Suspeitos roubaram 5 mil exemplares que seriam distribuídos neste sábado.
Monize Taniguti alega que caso tem relação com denúncias políticas.
A jornalista Monize Taniguti mostra hematoma no
braço após agressão em Guaíra (Foto: Divulgação)
braço após agressão em Guaíra (Foto: Divulgação)
Monize contou que os suspeitos estavam em dois carros e a cercaram ainda na rodovia, ordenando que parasse o veículo no acostamento. Um dos homens, que estava armado, teria assumido a direção e obrigado a jornalista a tomar um comprimido. “Eu fiquei muito nervosa porque ele me batia no braço e no rosto o tempo todo e, aos poucos, fui ficando tonta e sem forças”, afirmou.
A quadrilha teria levado Monize até um canavial, onde fizeram com que descesse do carro e se ajoelhasse. Ela disse ter permanecido nessa posição enquanto os suspeitos recolhiam os jornais que estavam no porta-malas do carro dela e os colocavam em outro veículo. A jornalista também afirmou que, durante toda a ação, sofreu agressões e ameaças.
Polícia
O caso foi registrado na delegacia de Guaíra como roubo seguido de agressão. O escrivão Luiz Valério confirmou o relato da vítima, mas disse que ainda não há suspeitos. As investigações devem começar na próxima segunda-feira (3).
Jornalista fotografou canavial onde foi agredida (à esquerda), hematoma no braço e carrapichos no tênis (Foto: Divulgação)
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