história
política do país reage às críticas: à base de muita lorota e aqui para
tentar manter-se no poder inventam mentiras, injúrias e difamações.
A função de quem, pela vontade das urnas, não foi escolhido para
governar é fiscalizar, apontar equívocos e desacertos e sugerir
alternativas.
Até que a próxima eleição chegue, e o eleitor novamente se
manifeste, é este o papel que cabe aos partidos de oposição. É esta a
tarefa a que eles devem se dedicar, diuturnamente. Democraticamente.
Mas o exercício da crítica incomoda bastante o PT.
O partido de Lula, Dilma , José Dirceu, Darci e Coutinho,
convive pessimamente com o contraditório,
tem horror à contestação e lança-se com faca nos dentes a trucidar
qualquer obstáculo que se interponha no caminho de sua busca pela
hegemonia a qualquer preço.
Excede-se numa luta que deveria respeitar,
regiamente, os preceitos da democracia.
As armas que o PT maneja com
incomparável maestria são a mentira e a mistificação. O partido dos
mensaleiros é pródigo em transmutar-se de réu em vítima, de acusado em
acusador.
É o que está ocorrendo agora, por exemplo, quando a mais alta
corte da Justiça brasileira tem sentados no banco dos réus dez petistas,
alguns deles da linha de frente partidária nos seus mais de 30 anos de
existência.
E aqui após 8 anos de desmandos e altos indícios de
corrupção, o partido tenta comprar uma eleição ao invés de exercer a
democracia e deixar que a sociedade faça sua livre escolha.
Qualquer partido decente deveria envergonhar-se da situação. Mas o PT
orgulha de usar este artifício que só envergonha o Estado democrático de
direito.
A esperteza não é utilizada pelo PT apenas como arma do
embate eleitoral.
O partido usa de muita fancaria também para transmudar
péssimas realidades em feitos extraordinários, por meio de ilusionismos
embalados em vistosas doses de marketing.
O mundo petista é muito
diferente do mundo real, do mundo que gente de carne e osso tem de
enfrentar todos os dias.
PT- o Partido que não tolera criticas e oposições.
Pode parecer o maior pleonasmo da paróquia, mas não custa repetir: oposição existe para se opor.
O que em qualquer democracia madura do
mundo é tratado com naturalidade, no Brasil e em Parauapebas da era
petista transformou-se em heresia.
É espantoso como o partido que é réu
no processo que investiga o maior escândalo de corrupção da história
política do país reage às críticas: à base de muita lorota e aqui para
tentar manter-se no poder inventam mentiras, injúrias e difamações.
A função de quem, pela vontade das urnas, não foi escolhido para governar é fiscalizar, apontar equívocos e desacertos e sugerir alternativas.
Até que a próxima eleição chegue, e o eleitor novamente se
manifeste, é este o papel que cabe aos partidos de oposição. É esta a
tarefa a que eles devem se dedicar, diuturnamente. Democraticamente.
Mas o exercício da crítica incomoda bastante o PT.
O partido de Lula, Dilma , José Dirceu, Darci e Coutinho,
As armas que o PT maneja com incomparável maestria são a mentira e a mistificação. O partido dos mensaleiros é pródigo em transmutar-se de réu em vítima, de acusado em acusador.
Qualquer partido decente deveria envergonhar-se da situação. Mas o PT orgulha de usar este artifício que só envergonha o Estado democrático de direito.
A esperteza não é utilizada pelo PT apenas como arma do embate eleitoral.
convive pessimamente com o contraditório,
tem horror à contestação e lança-se com faca nos dentes a trucidar
qualquer obstáculo que se interponha no caminho de sua busca pela
hegemonia a qualquer preço.
Excede-se numa luta que deveria respeitar,
regiamente, os preceitos da democracia.
As armas que o PT maneja com incomparável maestria são a mentira e a mistificação. O partido dos mensaleiros é pródigo em transmutar-se de réu em vítima, de acusado em acusador.
É o que está ocorrendo agora, por exemplo, quando a mais alta
corte da Justiça brasileira tem sentados no banco dos réus dez petistas,
alguns deles da linha de frente partidária nos seus mais de 30 anos de
existência.
E aqui após 8 anos de desmandos e altos indícios de
corrupção, o partido tenta comprar uma eleição ao invés de exercer a
democracia e deixar que a sociedade faça sua livre escolha.
Qualquer partido decente deveria envergonhar-se da situação. Mas o PT orgulha de usar este artifício que só envergonha o Estado democrático de direito.
A esperteza não é utilizada pelo PT apenas como arma do embate eleitoral.
O partido usa de muita fancaria também para transmudar
péssimas realidades em feitos extraordinários, por meio de ilusionismos
embalados em vistosas doses de marketing.
O mundo petista é muito
diferente do mundo real, do mundo que gente de carne e osso tem de
enfrentar todos os dias.
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